Não é de hoje que reclamo da política errada que vem sendo implantada no América ao longo dos anos, especialmente a partir dos desastres de 2016 para cá.
Apesar de tudo que deu errado nestes anos, algo que sempre aponto como acerto foram os investimentos na formação de uma equipe competente para cuidar da parte profissional do futebol do clube. Assessor de imprensa, nutricionista, analista de desempenho, fisiologista, preparador físico, preparador de goleiros agora fazem parte do quadro permanente do clube.
Com tantos acertos, por que não deu certo? Poderia apontar "n" erros cruciais, mas fico com um apenas: falta visão. Falta entender realmente o que é planejar futebol profissional. Falta acabar com um jeito de administrar que mais parece o velho esquema das cortes reais em que muitos se metem e, mesmo assim, ainda trabalham contra, especialmente por vaidades.
Também poderia apontar "n" exemplos da política errada empreendida pelo América, mas fico com a última novidade noticiada por Marcos Lopes e Mallyk Nagib. Os funcionários do clube estão com salários atrasados. O pessoal da casa é que ficou com a conta, já que os jogadores não saíram no prejuízo.
Mais: segundo Mallyk, José Rocha quis pagar os tais salários, mas foi impedido pelo diretor financeiro - sim, ele mesmo, Walmir Nunes. Como pode um diretor FINANCEIRO trabalhar contra o clube dessa forma? Não sabe ele que uma dívida trabalhista é pior do que dever a alma ao diabo? E o presidente do CD e seu filho têm/tiveram atuação reconhecida na justiça trabalhista, um como advogado, outro como desembargador. Como aceitar que o clube agora se volte contra seus mais importantes trabalhadores, arriscando sobremaneira seu patrimônio?
Parece que o América quer afastar qualquer possibilidade de voltar a ser o que já foi no cenário nacional com uma política esdrúxula de terra arrasada. Longe da torcida, longe dos profissionais da casa, quem cuidará do clube? Quem decidirá a hora de tomar um semancol? Quem agirá para impedir esse fluxo eterno de abnegados dirigem - abnegados erram - clube se enche de dívidas - abnegados emprestam dinheiro ao clube para cobrir seus erros? 10 conselheiros, como na última reunião?
O América corre sério risco de virar um clube fantasma. Isso enquanto tiver patrimônio. Depois, vira apenas uma lembrança na memória esportiva nacional.
E todos amam o clube. Mas amor patológico mata. Aliás, nem é amor. Amor cuida, protege. Isolar o clube de tudo e de todos passa longe de sinal de amor.
Pobre América...
Também poderia apontar "n" exemplos da política errada empreendida pelo América, mas fico com a última novidade noticiada por Marcos Lopes e Mallyk Nagib. Os funcionários do clube estão com salários atrasados. O pessoal da casa é que ficou com a conta, já que os jogadores não saíram no prejuízo.
Mais: segundo Mallyk, José Rocha quis pagar os tais salários, mas foi impedido pelo diretor financeiro - sim, ele mesmo, Walmir Nunes. Como pode um diretor FINANCEIRO trabalhar contra o clube dessa forma? Não sabe ele que uma dívida trabalhista é pior do que dever a alma ao diabo? E o presidente do CD e seu filho têm/tiveram atuação reconhecida na justiça trabalhista, um como advogado, outro como desembargador. Como aceitar que o clube agora se volte contra seus mais importantes trabalhadores, arriscando sobremaneira seu patrimônio?
Parece que o América quer afastar qualquer possibilidade de voltar a ser o que já foi no cenário nacional com uma política esdrúxula de terra arrasada. Longe da torcida, longe dos profissionais da casa, quem cuidará do clube? Quem decidirá a hora de tomar um semancol? Quem agirá para impedir esse fluxo eterno de abnegados dirigem - abnegados erram - clube se enche de dívidas - abnegados emprestam dinheiro ao clube para cobrir seus erros? 10 conselheiros, como na última reunião?
O América corre sério risco de virar um clube fantasma. Isso enquanto tiver patrimônio. Depois, vira apenas uma lembrança na memória esportiva nacional.
E todos amam o clube. Mas amor patológico mata. Aliás, nem é amor. Amor cuida, protege. Isolar o clube de tudo e de todos passa longe de sinal de amor.
Pobre América...
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