Vendo as fotos do Nazarenão publicadas pelo Globoesporte.com, eu me pergunto o que realmente é analisado na hora de liberar um estádio para receber jogos com torcida.
Na época do Barrettão, o banheiro feminino vivia alagado. Uma tristeza. Já Goianinha tinha um estádio pequeno, mas agradável.
Agora a situação é outra. O América deixou o glamour da Arena das Dunas para jogar num estádio em que nada merece mais elogio. Os banheiros sujos. No caso do feminino, uma infiltração transforma o local numa verdadeira pocilga. Mas quem liga para torcida depois de decidir que esta terá mais de 100km de deslocamento? Quem liga para o público feminino se essa categoria sumiu do programa de sócios?
Nem o gramado escapou. Diá e Luiz Eduardo reclamaram da condição atual daquele que já foi o melhor gramado do estado, hoje um festival de desnivelamento, para dizer o mínimo. Quem liga para o nível do jogo a ser desenvolvido?
E neste ano, salvo engano, a última partida do América por lá foi contra o Globo, uma das piores peladas que já vi na vida. Quem acompanha o blog e principalmente os Podcasts vai lembrar que já citei isso em outras oportunidades.
Aí eu me pergunto: se nem o gramado presta, por que um estádio sem condições sanitárias adequadas para o público é liberado?
Afinal, quem se importa com o torcedor?
Nem o gramado escapou. Diá e Luiz Eduardo reclamaram da condição atual daquele que já foi o melhor gramado do estado, hoje um festival de desnivelamento, para dizer o mínimo. Quem liga para o nível do jogo a ser desenvolvido?
E neste ano, salvo engano, a última partida do América por lá foi contra o Globo, uma das piores peladas que já vi na vida. Quem acompanha o blog e principalmente os Podcasts vai lembrar que já citei isso em outras oportunidades.
Aí eu me pergunto: se nem o gramado presta, por que um estádio sem condições sanitárias adequadas para o público é liberado?
Afinal, quem se importa com o torcedor?