quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

"Não fale com estranhos!"

Não importa quanto tempo passe. Filhos serão sempre crianças para seus pais. A preocupação também é infinita e as recomendações, sem fim.

Hoje mamãe completa mais um ano de vida. Devo muito a ela. As lições, sobre tudo que se possa imaginar, ajudaram a moldar o meu caráter. Seu amor incondicional me tornou mais segura de mim. E o bem maior que me foi dado - a vida - me veio às custas de muito sofrimento ante um parto natural sem qualquer tipo de anestesia.

Cresci ouvindo "você não é todo mundo", "isso que você quer é supérfluo", "não converse com estranhos", "não aceite nem refrigerante que não seja aberto na sua frente" e por aí vai.

E hoje em seu aniversário ela nem quis uma festa só porque eu viajo amanhã. Mas saímos para um café da manhã numa padaria que ela queria conhecer e almoçamos o prato que ela adora. Providenciamos um bolo minúsculo (ela é diabética) só para colocar as velinhas e cantarmos parabéns.

Ainda aguardando o almoço, ela olhou para mim e soltou essa pérola sobre a minha viagem: "Olhe! Você não dê cabimento a quem quer que seja, homem ou mulher. Nada de falar com estranhos!". Voltei aos meus 5 anos de idade em segundos. Caí numa gargalhada e garanti que isso não seria problema. 

Foi aí que percebi que não importa a nossa idade. Nossos pais, especialmente as mães, sempre nos verão como crianças indefesas, ainda que sejam eles agora os mais fragilizados pelo passar dos anos.

Se antes essas recomendações me chateavam, hoje me sinto lisonjeada com tanta preocupação. É que finalmente percebi que elas não se referiam a um possível entendimento de mamãe de que eu não teria discernimento para a vida. São apenas reflexo do amor incondicional de quem gerou uma vida e tem zelo por sua criação.  Foi preciso que muitos anos se passassem para que enfim eu compreendesse isso. Demorou, mas eu cheguei lá.

Para nossos pais, somos Peter Pan - não envelhecemos jamais!

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Um passo para a frente, dois para trás

Quem advoga há um certo tempo sabe bem o que vou dizer. A luta contra a burocracia do Poder Judiciário é grande, diária e interminável. 

Com uma, digamos, produção setorizada, os órgãos judiciais possuem funcionários que se especializam em apenas uma etapa do serviço. E como o andamento desse serviço sofre se um funcionário está de licença ou de férias!

Com a virtualização da justiça, a esperança é de um trâmite mais célere, vez que não é mais necessário carregar volumes enormes de documentos de um lado para outro. A internet e um computador resolvem o problema.

Só que, a exemplo de quase tudo neste país, parece que damos 1 passo à frente apenas para logo em seguida recuarmos 2 passos. Essa é a situação de alvarás. Quem pegou o sistema antigo sabe o quanto era sofrida a expedição de alvarás. O dinheiro de um processo lá no banco já, escutando a conversa, e sua liberação dependendo de um funcionário que adoeceu ou viajou. Muitas idas e vindas à vara e muita reza para que enfim o alvará fosse expedido. Mas aí começava a reza para que não houvesse nem uma virgulazinha fora do lugar, sob pena de o banco não pagar e termos que rezar para que houvesse a expedição de novo alvará.

Pois bem. Com a virtualização, não precisamos mais nos deslocar até a secretaria da vara para recebermos o alvará. Mas se tivermos que receber mais de um alvará no mesmo processo... O PJE tem um sistema que determina que um alvará somente seja expedido se o anterior já houver sido assinado pelo juiz. Ou seja, se forem 5 alvarás, os 5 não ficarão prontos no mesmo momento, como ocorria antes. Agora vamos de um em um. 

E o que isso quer dizer? Que autores e advogados num mesmo processo vão receber os valores que lhes cabem com um intervalo que pode chegar a meses! Por quê? Porque normalmente só há um funcionário que prepara alvarás e isso num único dia da semana. Depois de confeccionados, o juiz assina. E como um só pode ser feito depois do outro ter sido assinado... 

É o fim da picada! A economia de tempo que o litisconsórcio (a grosso modo, quando reunimos num só processo vários autores contra um ou vários réus e vice-versa) proporciona ao Brasil termina recebendo um tratamento punitivo no fim das contas. Se fossem vários os processos, os alvarás poderiam ser todos confeccionados no mesmo dia. Como se trata de um só processo com vários autores, estes entram numa fila entre si.

Pior que isso é saber que é o advogado que carrega nas costas a conta por qualquer demora do processo, como se estivéssemos dificultando sua tramitação para ficarmos em vantagem. Só queria saber que vantagem seria essa se o trabalho só se acumula...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Fajitas de fraldinha, milho tostado e guacamole

Vi essa receita num intervalo da GNT (aquele canal que desafia a dieta de qualquer um) e corri para o site para conferir os detalhes. É claro que fiz alterações senão morreria a tradição de que não deixo uma receita incólume.

Ingredientes da fraldinha:
1 peça de fraldinha limpa
1 pimentão verde em fatias
1 cebola grande em fatias
1 garrafinha de shoyu (150 ml)
A mesma medida de óleo
A mesma medida de suco de limão (+/- 3 limões grandes e 1 pequeno)
50 g de açúcar (+/- 3 colheres de sobremesa)
1 pitada de cominho (+/- a pontinha de uma colher de café)
1 pitada de pimenta do reino
1 pitada de sal
1 pimenta dedo de moça partida longitudinalmente ao meio (não retirar nada)


Ingredientes do milho:
4 espigas de milho partidas ao meio
Água
Sal a gosto


Ingredientes da guacamole:
1 abacate maduro
1 cebola picada
1 pimentão verde picado
1 tomate picado
1 pimenta dedo de moça picada (sem sementes!)
Suco de limão a gosto (usei 1)
Sal a gosto (+/- meia colher dcoentro
1 molho de coentro


Modo de preparo
Coloque o milho para cozinhar com água suficiente para cobri-lo. No meu caso, coloquei quase uma colher (de sobremesa) de sal.


Misture o shoyu, o suco de limão, o óleo, o açúcar, o cominho, a pimenta do reino, a pimenta dedo de moça e o sal numa tigela. Divida a mistura en duas partes iguais. Numa parte, mergulhe a carne; na outra, o pimentão e a cebola. Deixe-os marinando por 4 horas.

Assim que o milho amolecer (1 hora de cozimento), é hora de escorrer a água. Reserve.

Após as 4 horas, esquente uma chapa ou frigideira de ferro, coloque a fraldinha (sem a marinada) e sele os dois lados (3-4 minutos de cada lado). Deixe a carne descansar. Coloque a cebola e o pimentão (sem a marinada) na mesma chapa ou frigideira (depois de lavar, claro!) para cozinhar. Mexa de vez em quando para não queimar.

Enfie as espigas de milho num garfo e gire-as uma a uma sobre uma boca do fogão acesa para tostá-las.

Bata todos os ingredientes da guacamole num processador/liquidificador. 

Agora, basta montar o prato com tudo separado. Corte fatias da fraldinha, coloque uma porção de cebola e pimentão, um pedaço de milho e uma porção de guacamole. A ideia é que a guacamole seja saboreada com o milho, que substitui as tortillas.

A foto é do GNT porque esqueci de tirar a minha (a fome foi maior), mas a aparência é exatamente essa.


No fim, acho que a guacamole ficou muito mole. Poderia ter processado/liquidificado menos. Também acho que poderia ter ou diminuído o coentro ou dobrado a cebola, o tomate e o pimentão.

A carne ficou show. Super macia e com um sabor agridoce. Estou pensando em testar na brasa. Se criar coragem, comento o resultado por aqui. 

E o milho... Finalmente descobri como comer milho assado sem fogueira e sem fumaça. Muito prático.

domingo, 17 de janeiro de 2016

A técnica do McFlurry

Não. Esse post não vai ensinar como fazer um McFlurry, aquela invenção do McDonald's feita com a única intenção de acabar com dietas Brasil afora. Sim, Brasil afora, porque o McFlurry daqui é único - disparadamente o melhor do mundo. O dos EUA nem de longe amarra o sapato.

Primeiro, vi um vídeo a respeito da utilidade daquela colher super estranha do McFlurry. Ela só faz sentido no McFlurry de outras bandas. Por aqui vale pelo design.


Mas hoje eu descobri que sim, só eu, a diferentona, rainha da organização, supra sumo do sabor em harmonia, adoradora do sorvete de baunilha, tomo o McFlurry na ordem natural de um sorvete: de cima para baixo. 

Janaina, Mariza e Clarice quase me trucidam por tamanha blasfêmia. Segundo essas criaturas, há uma técnica para saborear o McFlurry. É preciso abrir um buraco no sorvete para ir tomando logo o exclusivamente de baunilha, deixando para o final a parte de cima, com a cobertura de chocolate e os extras, que dependem do sabor em alta. Agora, por exemplo, é o trufado da Kopenhagen.

Ainda estou processando o choque. Como alguém prefere deixar a parte da cobertura para o final? Se o legal do sorvete é ele ir ficando menos doce perto do fim! 

Até o nome cobertura indica que é o que vem por cima, não por baixo. Mas a técnica que me foi passada hoje consiste em transformar a cobertura em base do sorvete. 

Santa inversão de sabores, Batman!

Podcast de 17/01/2016

Olha aí o podcast de hoje! 



sábado, 16 de janeiro de 2016

O que atrai nos programas de sócio

Num mundo passional como o do futebol, ser sócio de carteirinha do seu clube de coração deveria ser a grande motivação de torcedores afora. Foi-se o tempo. Ainda existem pessoas assim, mas a exigência aumentou.

Segundo estudo de Rodolfo Ribeiro, professor de administração e marketing e líder do núcleo de pesquisas em futebol do Senac em São Paulo, divulgado por Rodrigo Capelo (da coluna Época EC), 9 itens foram citados como determinantes de alguma forma na decisão de se associar aos programas dos clubes brasileiros (em ordem de relevância):
1 - desconto nos ingressos
2 - prioridade de compra dos ingressos
3 - direito a voto nas eleições do clube
4 - desconto no estádio (alimentação, estacionamento, etc.)
5 - kit de boas vindas (uniforme)
6 - experiências exclusivas (viagens com jogadores, eventos fechados, etc.)
7 - pontos em programas de fidelidade
8 - recebimento de revista oficial do clube
9 - desconto em produtos de parceiros

Para se ter uma ideia, desconto em ingressos (item 1) é 19 vezes mais atrativo do que desconto em produtos de parceiros (item 9). O item 2 é 17 vezes mais efetivo. O 3, 13 vezes. Os itens 4 e 5 são 9 vezes mais efetivos do que o 9. O item 6 é 6 vezes mais efetivo. O 7 é 4 vezes mais efetivo e o item 8, 3 vezes.

Os primeiros 5 itens da lista são os mais influentes na decisão de se associar. Aceitar o sócio como eleitor do clube , algo raro Brasil afora, pode dar o estímulo que falta a qualquer programa de sócio. Por outro lado, o programa da Brahma "Por um futebol melhor", embora seja o de maior visibilidade, é o de menor influência.

Foram ouvidas 312 pessoas com idade média de 29 anos. 79% eram homens e 21% mulheres.

É claro que o fator de maior peso nem passou na lista: o preço. Se for fora da realidade do torcedor, virar sócio passa a ser visto como uma prisão, um verdadeiro mico.

Aliás, sobre preço, Oliver Seitz, professor brasileiro de Administração Esportiva da University College of Football Business em Londres, fez as contas sobre quantas horas uma pessoa que recebe salário mínimo precisa trabalhar para comprar o ingresso mais barato disponível. Ele utilizou como parâmetro o ingresso mais barato para ver os campeões nacionais de 2014. Sinceramente, não me causou surpresa que no Brasil o trabalhador precise trabalhar mais horas do que em qualquer outro lugar para ver um jogo no estádio. Vamos aos números.

1 - Brasil: 10 horas e 18 minutos para ver um jogo do Cruzeiro.
2 - Espanha: 6 horas e 42 minutos para ver um jogo do Barcelona.
3 - Inglaterra: 6 horas e 18 minutos para ver um jogo do Chelsea.
4 - Portugal: 4 horas e 12 minutos para ver um jogo do Benfica.
5 - Itália: 3 horas e 42 minutos para ver um jogo da Juventus.
6 - Argentina: 3 horas e 30 minutos para ver um jogo do Racing.
7 - Estados Unidos: 3 horas e 12 minutos para ver um jogo do Los Angeles Galaxy.
8 - França: 2 horas e 36 minutos para ver um jogo do Paris Saint Germain.
9 - Alemanha: 1 hora e 48 minutos para ver um jogo do Bayern de Munique. 

A reportagem de Rodrigo Capelo ainda traz o dado de que o valor ideal de ingresso para o brasileiro seria de R$ 20,63, ou quatro horas e quinze minutos de trabalho. Seguindo os dados de 2014, somente o São Paulo disponibilizou setor com ingressos a R$ 20 na Série A (4 horas e 7 minutos de trabalho).

Obviamente ingresso a R$ 20 não é garantia de lotação. Muita coisa pesa na decisão de ir ao estádio, inclusive a campanha do time. Mas o jornalista traz uma consideração relevante:

"Arena lota de baixo para cima. Quando começam as vendas, primeiro esgota o setor que tem entradas mais baratas. Depois, o seguinte. Se a primeira faixa de preço é cara demais para o torcedor que ganha um salário mínimo, ela é ocupada por outro, e este deixa de pagar pelo setor seguinte. O resultado é que, na hora do jogo, as arquibancadas mais salgadas, geralmente as que ficam visíveis durante a transmissão da partida pela TV, ficam às moscas. (...) estádio precisa ser setorizado, e as faixas de preço precisam atender a todo tipo de público, do popular à elite, até encher a casa."

Os dirigentes sempre querem um preço de ingresso que praticamente obrigue o torcedor a se associar. Mas estádio vazio é desestimulante para todo mundo, inclusive sócios. Além de péssimo portfólio na conquista de um patrocinador de peso.

Neste aspecto, parece que os programas de sócio de América e ABC ficaram um pouco mais dentro da realidade, com valores em torno de R$ 30/ mês para garantir acesso a todos os jogos na arquibancada. Vamos esperar que o preço dos ingressos também não fique muito acima disso. Afinal, cabe ao torcedor decidir se quer pagar um valor para ter direito só a uma partida ou a todas do mês. O importante mesmo neste momento é trazer o torcedor de volta à arquibancada. Pelo bem do futebol do RN.


O mais duro teste

Contra o Campinense, o América fará o mais duro teste antes do estadual. O time de Diá está em melhor ritmo do que estavam SAFERN e Treze e até goleou o Baraúnas em amistoso durante a semana.

Diá deve escalar Gledson, Paulinho, Joécio, Tiago Sala, Ronael; Negretti, Magno, Chapinha, Roger Gaúcho, Jussimar; Rodrigão. Olho nos chutes de fora de Chapinha e nas boas jogadas de Roger Gaúcho.

A praticamente uma semana da estreia no Potiguar 2016, Aluísio Moraes tem a oportunidade de testar seu 4-3-3, a resistência de seus titulares e até possíveis substituições ou alterações no esquema de jogo. Hora de deixar os titulares no mínimo 70 minutos em campo. No entanto, duas alterações são dadas como certas: Camilo no gol e Gustavo na zaga.

O provável América terá Camilo, Gabriel, Flávio Boaventura, Gustavo, Alex Cazumba; Bruno Renan, Felipe Macena, Cascata; Matheusinho, Thiago Potiguar, Luiz Eduardo.

Também devem jogar o goleiro Pantera, o zagueiro Richardson, o lateral esquerdo Bruno, os volantes Léo, Júlio Terceiro e Thiago Dutra e os atacantes Jefferson, Igor Eloy e Reis.

O teste ocorre em Campina Grande às 15h30. A Rádio Globo Natal transmite a partida com narração de Marcos Lopes e reportagem de Ricardo Silva.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

A partir de R$ 9,90

O ABC também lançou seu novo programa de sócio e anistiou as dívidas de quem fizer 10 apostas na Timemania.

Por R$ 9,90 mensais, o sócio Clube do Povo tem prioridade para adquirir um ingresso com 50% de desconto. Pelo mesmo valor, o sócio ABC Aonde Fores, voltado para quem mora fora de Natal, terá um ingresso quando o ABC jogar em sua cidade.

O sócios organizado (de torcidas organizadas) paga R$ 24,90/mês para garantir ingresso de arquibancada.

O sócio Mais Querido paga R$ 39,90/mês para garantir acesso à arquibancada. Mulheres, estudantes, professores, idosos e portadores de necessidades especiais pagam apenas R$ 27,90.

Por R$ 99,90 mensais, o sócio Mais Querido Premium garante acesso às cadeiras. Também há desconto para mulheres, estudantes, professores, idosos e portadores de necessidades especiais (mensalidade de R$ 59,90).

O sócio Fantinho paga R$ 79,90 mensais para acessar a arquibancada e ter prioridade para entrar em campo com o ABC, desde que haja um responsável no estádio.

Todas as modalidades exigem R$ 10 de taxa de adesão.

Os primeiros 500 sócios ganham de qualquer categoria ganham um adesivo.

Em 10 parcelas

O América divulgou hoje as três modalidades principais do programa Sócio Mecão. A mais interessante novidade é a diminuição no número de parcelas da anualidade. Se antes eram 12, agora todo torcedor pode virar sócio pagando apenas 10 parcelas mensais, o que lhe dá 2 meses de descanso ao seu bolso.

Na modalidade No Coração do Povo, o torcedor paga 10 parcelas de R$ 30 e assiste aos jogos do Mecão no Setor Sul da Arena da Dunas.

Na modalidade Raça no Jogo, são 10 parcelas de R$ 50 para ver os jogos do Mecão no Setor Leste da Arena das Dunas.

Na modalidade Orgulho de Ser, por 10 parcelas de R$ 90 o torcedor vê os jogos do Mecão no Setor Premium da Arena das Dunas.

Bons valores. Pena que só valem no dia 21 (estarei longe daqui no horário). E, segundo o Globo esporte.com, o América ainda vai anunciar novas modalidades para crianças, mulheres e torcidores que não moram em Natal.

O lançamento oficial será no dia 21 às 19h na Sede Social do América.

Já as camisas... só valem para os 1.000 primeiros.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Camisa já

Na entrevista à Rádio Vermelho de Paixão, o presidente do América Beto Santos anunciou que o novo programa de sócios do América, que será lançado no dia 21 deste mês na sede social, terá um valor mensal mais baixo do que ir a um jogo na Arena das Dunas.

Além disso, o presidente garantiu que todos os americanos que se associaram em 2015 com o brinde de uma camisa do América e que ainda não receberam esse brinde sairão da sede no dia 21 com a camisa prometida. 

Mais: quem se associar ou renovar neste mesmo dia também sairá com a nova camisa aos sócios.

Beto Santos garantiu que a prioridade do América serão os sócios e anunciou que a sede social terá transmissão dos jogos do América fora de casa apenas para associados que adquirirem bilhetes da Timemania. "Só entra sócio", afirmou.

Segundo o presidente, a meta é de 6 mil sócios agora no estadual. Com isso, um grande camisa 9 será anunciado. Para a Série C, a meta não será dobrada, mas sobe para 10 mil.

Sobre jogos contra o ABC, arbitragem de fora permanece como política do clube.

O que me chamou a atenção foi a insistência em comentários sobre a não renovação com o treinador Roberto Fernandes. Aparentemente, houve uma entrevista de Bob por aí comentando a respeito de sua saída e eu queria muito ter acesso ao seu conteúdo. Mas o presidente garantiu que Bob só não ficou porque o América não teria dinheiro para lhe pagar. Se alguém puder me dar uma luz a respeito por aqui, eu agradeço.