sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Série B 2015: ABC x Mogi Mirim às 20h

Local: Estádio Maria Lamas Farache

ABC (4-4-2): Saulo, Reginaldo, Suéliton, Adriano Alves, Ednei; Fábio Bahia, Rafael Miranda, Erivelton, Ronaldo Mendes; Pingo, Bismarck. Técnico: Sérgio China.

Mogi Mirim (4-4-2): Daniel, Michel Tiago, Paulão, Renato Camilo, Dieguinho; Henrique Motta, Anderson, Romarinho, Thomas Anderson; Jô, Keké. Técnico: Toninho Cecílio.

Árbitro: Pablo dos Santos Alves (PB)
Assistentes: Kildenn Tadeu Morais de Lucena (PB) e Márcio Freire Lopes (PB)

Destaques do ABC
Erivelton - bom na movimentação.
Ronaldo Mendes - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Mogi
Dieguinho - boa opção ofensiva.
Thomas Anderson - bom na movimentação.

Prognóstico: ABC (18.º) e Mogi Mirim (20.º) já estão rebaixados. O jogo não interessa a mais ninguém. Vitória do ABC.

Série B 2015: Paysandu x Luverdense às 20h

Local: Estádio Mangueirão

Paysandu (4-4-2): Emerson, Yago Pikachu, Pablo, Fernando Lombardi, João Lucas; Fahel, Augusto Recife, Jhonnatan, Roni; Aylon, Betinho. Técnico: Dado Cavalcanti.

Luverdense (4-4-2): Edson, Raul Prata, Lázaro, Everton, Paulinho; Muralha, Adriano da Matta, Osman, Diego Rosa; Alípio, Lucas Fernandes. Técnico: Júnior Rocha.

Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Marcelo Bertanha Barison (RS) e Jorge Eduardo Bernardi (RS)

Destaques do Paysandu
Yago Pikachu - boa opção ofensiva.
Aylon - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Luverdense
Diego Rosa - bom na movimentação.
Alípio - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: Paysandu (9.º) e Luverdense (10.º) já pensam em 2016. Empate.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Enfim, saiu o release

Não sou da imprensa e, por isso, não recebi o release com a vasta experiência de Aluísio Guerreiro. Mas prometi que o publicaria aqui assim que ele surgisse. E ele surgiu! Vi no blog de Marcos Lopes e com ele confirmei que lhe foi repassado por Canindé Pereira, assessor de imprensa do América, que o liberou como recebido de Márcia dos Santos Moraes (nutricionista, CRN3 26311).







Como curriculum vitae, a impressão é péssima por não conter as datas referentes aos cursos de formação e quais instituições os ministraram, além de lapsos de idioma. Mas vamos ao que interessa (já que Aluísio não será professor de português nem disputa uma vaga em seleção que vá passar pelo setor de recurso humanos de uma empresa): a vasta experiência como treinador.

Aparentemente, Aluísio Guerreiro começou sua carreira como treinador em 1993 no Jabaquara Futebol Clube, onde teria sido campeão. Interessante é que no blog O Curioso do Futebol, onde finalmente encontrei uma informação a respeito de quem treinava o time que subiu para a A2 do Paulista, é Gilberto Pereira que consta como técnico que teria inclusive montado a equipe. Como 22 anos se passaram, alguma memória pode estar sendo traída aí. 

Em 1994, ele esteve no Jabaquara e depois seguiu para o São Bernardo do Campo, onde ficou até 1995. Não encontrei informações sobre a existência de algum clube chamado São Bernardo do Campo. Talvez se refira à Liga Amadora de São Bernardo do Campo (http://www.ligadefutebolsbc.com.br)

De 1995 a 1997, ele esteve no Centro de Treinamento da COSIPA. COSIPA é a Companhia Siderúrgica Paulista, que virou Usiminas. Não achei nada sobre futebol profissional da COSIPA. 

Em 1998 e 1999, comandou o Palestra de São Bernardo (B1 de SP) e também foi gerente de futebol. Eis notícia a respeito: http://www.dgabc.com.br/Noticia/194048/aluisio-volta-a-gerencia-de-futebol-do-palestra.

Somente 10 anos depois, em 2009, é que Aluísio Guerreiro teria voltado à beira do gramado, mas como auxiliar técnico da Portuguesa Santista. E é aqui que surgem os dados mais curiosos.

Em 2009, a Portuguesa Santista começou a temporada com um desconhecido treinador: Rodrigo Pastana. Pastana ficou por 3 rodadas. (http://www.acervosantista.com.br/amistosos/2009/01/18-01-2009-santos-2-x-1-portuguesa-santista-amistoso/ e (http://blogademar.blogspot.com.br/2009/04/portuguesa-santista-ja-assimila-o.html?m=1)


Ou seja, não achei informação sobre Aluísio Guerreiro como auxiliar do time profissional, mas encontrei 3 nomes que andaram recentemente pelo RN: Pastana, Fesan e Giuntini. Curioso, não?

De volta ao que interessa, a mim não parece que Aluísio Guerreiro tenha um vasto currículo como treinador de time profissional. Assumindo que as informações que ele apresentou estejam todas corretas, seu último trabalho como treinador se deu há 16 anos e nunca num clube com a pressão de ser campeão todo ano. Não me admira que ele ressalte em seu currículo que utiliza computador e projetor em suas preleções.

Se antes eu já achava que o América estava se jogando no escuro com Aluísio Guerreiro, minha impressão agora é de que o salto é mesmo em direção a um enorme precipício.

Se conhecesse o presidente aclamado, eu o aconselharia a pular essa fogueira enquanto é tempo. Combinaria com Aluísio, para não ficar feio para ninguém, que o Porto resolveu aumentar o tempo de estágio dele por lá e por isso ele não poderia assumir o Mecão nesta oportunidade. Pronto. Ninguém voltaria atrás. Era só uma oportunidade irrecusável. Felicidade geral para a nação americana!

Mas o mundo não vive de "se". 

A vasta experiência de Aluísio Guerreiro

O América divulgou um vídeo de pouco menos de 30 minutos da entrevista coletiva de apresentação de Aluísio Guerreiro como treinador do clube. 

Aos 23 minutos e 56 segundos, um dos jornalistas faz a seguinte pergunta: "Aluísio, talvez essa crítica da torcida seja dada à dificuldade de encontrar um histórico de treinador que o senhor tem. Então você já ministrou aqui que treinou Jabaquara e São Bernardo quando o companheiro Jocaff fez as perguntas. O senhor poderia ministrar, uma pergunta simples, as equipes que você treinou para que a gente possa fazer esse histórico para o torcedor? Porque talvez seja o grande motivo da descrença da torcida americana."

Aluísio ia começar a responder quando o presidente aclamado Beto Santos o interrompeu: "Eu posso dar só uma sugestão? Como é vasto, nós passaremos o release para vocês ao final dessa entrevista e vocês fazem a publicação ao invés de Aluísio citar nome a nome de cada equipe. A gente prepara o material e entrega a vocês ainda agora. Pode ser? Porque fica mais rápido. Aí você sai com a informação de que precisa."

Como não vi a informação sobre o vasto currículo de Aluísio Guerreiro como treinador divulgado em canto algum, pergunto: alguém recebeu o release? 

Estou muito curiosa a respeito de sua experiência como treinador de time profissional, já que ele citou que foi campeão com o Jabaquara em 1993 e no Twitter surgiu a informação de que o treinador â época era Gilberto Pereira. Certamente o release do América trará informações precisas e que tranquilizarão a torcida.

Assim que for publicado, prometo que estará no Só Futebol? Não! também.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Sem interesse

Rebaixado antecipadamente à Série C, o ABC vive em 2015 de certa forma a mesma situação de 2014. No ano passado, o alvinegro não tinha mais interesse na última rodada disputada em casa, quando enfrentou o Bragantino com o time sub-20 (o goleiro era sub-17?). 

Agora em 2015, o ABC tem pela frente 3 jogos sem qualquer interesse nem mesmo para receber a famosa mala branca: os rebaixados Mogi Mirim e Boa e o virtual campeão Botafogo. Tanto é assim que até a vergonhosa atitude de vender o mando de campo da partida contra o time carioca a diretoria abecedista tomou (qual vergonha ainda falta ao futebol do RN, meu Deus?).

Assim, é caso de se imaginar que o alvinegro natalense terá a mesma atitude: colocar reservas e sub-20 para jogar para uma melhor avaliação de Sérgio China, que mal chegou ao clube. Certamente o período de avaliação será de grande valia na montagem do elenco de 2016, especialmente porque serão 3 jogos, bem mais do que no ano passado. Dá até para colocar um jogo para reservas, outro para o sub-23 e o terceiro para o sub-20. Ou sub-17.

Vejamos a atitude da diretoria e da comissão técnica do ABC.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

RN na Série C 2016

O América não subiu. O ABC também não. Aliás, foi rebaixado com uma campanha bisonha, com direito a recorde de 19 rodadas seguidas sem vencer e faltando ainda 3 rodadas para o fim do campeonato. ABC com uma falada dívida de R$ 10 milhões. América já tendo consumido as receitas do 1.° semestre de 2016. Eis o retrato dos maiores clubes do RN no ano em que comemoraram 100 anos de fundação.

Ambos vão rebaixar e muito as expectativas para o 1.° semestre de 2016. Reforços de verdade só na Série C 2016 e olhe lá! Falta dinheiro. Falta autoestima. Falta mais profissionalismo. Falta entender de verdade até onde vai o planejamento e parar de transferir insucessos por falta de melhor qualificação técnica ao treinador, deixando de produzir uma verdadeira roda viva de técnicos num ciclo de trocas sem fim.

Não me lembro de uma Série C com América e ABC ao mesmo tempo. Mas tudo na vida tem uma primeira vez. E segundo Adail, que me corrigiu rapidamente, isso ocorreu em 2005. 2016 é a 2.a vez.

Que a Série D permaneça inédita por muito tempo!

Caminho perigoso

É bom deixar claro que ninguém é dono da verdade, o que obviamente me inclui. Também gostaria de relembrar aqui os momentos em que fui contra algumas decisões relacionadas ao América e em que eu estava errada. Em 2009, não gostei da contratação de Francisco Diá, mas o América escapou do rebaixamento. Em 2013, não achei o fim do mundo a escolha de Alexandre Irineu para continuar o trabalho de Bob (não concordei com sua 1.a demissão, que fique claro!) e o América tomou logo no primeiro e único jogo dele uma goleada. Ainda em 2013, não achava que aquela seria a hora para Leandro Sena começar como treinador no América, mas ele tirou o time do rebaixamento. Isso só para ficar nos técnicos.

Dito isso, acho que fico mais à vontade para expor o que penso a respeito do rumo que o América tomou neste fim de ano.

Primeiro, fui e sou contra a demissão de Roberto Fernandes. Eu o acho um treinador bem acima da média, super identificado com o América e de uma ofensividade em falta no futebol brasileiro. Além disso, sem continuidade, trabalho algum dará frutos. Mas compreendo que as atuais condições financeiras do clube não permitam tal continuidade, embora ache que investimento em comissão técnica historicamente vencedora e identificada com o clube é economizar em muitas outras coisas. Acrescente-se que esse era o desejo da maioria do torcedores.

Segundo, foi dito por Jussier Santos e outros que o América já utilizou todo o dinheiro do primeiro semestre de 2016 ainda em 2015. Se é bom pelo aspecto de que o clube não deve, é péssimo sob a perspectiva de que já vai começar 2016 devendo se a torcida não lhe abraçar a cada jogo como se fosse uma final de campeonato. E aqui entra o maior problema da nova administração: trazer a torcida para o clube novamente. O torcedor anda arredio desde 2014 e será preciso muito jogo de cintura para reconquistá-lo. No entanto, até agora, Beto Santos só tem conseguido enervar a torcida americana, o que esconde até suas boas ações, como a chegada de Baíca, Carlos Mota e Gito para as bases americanas.

Se a situação financeira é (e parece que é mesmo) periclitante, não será afrontando o torcedor antes de assumir a presidência que Beto Santos resolverá esse tremendo abacaxi. Ferdinando Teixeira é tão insubstituível a ponto de colocar o América na desconfortável situação de esperar o ABC decidir seu rumo para que o seu próprio (do América) seja definido? Por sua vez, a bola fora do jogador português trouxe uma enorme carga negativa para quem já andava desconfiado.

Terceiro, Aluísio Guerreiro foi o que se pode chamar de gota d'água. Finanças complicadas e o presidente resolve fazer uma aposta num cara mais preocupado em revelar e negociar jogadores do que em acumular experiência como técnico. A realidade do campeonato estadual é cruel. Uma paulada de um time de menor tradição (e um mero 0x0 já é assim considerado) e tudo vira uma panela de pressão. Aluísio não conhece nem os estádios do RN. Eu pergunto: vale a pena começar o ano com alguém tão mal visto pela torcida? Se o torcedor tem que estar ao lado do clube, especialmente nas atuais condições, afrontá-lo desta forma é expor demais a administração e o próprio clube a críticas e tropeços que podem custar muito caro aos cofres americanos. Se o tal do DNA americano é tão definitivo assim, certamente Carlos Mota, Moura, Leandro Sena e até mesmo Paulinho Kobayashi preencheriam bem essa condição, além de contarem com bem mais apoio da torcida e terem salários presumidamente compatíveis com a realidade financeira neste momento. Wassil Mendes, por exemplo, é um bom treinador nas condições citadas, embora não tenha o tal do DNA americano.

Quarto, ainda pensando nas finanças, me preocupa muito que o presidente tenha o pensamento de que Aluísio Guerreiro possa ser demitido ainda no estadual caso acumule derrotas. Se o caixa anda ruim, é preciso se agarrar com um treinador e ir com ele até o fim. Dispensas e contratações feitas a cada troca de comando custam caro e podem jogar todo o planejamento no lixo logo no primeiro mês do ano.  Ou se confia no trabalho do treinador, ou não vale nem a pena contratá-lo. Mal comparando, é melhor investir R$ 40 num produto duradouro do que R$ 20 num descartável.

Por fim, não gosto de teoria da conspiração. Soltar indiretas a respeito de "verdadeiros americanos" para responder aos que demonstram insatisfação e pintar a imprensa como inimiga porque questiona as decisões que os próprios torcedores estão questionando é de um maniqueísmo inaceitável nos dias atuais. Isso termina por afrontar ainda mais os torcedores e atrapalhar uma maior empatia com a administração. É certo que a imprensa esportiva não goza de bom conceito por aqui por vários motivos. Também é aceitável imaginar que há interesses frustados com a mudança de comando no América. Mas os questionamentos neste caso partem de muitos torcedores, sem ligações com imprensa ou possíveis interessados/frustrados por negociatas no clube, e portanto deveriam merecer uma maior atenção do presidente para que sejam devidamente levados em consideração, esclarecidos e tranquilizados. É preciso perceber que as críticas são oriundas majoritariamente da vontade de ver o América bem-sucedido; jamais contra a administração de Beto Santos ou qualquer outro em semelhante situação.

Quanto a fogo amigo, isso é mais velho no América do que eu. Todos os presidentes enfrentaram essa mazela, pelo menos nos últimos 30 anos. Logo, não é "privilégio" de Beto. Só não dá para creditar apenas ao fogo amigo a insatisfação com o perigoso caminho que o América vem trilhando desde o fim da Série C. A preocupação é verdadeira e profundamente angustiante para quem está do lado de cá, na arquibancada.

Claro que Beto Santos pode estar coberto de razão. Mas o que é melhor: ter razão ou ser feliz, como tanto lemos nesses aforismos que rolam nas redes sociais? No caso, ser feliz significa ter a torcida ao seu lado e, principalmente, trazendo seu suado dinheirinho para os cofres americanos.

Ciente de que o presidente aclamado manterá suas convicções, eu escolho ser feliz. Ficarei radiante em escrever pedindo perdão por não acreditar no sucesso de Aluísio Guerreiro, Ferdinando, Di Martin e que tais. Ter razão significará enorme frustração o ano inteiro. Nem eu, nem Beto Santos, nem qualquer torcedor merecem isso. Nem o América merece.

Por enquanto, fica a angústia.

Série B 2015: CRB x Paraná às 20h30

Local: Estádio Rei Pelé

CRB (4-5-1): Juliano, Bocão, Audálio, Diego Jussani, Pery; Glaydson Almeida, Josa, Danilo Bueno, Gerson Magrão, Clebinho; Zé Carlos. Técnico: Mazola Júnior.

Paraná (4-4-2): Marcos, Anderson Uchoa, Zé Roberto, Luciano Castán, Gabriel Yan; Fernandes, Rosinei, Ricardinho, Éder; Rafael Costa, Henrique. Técnico: Fernando Miguel.

Árbitro: Rodrigo Carvalhães de Miranda (RJ)
Assistentes: Fábio Pereira (TO) e Érica Nunes Costa (SE)

Destaques do CRB
Glaydson Almeida - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Zé Carlos - atacante que não perdoa.

Destaques do Paraná
Rafael Costa - bom na movimentação e na finalização.
Henrique - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico:  o CRB (11.º) quer vencer para sacramentar seu lugar na Série B 2016. O Paraná (12.º) aposta na velocidade do seus atacantes. Empate.

Série B 2015: Luverdense x Botafogo às 20h30

Local: Estádio Passo das Emas

Luverdense (4-3-3): Edson, Raul Prata, Luiz Otávio, Everton, Paulinho; Muralha, Osman, Adriano da Matta; Alípio, Lucas Fernandes, Tozin. Técnico: Júnior Rocha.

Botafogo (4-4-2): Helton Leite, Luís Ricardo, Renan Fonseca, Roger Carvalho, Thiago Carleto; Rodrigo Lindoso, Camacho, Willian Arão, Daniel Carvalho; Neilton, Ronaldo. Técnico: Ricardo Gomes.

Árbitro: Rafael Claus (SP)
Assistentes: Carlos Augusto Nogueira Júnior (SP) e Anderson José de Moraes Coelho (SP)

Destaques do Luverdense
Alípio - bom na movimentação e na finalização.
Tozin - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Botafogo
Luís Ricardo - boa opção ofensiva.
Willian Arão - bom na marcação e no apoio ofensivo.

Prognóstico: o Luverdense (10.º) corre por fora em busca do acesso. O Botafogo (1.º) deve garantir o acesso nesta rodada. Vitória do Botafogo.

Série B 2015: Ceará x Bragantino às 20h30

Local: Estádio Presidente Vargas

Ceará (4-4-2): Éverson, Tiago Cametá, Sandro, Charles, Victor Luís; Baraka, João Marcos, Ricardinho, Wescley; Siloé, Alex Amado. Técnico: Lisca.

Bragantino (4-4-2): Douglas, Alemão, Gilberto, Éder Lima, Moisés; Renan, Jocinei, Alan Mineiro, Chico; Thiago Santos, Rodolfo. Técnico: Wagner Lopes.

Árbitro: Wilson Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Bruno Raphael Pires (GO) e Edson Antonio de Sousa (GO)

Destaques do Ceará 
Éverson - tem dado conta do recado.
Alex Amado - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Bragantino
Jocinei - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Alan Mineiro - bom na movimentação.

Prognóstico: o Ceará (16.º) acumula 4 vitórias seguidas tentando fugir de vez do rebaixamento. O Bragantino (6.º) luta pelo acesso e é osso duro de roer. Empate.