Não há noite que não acabe, mas a passagem do América pela Série D parecia não ter fim. 6 longuíssimos anos de sofrimento, com direito até a uma pandemia para piorar.
Foi necessário que 3 ídolos em campo assumissem posições fundamentais no clube para que tudo mudasse. Souza, Moura e Leandro Sena fizeram história mais uma vez pelo América.
E o sofrimento foi cobrado com juros e correção monetária porque, além do acesso, o trio deu ao América seu primeiro título de campeão brasileiro. No caso da D, é também o primeiro do RN porque o Globo, de Luizinho Lopes, em 2017, era o que havia chegado mais longe na competição com um vice campeonato.
Até a festa promete ser com juros e correção monetária: ninguém menos do que Márcia Freire, que tem a versão mais tocada de Vermelho da minha geração de torcedores e torcedoras (tenho o CD, claro, que sempre toca "on repeat" no meu carro durante as carreatas), vai abrilhantar uma super festa na Arena das Dunas, o palco mais vermelho deste ano.
Não vi o jogo final, esclareço. Nem precisava. No podcast de ontem eu já apontava que este time de Leandro Sena é muito sério e empenhado. Estou mais interessada agora em participar de mais uma carreata por um feito nacional e da festa vermelha.
Parabéns aos ídolos, parabéns à torcida e parabéns ao Orgulho do RN pela conquista do Campeonato Brasileiro da Série D!
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