Tempo corrido demais e eu terminei acumulando algumas newsletters para ler na caixa de entrada dos emails. Dentre elas, algumas do The New York Times com dicas de filmes. Dentre eles, Hillbilly Elegy, que aqui no Brasil ficou Era Uma Vez Um Sonho.
Baseado em livro biográfico, o filme conta a história de J.D. Vance, estudante de Direito, que luta para se formar e, para tanto, precisa de um estágio remunerado nas férias, mas tem que lidar de última hora com uma internação de sua mãe por overdose de heroína. Ou seja, é um drama de verdade.
É difícil apontar quem esteve melhor em cena: Amy Adams, como a mãe de J.D., ou Glenn Close, como a mãe da mãe de J.D..
A história vai sendo contada numa cronologia de vaivém, com a linha atual seguindo organizada, enquanto os flashbacks não seguem exatamente uma ordem temporal, mas sentimental.
O que salta aos olhos ao longo de 1h57 é que há uma linha muito tênue na vida que separa o fracasso e o sucesso, o estímulo e a descarga emocional que leva à ruína.
Tive uma sorte enorme. Acordei mais cedo e li hoje as newsletters acumuladas e, para minha surpresa, hoje à tarde a Netflix me notificou do mesmíssimo filme cuja sinopse me chamara a atenção mais cedo, filme este que ainda está nos cinemas. Resultado: assisti a Era Uma Vez Um Sonho logo após o jantar e agora escrevo sobre este bom drama com um duelo de atuações marcantes em que quem vence é quem está do lado de cá da tela.
Será que teremos as duas atrizes no Oscar 2021? Vale a pena conferir.
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