terça-feira, 9 de julho de 2019

Today's headlines (7/9)

The headline for good: A 'Second Chance' after 27 years in prison: How criminal justice helped an ex-inmate graduate.

The others: Jeffrey Epstein: Seizure of photos of nude girls deepens questions about earlier deal, The U.S. women won, the men lost, and the equal pay fight tied them together again, and Coco Gauff loses to Simona Halep, ending magical Wimbledon run.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Inflação real

A Tribuna do Norte de ontem republicou reportagem do Deutsche Welle na página 4 do caderno de economia destacando a inflação que atingiu o real, a moeda brasileira da estabilidade, desde 1.° de julho de 1994. Compartilho os trechos que achei mais interessantes.

Real acumula inflação de 508,10%
(...)
Muitos ainda se lembram de ir à padaria nos anos 1990 com uma nota de R$ 1 e voltar para casa com 10 pãezinhos - uma rotina impraticável hoje em dia. De 1.° de julho de 1994 até maio deste ano, o real acumulou inflação de 508,1%, conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial do país.

Em uma comparação simples, hoje R$ 6,08 equivalem ao que há 25 anos vinha estampado na nota de R$ 1, já extinta da circulação nacional. Apesar do índice, que à primeira vista pode parecer elevado para os jovens que não vivenciaram a escalada diária de preços, o real completou 25 anos em circulação na semana passada e se tornou a mais longeva moeda da história contemporânea do país.

De fato, ele foi decisivo para derrubar os índices galopantes de aumento dos preços, que se avolumaram desde a década de 1980 com novo ápice em 1993, ano da montagem da equipe econômica responsável por elaborar a proposta. Apenas no primeiro semestre de 1994, quando as moedas ainda eram o cruzeiro e o cruzeiro real, a inflação oficial acumulou 757%. Nos 12 meses anteriores à implantação da nova unidade monetária, totalizava 4.922%, segundo o Banco Central. O índice, que finalizou 1994 com 916%, caiu para 22% em 1995.

(...)
Para se ter uma ideia dos altos e baixos que a moeda brasileira enfrentou desde que começou a circular, o dólar - ao qual o real esteve equiparado em seus três primeiros anos - teve apenas 75% de inflação de 1994 até hoje, segundo o Consumer Price Index (CPI), do governo americano, índice equivalente ao IPC brasileiro.

Valorização
Houve um período, aliás, em que R$ 1 valia mais do que 1 dólar. Nessa época, entre julho de 1994 e junho de 1996, (...) o modelo econômico engatinhava. 

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Desafios para a economia pós-inflação

(...)
[Raul] Velloso (...) afirma que há discussões entre economistas que já põem em dúvida se a reforma por si só terá capacidade de reaquecer os motores econômicos.

"Hoje, o problema da inflação foi substituído por outro. E a pergunta que se faz é: por que a economia não começou a se recuperar? Por que o gatilho do crescimento ainda não foi disparado? Aí entrou a reforma da Previdência, apresentada com a seguinte colocação: 'Se aprovar a reforma, o crescimento volta.' E hoje já está todo mundo contestando isso. Pode ser condição necessária, mas não é suficiente," diz o ex-funcionário do Ministério do Planejamento.

Reforma tributária e abertura para o exterior são outros elementos já apontados como necessários na sequência.

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Convicção

Não é nada, não é nada, o Globo detém a melhor campanha do RN até o momento no Brasileirão, posto que é o melhor colocado (8.°) dentre os potiguares na maior série nacional (C) a ter clubes do RN.

O Globo parece ser o que mais tem os pés no chão. Não chegou à final do estadual e nem por isso demitiu seu treinador. É o único daqui a manter o comandante que estava no clube na pré-temporada.

Isso para quem diz que estadual não serve de parâmetro deve dar uma dor de cabeça danada, já que, no caso do Globo, não serviu mesmo. Nem desilusão causou.

Manchetes do dia (8/7)

A manchete do bem: Título sem Neymar abre uma porta para a seleção.

As outras: Trabalhador privado precisa de R$ 8 mi para se aposentar como servidor, Acordo obriga Petrobras a sair do gasoduto Brasil-Bolívia e Aprovação de Bolsonaro se estabiliza em 33% e consolida divisão política do país.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (7/8)

The headline for good: Drug companies are focusing on the poor after decades of ignoring them.

The others: As the world heats up, the climate for news is changing, too, U.S. wins World Cup and becomes a champion of its time, and Jeffrey Epstein charged in sex trafficking of girls.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

domingo, 7 de julho de 2019

Não acabou

Tudo parecia encaminhado para enfim o calvário americano na Série D terminar. Elenco campeão estadual, grupo unido, vitórias advindas em momentos de pressão.

Mas havia um time baiano, mais um, para ser a pedra no caminho americano. E, de novo, a infelicidade de um lateral esquerdo. Se em 2017 foi Danilo que perdeu um incrível gol que colocaria o América em vantagem lá em Juazeiro, hoje foi Kaike que abriu (e definiu) o placar para o adversário em Riachão do Jacuípe, isso quando o América estava melhor na partida.

Se houve muitos acertos pelo caminho, contra a Jacuipense dois erros de Moacir pesaram. No primeiro jogo, a saída de um Hiltinho mais ou menos para a entrada de um absolutamente fraco Mikael. Ali morreu o América no 1.° jogo. 

No segundo jogo, a saída do regular (mas brigador) Franco para a entrada do absolutamente inoperante Hiltinho matou de vez as chances do América. E mandar bola para a área o tempo todo tendo mantido Max no banco para a entrada de Paulo Renê é de assustar por tamanha ilogicidade. Quantas bolas de cabeça Paulo Renê ganhou somando todas as suas participações e treinamentos? Gostaria de saber.

Poderia falar também da insistência nos 90 minutos com Adriano Pardal, mas acho que não é mais a hora.

Ficou alguma lição? Deveria ficar. Manter uma base e confiar num treinador deveria ser a primeira. Esse elenco mostrou seu valor e apontou também suas deficiências para os necessários reforços. Moacir também mostrou valores e deficiências. Mas se alguém na direção não confia no técnico, essa é a hora de corrigir o rumo. Porque se houver a decisão por sua permanência, ela deve ser incontestável, até que o fim da próxima Série D chegue, igual a um casamento. Mudar tudo por duas ou três decepções no estadual atrasa sobremaneira o crescimento do elenco, algo vivido mais uma vez neste ano.

Ter um elenco conta do chá também cobra a conta nos horários mais inapropriados. Imaginem que o América chegou a ficar sem um volante disponível para os treinamentos ante a suspensão de Leandro Melo. E hoje a contusão de Joazi impediu a saída de um Kaike que mais errava do que acertava após a infelicidade do gol contra. 

No mais, repito o que eu já vinha dizendo: a eliminação do América neste ano foi causadora de grande injustiça para um elenco tão comprometido. Mas quem foi que disse que mata-mata é justo, não é mesmo?

Segue a Jacuipense, que tem bom conjunto, mas não se arriscou a atacar o América nem dentro de casa, sempre preferindo os contra-ataques, algo muito semelhante ao que o Globo havia imposto ao alvirrubro ainda no estadual nas duas vezes em que se encontraram (2 vitórias do time de Ceará-Mirim).

É uma tristeza ver um clube da grandeza do América nesta situação, tendo feito seu último jogo da temporada em 7 de julho. 

Contudo, há tempo suficiente para pensar e analisar essa temporada e projetar a próxima para que, enfim, esse calvário termine. E na próxima temporada a Copa do Nordeste trará novas perspectivas para a preparação do ano inteiro. 

Enfim, não há noite que não termine. Só não foi dessa vez.

Copa 2019: Resultado da final

Estados Unidos 2x0 Holanda
(Rapinoe, Lavelle)
Cartões amarelos: 3 (Dahlkemper, Spitse, Van de Gragt)

Estados Unidos sagram-se campeões pela quarta vez.

Preleção

Ricardo Bezerra, dirigente do América, segue atualizando as informações da preparação do time para a decisão de logo mais contra a Jacuipense (fotos e comentários de sua autoria):

 Dois carros da polícia vão nos acompanhando de Feira de Santana à Riachão de Jacuípe. 70  km.

 Esse quarteto de vermelho veio de carro. 14 hs de viagem.

 Essa foi a foto mostrada na preleção.





Tem transmissão

Roberto Fernandes na TV ABC