quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

All good things must come to an end

Yup. This may be the truest line ever. Good things end. So here I am with a broken heart saying goodbye to this land that I carry in my heart as my second home. 

Today I start the journey back to Natal. First, I say goodbye to Orlando. Then my goodbye goes all the way to Miami and all the States. 

It is always refreshing to be here. Except for Natal, there's no other place I feel like home. 

So I am sad and happy. Sad for saying goodbye to Florida. Happy for going back home to Natal. 

Hope to get back here soon. Two years proved to be as long as decades. Hope the currency in Brazil gets better. And may God bless America. 

Now from Sunshine State to Sun City. Bye, bye, Florida! Natal, here we go! 

Potiguar 2016: ABC x Alecrim às 21h

Local: Estádio Maria Lamas Farache (transmissão ao vivo e em HD para todo o Brasil pelos canais EI MAXX2 e Esporte Interativo)

ABC (4-4-2): Vaná, Filipi Souza, Gabriel, Gustavo Bastos, Luiz Felipe; Márcio Passos, Zaquel, Erivelton, Lúcio Flávio; Jones Carioca, Nando. Técnico: Narciso.

Alecrim (4-4-2): Messi, Albert, Geilson, Cleiton Potiguar, Douglas Pereira; Santiago, Felipe Potengi, Arês, Piúba; Ronaldinho, Tiago Santos. Técnico: Fernando Tonet.

Árbitro: Caio Max Augusto Vieira (CBF)
Assistentes: Jean Márcio dos Santos (CBF) e Francisco de Assis da Hora (CBF)

Destaques do ABC
Márcio Passos - bom na marcação.
Lúcio Flávio - bom nas cobranças de falta.

Destaques do Alecrim
Arês - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Ronaldinho - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o ABC (4.º) vem embalado depois de ganhar o clássico. O Alecrim (6.º) finalmente venceu e convenceu. Vitoria do ABC.

Potiguar 2016: Globo x Baraúnas às 20h

Local: Estádio Barrettão 

Globo (4-4-2): Rafael, Geovanne, Alex, Jamerson, Renatinho Carioca; Leomir, Pablo, Rivaldo, Renatinho Carioca; Romarinho, Vavá. Técnico: Higor César.

Baraúnas (3-5-2): Érico, Victor, Cláudio Baiano, Nildo; Fernandes, Batata, Júnior Borracha, Da Silva, Marquinhos Bahia; Rafinha, Fabinho Cambalhota. Técnico: Givanildo Sales.

Árbitro: Suélson Diógenes Medeiros (CBF)
Assistentes: Francisco Jailson da Silva (CBF) e João Henrique Queiroz da Silva (FNF)

Destaques do Globo
Rafael - seguro.
Renatinho Potiguar - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Baraúnas
Érico - experiente.
Fernandes - experiente.

Prognóstico: o Globo (2.º) parece ter o time mais entrosado do campeonato. O Baraúnas (5.º) ainda procura a melhor formação. Vitória do Globo.

Potiguar 2016: Potiguar x ASSU às 20h

Local: Estádio Nogueirão

Potiguar (4-4-2): Santos, Magno, Anselmo, Ramon, Ciel; Dunga, Jozicley, Vitor Leal, Radames; João Manoel, Carlos Alberto. Técnico: Bira Lopes.

ASSU (4-4-2): Elias, Sandro, Romeu, Gilmar, Rogerinho; Lano, Lua Clayton, Jair, Léo Silva; Ila, Tiago Souza. Técnico: Reginaldo Souza.

Árbitro: Alciney Santos de Araújo (FNF)
Assistentes: Luís Carlos de França Costa (FNF) e George Ítalo Antas Nogueira (FNF)

Destaques do Potiguar
Santos - experiente.
Carlos Alberto - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do ASSU
Lano - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Tiago Souza - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o Potiguar (1.º) parece embalado e conta com sua torcida para superar o ASSU (6.º). Vitória do Potiguar.

Potiguar 2016: Palmeira x América às 18h45

Local: Estádio Nazarenão (transmissão ao vivo e em HD para todo o Brasil pelos canais EI MAXX2 e Esporte Interativo)

Palmeira (4-4-2): Yuri, Augusto, Rafael, Lucas Carioca, Guilherme; Oliveira, Tiago Bispo, João Luka, Moisés; Romário, Santa Cruz. Técnico: Marcos Ferrari.

América (4-3-3): Pantera, Gabriel, Flávio Boaventura, Gustavo, Alex Cazumba; Bruno Renan, Felipe Macena, Cascata; Mateusinho, Thiago Potiguar, Luiz Eduardo. Técnico: Aluísio Moraes.

Árbitro: Zandick Gondim Alves Júnior (CBF)
Assistentes: José Givanilson dos Santos (FNF) e Belchior Ferreira Neto (FNF)

Destaques do Palmeira
Yuri - faz o que pode.
Moisés - bom na movimentação.

Destaques do América
Pantera - indiscutível.
Cascata - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o Palmeira (8.º) deve pagar o pato da derrota do América (3.º) no clássico. Vitória do América.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Já preparando a despedida de Orlando

Amanhã deixo Orlando rumo a Miami para no fim da noite pegar o voo que vai para Recife. Então hoje foi tudo em ritmo de despedida. O dia começou com nevoeiro inesperado em toda a Flórida. Não dava nem para ver o outro lado da rua aqui do hotel. Mas a previsão dizia que às 10h o nevoeiro ia embora. E foi mesmo.

Não me lembro se já comentei sobre o café da manhã do La Quinta. O Hampton Inn dos arredores é fabuloso. Senti falta das sausages. Mas aqui tem waffle. E é o próprio hóspede que prepara o seu. Prometo publicar uma foto comprovando que aprendi a usar a máquina de waffle. Janaina recebeu essa missão para o café de amanhã. Fiquei tão expert que até passei a ensinar os próprios americanos. Mal sabem eles que aprendi com uma funcionária que me viu feito um pastel com a máquina apitando, sem saber o que fazer.

Também tem um muffin de blueberry para lembrar com carinho. E o café é bom, apesar de um pouco fraco. A margarina é uma delícia. Isso dito por quem normalmente tem pavor a margarina e só come a sem sal.

Depois do café, um solzinho insistente hoje me fez até fazer uma caminhada pelos arredores daqui. Dei uma esticada até o Pointe Orlando pela International Drive, mais ou menos a 1 milha do La Quinta. Tinha até gente fazendo corrida. Há um parquezinho de piratas colado ao hotel. Em seguida, descobri que a Helicopter Tours fica no caminho, por isso tantos helicópteros passam por cima do hotel. O anúncio da fachada diz que há passeios até de $20. Duvido. Na próxima, talvez crie coragem de averiguar. 

Passei pelo Ice Bar. Não foi dessa vez que tive coragem de entrar num bar de gelo. Também havia um em Foz, não me lembro se no Brasil ou no Paraguai ou na Argentina. Descobri mais uma Walgreens, uma farmácia supermercado que aparece em todo lugar. Do lado do Pointe Orlando, há o Wonderworks, cuja maior atração é o prédio em si, uma casa de cabeça para baixo que aparentemente ameaça tombar na rua a qualquer momento (até barulho de que está balançando ela faz!). Fotos tiradas, voltamos pelo mesmo caminho.

Fomos mais uma vez ao Walmart, dessa vez em busca de uma luggage scale (balança para malas). Não quero arriscar nem com as malas de mão, que só podem ter 5 quilos. No Walmart há de tudo um pouco. É impossível entrar e sair de mãos vazias. Especialmente na seção de baganas. Ai, ai, ai... descobri o tal do caramelo salgado com chocolate amargo e me apaixonei.

Hoje rodamos o dia inteiro sem usar Carminha - nome do GPS segundo Janaina. Tudo é muito lógico nos EUA. Por aqui, dobra-se à direita se o sinal está fechado, mas não vem carro algum (desde que não haja placa dizendo "No turn on red"). Dobra-se à esquerda em quase 100% dos sinais das grandes vias, algumas vezes aguardando a vez, outras não. É preciso dar muita atenção à sinalização para não ficar à direita se ela for exclusiva de quem vai entrar à direita. A mesma regra vale para a esquerda. Em geral, a faixa do meio é a mais utilizada. E até o U-turn (aquele retorno completo) é feito na maioria dos sinais, desde que se dê a devida preferência para pedestres e carros da outra mão. E nos cruzamentos nada poderia ser mais simples: para-se sempre; o primeiro carro a parar é o primeiro a sair. Se você chegou ao cruzamento e já havia 3 carros parados, saiba que será o último a sair.

O almoço foi mexicano e chinês: tacos com chips & salsa primeiro e mongolian chicken com noodles depois. Tudo dividido. Apesar de muito cheias, o calor convidava a tomar um sundae no BK. Esqueci de dizer que encontramos um bêbado por lá da última vez. Seu jeito de falar era muito engraçado. Ao sair do estacionamento, demos de cara com ele tentando atravessar a International Drive, que é bem movimentada. Achei melhor diminuir para que ele atravessasse com segurança. Ficou tão feliz que até nos cumprimentou. Uma graça.

Ah, ia esquecendo de narrar o verdadeiro samba do crioulo doido que foi conversar com uma das camareiras hoje de manhã. Acho que ela era cubana. Cubanos têm um sotaque desafiador. Ela tentou nos oferecer toalhas se não quiséssemos a arrumação total do quarto. Só que ela só falava espanhol, e nós, só inglês. Eu queria saber se ela ia arrumar o quarto naquele momento ou se demorava, para que eu pudesse decidir o que ia fazer, já que pretendia realizar um inventário das malas, além da arrumação. Foi uma misturada triste. Tentei falar inglês, mas ela pediu que fosse bem devagar. Arranhei um espanhol bem rudimentar, passamos para português... Depois de muitas misturas, ela entendeu o que eu queria e me fez entender que só passaria no quarto à tarde. Ufa! Mas até que foi engraçado.

O inventário das malas levou umas duas horas e meia. Mas deu certo. Agora sei exatamente onde está tudo e ai da American Airlines se extraviar alguma mala! Ainda vou embalá-las com filme de PVC. É uma garantia contra intrusos. Passei a usar quando vi no programa de Ana Maria Braga os furtos em Guarulhos. No ano passado, vi uma reportagem da CNN mostrando o mesmo problema no MIA, com o detalhe de que a polícia filmou os larápios em ação. Passei a embalar as malas sempre. 

Estou pensando em dar a última esticada na Orlando Eye. Adorei o local e talvez vá a um outro bar ou restaurante que não o nipobrasileiro Naru. Ontem soube que ele tem duas unidades em São Paulo. A de Orlando está aberta há 5 meses. Para quem gosta de volume (não é o meu caso, prefiro ir devagarinho), há um prato enorme que permite repetição do que você gostar (quase rodízio) por $25. O salmon sashimi e o salmon explosion são de virar o juízo.

Também ontem passei por outra situação engraçada. A hostess do Naru me perguntou meu nome para registrar a mesa. Ciente da enorme dificuldade que os americanos têm com o meu nome, eu lhe disse que ia logo soletrar. Quando terminei, ela pronunciou Raissa certinho. A danada era brasileira! Rimos demais da situação. Foi aí que soube que a maioria dos funcionários do Naru são brasileiros. Ao chegar à mesa, fui logo perguntando (em inglês) ao garçom quantos deles eram brasileiros, imaginando que ele também seria. Ele falou que dos que estavam ali com o público no momento só ele não era. Ainda bem que não perguntei logo em português... No fim, ele soube dizer "obrigado". Muito gentil.

Esse diário está quase no fim. Devo chegar a Natal na quinta. Se o cansaço permitir, conto como foram os dois últimos dias de viagem.

Flórida 2016: a trilha sonora

Comentei em postagens anteriores sobre a verdadeira paixão que os americanos têm por Adele e Justin Bieber. Já ouvi umas 100 vezes Hello e Sorry. Agora Love Yourself e When We Were Young tomaram o lugar das outras. Resolvi montar uma postagem com as músicas que mais ouvimos por aqui. E olha que ouvimos mesmo, porque a 106,7 chega a colocar um pedacinho das músicas que serão tocadas no bloco seguinte!













O vermelho lhe cai bem


A foto está em postagem do Blog de Marcos Lopes sobre Roberto Fernandes acompanhando trabalho técnico no Palermo da Itália (clique aqui para conferir íntegra).

O que a foto comprova é indiscutível: Bob fica muito bem de vermelho.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

América x arbitragem

Não basta à mulher de César ser honesta; ela tem que parecer honesta. Essa máxima é princípio norteador a todas as profissões que envolvem aplicação de regras. Não seria diferente com a arbitragem esportiva.

No caso do futebol, existem histórias (ou estórias) escabrosas, que deixam muita gente de cabelo em pé. Isso só apimenta a visão passional que envolve o esporte.

Às vezes, as coincidências só pioram as coisas. Veja-se o caso do América. O clube encerrou um jejum de 9 anos sem título estadual quando bancou os custos de ter arbitragem FIFA em todos os jogos decisivos em 2012. De lá para cá, chegou  a todas as quatro finais e conquistou 3 títulos.

A atitude do clube rubro parece ter criado um ranço enorme com a arbitragem local - coisa que não consigo entender, já que o regulamento permite ao clube assim agir. Parece não, criou. O sindicato dos árbitros publicou mensagem no Twitter conclamando o América a trazer o quarteto inteiro de fora, inclusive para jogos das categorias de base. Uma reação descabida em minha opinião. Nunca ouvi falar de tal coisa em outros estados ou países. 

Aí acontecem dois erros grotescos no clássico América 0x2 ABC, os dois encampados por um auxiliar que não pertence ao quadro da FIFA e que é ligado ao sindicato em questão. Ele deu um impedimento (inexistente) que anulou o gol de Luiz Eduardo (América) que inauguraria o placar. Noutro momento, corroborou uma marcação de pênalti em favor do ABC num lance ocorrido a mais de um metro da risca da grande área. 

Não basta à mulher de César ser honesta; ela tem que parecer honesta. A reação impensada do sindicato lançou a atuação do auxiliar numa penumbra inquietante. Isso não é bom nem para a reputação do profissional, nem para o futebol do RN. Criou-se agora uma situação de que toda decisão da arbitragem local contra o América pode ter sua legitimidade questionada.

Confesso que não vejo com bons olhos esse conflito. Caberia à FNF intermediar uma solução, sob pena de o América ter que trazer realmente um quarteto de fora a cada jogo local ante a posição do sindicato dos árbitros. Preocupante.

Últimas compras e último parque em Orlando

Ontem foi o 8.º dia em Orlando, 11.º da viagem. Deixamos praticamente o dia livre. Depois de uma viagem no dia anterior, o domingo ficou para realizar as últimas caçadas nas compras, como achar umas jujubas loucas e uma vitamina que quase ninguém conhece. Nessas caçadas, batemos Orlando quase toda. Passamos até pelo Citrus Bowl, que tem sido a casa do Orlando City, mais conhecido no Brasil como o time de Kaká.

Resolvemos ir ao McDonald's para almoçar (coisa que só acontece por aqui lá para as 16h). Nesta viagem, o McDonald's apresentou-se bem mais caro do que o Burger King. Desisti. Já prefiro o bacon cheeseburger do BK. Sendo mais barato então...

Hora de correr para o hotel para acompanhar pela internet a narração de Marcos Lopes do jogo América 0x2 ABC. Fiz até um podcast depois do jogo. Foi rapidinho. Além de temer pelo wifi do hotel, não imaginava me sentir tão cansada com o ar seco. Coisa de quem tem asma.

Puxamos as últimas forças para conferir o Universal City Walk. Já eram 21h15 aqui, 23h15 no Brasil. Nesse horário, o estacionamento fica gratuito para quem mora na Flórida e custa $5 para visitantes. Pensei que não veria quase ninguém por lá por ser domingo, exatamente como na viagem anterior. Ledo engano. Havia bastante gente. Rodamos tudo, mas ficamos no Pat O'Brien's. Adoro seu estilo pub mesmo. E ainda tem música ao vivo com dois pianistas botando para quebrar. Ontem, a galera ficou animada e até se levantou para dançar. Amei! Saímos feito Cinderela. Quase não acreditei que havia ainda mais gente chegando nesse horário - que não costumava ser muito do feitio dos americanos, especialmente num domingo.

Hoje a temperatura ficou muito próxima do que temos em Natal, então fomos ao Aquatica. Estacionamento $14. Terminei ficando numa vaga de $19 pagando os mesmos $14. O pessoal do Sea World é muito simpático. E o Aquatica é do Sea World. As atrações não são tão radicais como as do Wet'n'Wild, que fechará em definitivo - para tristeza de quem gostava da adrenalina de suas atrações - em 31/12/16 (o Universal tem outros planos para a área). Digamos que é o padrão Disney de radicalidade. Mas com tubos que passam por dentro do aquário dos golfinhos. Até patinhos se juntaram hoje à galera que entrava numa das correntezas. Livres, leves e soltos. 

A piscina de ondas tem marcador de horário para avisar quanto tempo falta para as ondas acabarem ou voltarem. É quase como estar numa praia com um ambiente extremamente controlado, inclusive quanto à limpeza das águas. Num calor como o de hoje, foi fantástico ter tido a oportunidade de finalmente conhecer o Aquatica.

Claro que são oferecidos lockers para guardarmos tudo. O pequeno (deu mochila, chinelos e roupas) custa $10; o grande, $15. Tudo é feito automaticamente, como em máquinas de refrigerante. É preciso cadastrar uma senha. O armário pode ser aberto várias vezes ao longo do dia.

Havia uma atração fechada. Eu teria adorado ir nela. Era uma corrida de tapetinhos água abaixo. Era a minha favorita no Wet'n'Wild. No Aquatica ela tem até marcadores de tempo!

Eram 15h30 quando decidimos ir embora. Mas é claro que eu não poderia sair sem responder a uma pesquisa! Pelo menos nessa eu tive direito de me sentar para usar o computador.

Toda descabelada eu ainda pensei em ir ao Denny's. Desisti. Provavelmente pensariam que iria assaltar o lugar. Fui ao meu BK favorito, bem pertinho do hotel. 7667 International Drive. Grave o endereço porque vale a pena visitá-lo. A decoração é anos 50-60. Tem até uma mesa que parece aqueles carros chamados no Brasil de rabo de peixe. Há fotos e detalhes sobre alguns atores. Bem legal.

Agora são 18h05 e o sol começa a pensar em ir embora. Provavelmente vou voltar ao Naru à noite. Adoro comida japonesa! Mas já digo que o shitake daqui não chega aos pés do shitake do Takami.