segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Série B 2015: Ceará x Náutico às 19h

Local: Arena Castelão

Ceará (4-4-2): Luís Carlos, Tiago Cametá, Charles, Thiago Carvalho, Victor Luís; Carlão, Guilherme Andrade. Júlio César, Wescley; Rafael Costa, Mazola. Técnico: Marcelo Cabo.

Náutico (3-5-2): Júlio César, Ronaldo Alves, Rafael Pereira, Fabiano Eller; Lucas Farias, Marino, João Ananias, Hiltinho, Gastón Filgueira; Patrick Vieira, Douglas. Técnico: Lisca.

Árbitro: Adriano Milczvski (PR)
Assistentes: Jesmar Benedito Miranda de Paula (GO) e Leone Carvalho Rocha (GO)

Destaques do Ceará
Luís Carlos - tem feito milagres.
Rafael Costa - atacante que não perdoa.

Destaques do Náutico
Júlio César - líder.
Fabiano Eller - experiente.

Prognóstico: o Ceará (19.º) parece reagir. O Náutico (6.º) oscila. Vitória do Ceará.

Coincidência, destino ou providência

"It is not in the stars to hold our destiny but in ourselves." A célebre frase de William Shakespeare em sua obra Júlio César traz que o nosso destino é feito por nós mesmos, nada estaria escrito nas estrelas. Será?

Sou conhecida pelo enorme ceticismo a respeito de quase tudo, embora tenha grande respeito pelas ideias alheias. Na Bíblia, diria que sou São Tomé - preciso ver para crer. Entretanto, o polêmico vestido que era preto e azul, mas que meus olhos insistiram e ainda insistem em ver branco com dourado, só aumentou em mim a certeza da veracidade do aforismo do filósofo grego Sócrates: "Só sei que nada sei."

Sobre religiões, discordo de todas, embora também concorde em alguns pontos. Existiria princípio mais bonito do que "Ama teu próximo como a ti mesmo"? Apesar de saber que a maioria dos religiosos fervorosos interpretam a regra acima como sendo para amar o próximo, mas só se ele for muito próximo mesmo, da família, e não tenha qualquer "defeito". Mas isso fica para outro texto.

O meu ceticismo me leva a ficar entre ateus e crentes (no sentido dos que creem em Deus). Não posso afirmar que Deus não existe e também não posso afirmar que ele existe. Há evidências para ambos os lados. Não seria eu hipócrita a ponto de negar que, quando a situação aperta, é em algo superior (seja lá o nome que se queira dar) que reunimos forças para prosseguir. Mas acreditar no Deus exatamente como as religiões pregam seria crer que somos meras marionetes num mundo cheio de provações e testes desnecessários, já que o ser superior como onipotente, onipresente e onisciente já saberia todo o desenrolar de todos os habitantes. Tudo não passaria de mero sadismo deste ser. Esquisito.

Quando estou quase certa de que esse papo furado de destino não existe, acontecem coisas que me intrigam. Por exemplo, há tempos não via uma grande amiga. Eu moro no Mirassol e sei que na hora do almoço é um verdadeiro teste de paciência chegar em casa passando pelas ruas do Colégio CEI. É que pais desorientados acham que podem estacionar em qualquer lugar e impedir a passagem dos outros veículos só porque eles não querem andar 200 metros para deixar seus preciosos descendentes. Por isso, evito tal caminho na hora do almoço. Mas num dia desses simplesmente esqueci este detalhe e entrei pela rua do CEI. Resmunguei na hora: "Que danado vim fazer por aqui?" Nem fechei a boca direito e vi essa amiga passar mais à frente com seu filho. Com a parada do trânsito, meu carro ficou emparelhado com o dela e ela correu para me dizer que desde o dia anterior havia pensado em mim porque precisava colocar para frente certos assuntos jurídicos que estavam pendentes desde a última vez que nos vimos (bote tempo nisso!). Quando comentei a respeito da enorme coincidência, já que eu errara o caminho, ela, muito católica, me respondeu: "Coincidência não, amiga. Providência."

Guardei aquilo comigo, afinal, era mesmo intrigante. Se não errasse o caminho, talvez ela demorasse tanto a entrar em contato comigo que até desistisse de resolver sua questão jurídica. 

Mais recentemente ouvi uma história real que mais parecia coisa de romance ou de novela. Duas pessoas se conheceram e sentiram-se atraídas mutuamente de imediato. Mas o romance não prosperou porque uma dessas pessoas tinha um compromisso à época. Nada foi feito a respeito, nem mesmo se apresentaram. 10 anos depois as mesmas pessoas se esbarram em local público e, apesar de não se reconhecerem (em 10 anos, a mudança física pode ser radical; daí a regra de passaportes e RGs serem renovados a cada 10 anos), sentiram-se novamente atraídas. Dessa feita, nenhum compromisso servia de obstáculo, mas não houve tempo para apresentações. Milagrosamente, amigos em comum presenciaram aquele momento mágico, perceberam o clima e providenciaram uma apresentação formal em outro dia. Não deu outra: o amor venceu. Apenas algum tempo depois é que essas pessoas perceberam que já haviam se encontrado naquele momento inicial. Coincidência ou destino? 

Essas coisas me deixam muito intrigada. Se prestarmos atenção, perceberemos que 5 minutos a mais ou a menos poderiam ter mudado radicalmente o rumo das coisas. Existe mesmo destino? Ou tudo não passaria de absurdas coincidências? Ou será que uma providência de um ser superior poderia interferir em nossas vidas como acreditam as religiões?

Não sei. Só sei que nada sei. Ou melhor: só sei que não malho mais de situações que pareciam acontecer apenas em novelas. A vida imita a arte, ou talvez a arte seja mero reflexo da vida, sem muita capacidade de inovação, mas apenas de mostrar outros pontos de vista.

Também sei que esses acontecimentos abalam e muito as minhas convicções. No entanto, tendo que escolher, fico com Shakespeare: o destino está em nossas mãos. 

De todo jeito, só para animar o restinho do feriado, segue música de Tulipa Ruiz para quem acredita em outros tipos de providência. Mas como ela mesmo adverte, é preciso acreditar. Eu prefiro acreditar no amor. 

Boa semana!

Série C 2015: Portuguesa x Juventude às 20h30

Local: Estádio Canindé (transmissão ao vivo e em HD para todo o Brasil pelo EI MAXX)

Portuguesa (4-4-2): Tom, Cascardo, Anderson Luiz, Guilherme Almeida, Dieyson; Renan, Milton Júnior, Vinícius, Dieguinho; Guilherme Queiroz, Hugo. Técnico: Estevam Soares.

Juventude (4-4-2): Elias, Helder, Pereira, Diogo, Itaqui; Vaccaria, Fabrício, Wallacer; Jô, Zulu, Mailson. Técnico: Antonio Carlos Zago.

Árbitro: Johnn Herbert Alves Bispo (BA)
Assistentes: Elicarlos Franco de Oliveira (BA) e Leandro Matos Feitosa (SP)

Destaques da Portuguesa
Dieguinho - bom na movimentação.
Guilherme Queiroz - esperança de gols.

Destaques do Juventude
Vaccaria - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Wallacer - bom na movimentação.

Prognóstico: a Portuguesa (5.º) segue na luta pela classificação. O Juventude (4.º) aposta na defesa. Empate.

domingo, 6 de setembro de 2015

Bob sabia

Bob sabia que seria quase impossível vencer o Fortaleza. Deixou isso claro nas entrevistas durante a semana e, principalmente, no pós-jogo. Até aí, tudo normal. Na vida, é preciso saber escolher suas lutas para não desperdiçar energia e tempo.

O problema foi ter se preocupado muito com a opinião alheia. Nós sabemos quem são as peças raras da imprensa esportiva potiguar, aquelas que ficam só aguardando um deslize para soltar um comemorativo "eu avisei". Tem um, por exemplo, que passou a semana chateado com o Vila Nova porque veio a Natal só para se defender. Afirmou categoricamente: "tomara que o Fortaleza não venha para Natal só para se defender". Tava doidinho para que o América tomasse um golpe em casa para que ele aparecesse como Mãe Dinah anunciadora do erro do esquema de Bob. Deve estar frustrado com a incapacidade do Fortaleza, franco favorito ao acesso, de derrotar a equipe alvo de sua pissica!

Voltando à preocupação com a opinião alheia, Bob deixou escapar que não escalou de cara 3 volantes porque haveria o comentário de que o 0x0 só ocorrera por causa do reforço defensivo. Não lhe conheci assim, Bob. O América passou um sufoco grande no 1.° tempo com uma marcação frouxíssima de Arthur Henrique e, principalmente, de Zé Antonio Paulista. Era nítida a necessidade de reforço defensivo. Tanto que foi com 3 volantes que o América voltou com cara de mandante, já que estava jogando como um medroso visitante. Essa necessidade de provar que os outros estavam errados poderia ter custado muito caro. Mas como Bob tem estrela (merecida, diga-se de passagem), nada de mais grave ocorreu.

Ressalte-se que a postura do América no 1.° tempo talvez tenha sido a mais correta ante a situação de ter em campo um jogador (Zé Antonio Paulista) que nitidamente não tinha compromisso com a marcação. Ontem, Zé fez, para mim, sua pior partida pelo América. Estava mais preocupado em retardar a subida para o ataque, burocraticamente exigindo que TODAS as bolas passassem pelos seus pés na transição. Inúmeros contra-ataques morreram por ali mesmo. Marcação que é bom... Pardal, Cascata e Max marcaram 1.000 vezes mais do que ele, que me lembrou a postura do velho Romário na marcação. Se um volante estava marcando como um clássico camisa 9 (11 no caso do baixinho), alguma coisa estava fora da ordem, né?

Bob acertou a mão na entrada de Nininho com a inversão de Maguinho para o lugar de Arthur Henrique, que demonstrou muita vontade e empenho, mas não estava num bom dia. Acertou pela metade a entrada de Léo Gago, que marca como um volante e tem bom passe. A saída deveria ter sido de Zé Antonio Paulista. De todo jeito, apesar de Léo Gago e Zé ocuparem a mesma faixa no campo, deu certo. O América passou a jogar como mandante. Até o Fortaleza reorganizar seu posicionamento, o América dominou amplamente as ações e obrigou Ricardo Berna a fazer uma defesa monstruosa numa cabeçada de Zé Antonio Potiguar. Com o visitante reorganizado, o jogo ficou em equilíbrio, sem domínio de qualquer dos times, embora ambos procurassem o ataque.

Aí, Max, que anda engasgando a torcida, perdeu um contra-ataque que tinha toda a pinta de fulminante para o América. Mateusinho entraria no lugar de Thiago Potiguar. Mas Bob se irritou tanto que tirou Max. O América acabou ali. Sem um homem de área, o time manteve as rodadas de bola em busca de cruzamentos para a área (o Fortaleza fechadíssimo com duas linhas: 4 + 5), porém sem qualquer referência, já que Cascata nunca seria referência num jogo daquele. A irritação com Max poderia ter ocasionado a entrada de Gláucio. Ou se Pardal estivesse em campo (talvez tenha saído por contusão), por sua boa impulsão e movimentação, ele poderia sim funcionar como camisa 9. Só que Bob estava muito preocupado com a opinião alheia e enfiou Mateusinho no jogo apenas para que o 0x0 não fosse atribuído a algum erro seu. Uma pena.

De todo jeito, o empate ficou de bom tamanho para as duas equipes. Ambas procuraram ganhar, mas nem houve tantas chances de gol, ou mesmo grandes defesas, com exceção daquela de Ricardo Berna. Para mim, o 0x0 refletiu exatamente o que vi na partida.

Não posso esquecer de citar aqui o partidaço que Zé Antonio Potiguar, Maguinho e Judson fizeram. Judson não deixou Maranhão nem respirar. O jogador mais perigoso do Fortaleza só conseguiu ficar irritado. Mais nada. Maguinho está enchendo os olhos com sua voluntariedade tanto para defender como para atacar. E tem driblado bem lá na frente! E Zé Antonio Potiguar tem jogado como um titular absoluto, experiente. Desarmes precisos por cima e por baixo e muita qualidade na saída de bola. 

Outro detalhe: só eu fiquei com a impressão de que Cascata quis se livrar do calorzão que tem feito em Cuiabrasa tomando o 3.° amarelo? Mas acho que foi a melhor solução para a equipe. Cascata precisa de um descanso para voltar ao rendimento esperado. E num calor infernal é que ele não iria render mesmo! Talvez Bruno Faria seja a melhor opção. Talvez.

Dor de cabeça mesmo é a suspensão de Judson. Ainda não vi Matheus Barbosa, mas acho que Régis Potiguar pode quebrar um galho por ali, embora nem de longe com a mesma velocidade.

Com esses 2 desfalques, talvez não seja ainda a hora de repensar a titularidade de Zé Antonio Paulista, mas esse item já pode ir para o caderninho de Bob no tópico "assuntos pendentes". Quanto a Max, eu até sugeri que ele começasse partidas no banco de reservas, para entrar durante o jogo, numa condição melhor. O danado é que ele, além de artilheiro decisivo e garçom, é o melhor homem da defesa nas cobranças de falta e escanteios. 

No tópico "assuntos urgentes", não dar tanto valor à opinião alheia, especialmente a da imprensa do RN, pode constar em 1.° lugar, em letras garrafais.

No mais, como diz o dito popular, entre mortos e feridos, salvaram-se todos.

Faltam 5 jogos. #PraCimaMecão

Série C 2015: Icasa x Botafogo às 19h

Local: Estádio Mauro Sampaio (transmissão ao vivo para todo o Brasil pela TV Brasil)

Icasa (4-4-2): Gott, Douglas, Paulo Maranhão, Victor Souza, Jadilson; Léo Maceió, Guídio, Juninho Silva, Sandrinho; Danilo Lins, Rodrigo Dantas. Técnico: Maurílio Silva.

Botafogo (4-3-3): Genivaldo, Gustavo, Alex Bruno, André Lima, Airton; Zaquel, Jean Cléber, Nata; André Cassaco, João Paulo, Beto. Técnico: Ramiro Sousa.

Árbitro: Edivaldo Elias da Silva (PR)
Assistentes: Daniel Henrique da Silva Andrade (DF) e Renan Aguiar da Costa (CE)

Destaques do Icasa
Jadilson - experiente.
Rodrigo Dantas - esperança de gols.

Destaques do Botafogo
Nata - bom nos chutes de fora da área.
Beto - esperança de gols.

Prognóstico: o Icasa (10.º) faz suas últimas partidas na C. O Botafogo (6.º) ainda sonha com a classificação. Vitória do Botafogo.

Série C 2015: ASA x Águia de Marabá às 19h

Local: Estádio Coaracy Fonseca (transmissão ao vivo e em HD para todo o Brasil pelo EI MAXX)

ASA (4-4-2): Pedro Henrique, Gabriel, Leandro Souza, Lucas Bahia, Rayro; Jorginho, Max Carrasco, Marcos Antônio, Didira; Uéderson, Alex Henrique. Técnico: Vica.

Águia de Marabá (3-6-1): Maicky Douglas, Fred, Bernardo, Charles; Daelson, Mael, Esdras, Geovane, Júnior Timbó, Anderson Luís; Daniel. Técnico: João Galvão.

Árbitro: Leonardo Sigari Zanon (PR)
Assistentes: José Carlos Oliveira dos Santos (BA) e Wagner José da Silva (AL)

Destaques do ASA
Pedro Henrique - tem feito milagres.
Alex Henrique - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Águia
Esdras - bom na marcação.
Júnior Timbó - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o ASA (4.º) é muito forte em casa. O Águia de Marabá (9.º) quer fugir do rebaixamento. Vitória do ASA.

Série C 2015: Tupi x Caxias às 16h

Local: Estádio Mário Helênio

Tupi (4-4-2): Glaysson, Osmar, Sidimar, Fabrício Soares, Bruno Ré; Genalvo, Felipe Alves, Ygor, Marco Goiano; Felipe Augusto, Geraldo. Técnico: Leston Júnior.

Caxias (4-5-1): Marcelo Pitol, Bebeto, Léo Carioca, Laerte, Matheus Leoni; Baiano, David, Léo, Douglas Packer, Di ego Torres; Edson. Técnico: 

Árbitro: Roberto Giovanny Oliveira Silva (GO)
Assistentes: Carlos Eduardo do Rosário Depizzol (ES) e Ricardo Júnio de Souza (MG)

Destaques do Tupi
Osmar - boa opção ofensiva.
Bruno Ré - boa opção ofensiva.

Destaques do Caxias
Marcelo Pitol - experiente.
Douglas Packer - bom na movimentação.

Prognóstico: o Tupi (1.º) segue firme rumo à classificação. O Caxias (10.º) faz suas últimas partidas pela C. Vitória do Tupi.

Série C 2015: Salgueiro x Cuiabá às 16h

Local: Estádio Cornélio de Barros 

Salgueiro (4-4-2): Luciano, Toty, Luís Eduardo, Rogério, Daniel; Rodolfo Potiguar, Moreilândia, Anderson Paraíba, Paulinho Mossoró; Anderson Lessa, Cássio. Técnico: Sérgio China.

Cuiabá (4-4-2): André, Gean, Braga, Egon, Maninho; Bogé, Felipe Blau, Raphael Luz, Alex William; Cléo, Cabixi. Técnico: Ruy Scarpino.

Árbitro: Aurélio Santana Martins (SP)
Assistentes: Adailton José de Jesus Silva (BA) e Wlademir de Souza Lins (PE)

Destaques do Salgueiro
Luciano - seguro.
Rodolfo Potiguar - bom na marcação e no apoio ofensivo.

Destaques do Cuiabá
André - tem feito milagres.
Raphael Luz - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o Salgueiro (7.º) não vence há 4 rodadas. O Cuiabá (8.º) quer selar sua permanência na C. Empate.

Série C 2015: Brasil x Tombense às 11h

Local: Arena Beira-Rio

Brasil (4-4-2): Eduardo Martini, Wender, Leandro Camilo, Fernando Cardozo, Brock; Leandro Leite, Washington, Cleiton, Diogo Oliveira; Márcio Jonatan, Nena. Técnico: Rogério Zimmerman.

Tombense (4-4-2): Darley, Gedeilson, Heitor, Alexandre, Douglas; Coutinho, Caves, Betinho, Harrison; Adeilson, Rafael Pernão. Técnico: Mabília.

Árbitro: Cléber Vaz da Silva (GO)
Assistentes: Henrique Neu Ribeiro (SC) e Alexandre Pruinelli Kleiniche (RS)

Destaques do Brasil
Eduardo Martini - experiente.
Brock - boa opção ofensiva.

Destaques do Tombense
Gedeilson - boa opção ofensiva.
Rafael Pernão - esperança de gols.

Prognóstico: o Brasil (3.º) perdeu jogadores importantes e não vence há 3 rodadas. O Tombense (7.º) vem de 2 derrotas. Vitória do Brasil.

sábado, 5 de setembro de 2015

Série C 2015: América x Fortaleza às 19h

Local: Arena das Dunas (transmissão ao vivo para todo o Brasil em HD pelo EI MAXX e sem HD pela TV Brasil)

América (4-4-2): Pantera, Maguinho, Cléber, Zé Antonio Potiguar, Arthur Henrique; Judson, Zé Antonio Paulista, Léo Gago, Cascata; Adriano Pardal, Max. Técnico: Roberto Fernandes.

Fortaleza (4-4-2): Ricardo Berna, Tinga, Adalberto, Lima, Radar; Auremir, Pio, Corrêa, Daniel Sobralense; Maranhão, Lúcio Maranhão. Técnico: Marcelo Chamusca.

Árbitro: Antonio Rogério Batista do Prado (SP)
Assistentes: Sérgio Campelo Gomes (MA) e Flávio Gomes Barroca (RN)

Destaques do América
Arthur Henrique - boa opção ofensiva.
Léo Gago - bom na marcação e nas viradas de bola.

Destaques do Fortaleza
Tinga - boa opção ofensiva.
Maranhão - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o América (3.º) é muito forte dentro de casa e não perde há 3 rodadas. O Fortaleza (1.º) já não vem mais demonstrando a mesma força como visitante. Vitória do América.