segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mais de 5.000 visualizações de página! Obrigada.

Um blog despretensioso que começou apenas para divulgar os resultados de um bolão entre amigos na Copa do Mundo de 2010. Não sou jornalista. Não divulgo furos. Divulgo sim mancadas muitas minhas e algumas metidas de bedelho onde não sou chamada.

Mesmo assim, o Só Futebol? Não! atingiu mais de 5.000 visualizações de página. Inexpressivo perto de verdadeiros blogs de jornalistas. Porém extremamente significativo ante os verdadeiros objetivos deste espaço.

A você que foi e é extremamente gentil e paciente em fazer parte daqueles que geraram e geram essas mais de 5.000 visualizações de página, muito obrigada! De coração.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Meus sapatos x ofício jurídico: essa estranha relação

É bem verdade que toda mulher já passou por algum aperto em situação delicada, como um fio puxado de uma meia-calça em plena festa. Claro que já passei por isso, mas multiplicado por 10: uma meia-calça que enganchou num sapato (ou seria o contrário?) em plena festa.

Acho que tenho um ímã para esse tipo de situação. Uma calça jeans, por exemplo, achou de rasgar no momento em que cheguei ao Machadão para acompanhar um jogo do América num domingo qualquer. Risada geral de Janaina, Fabrício e Mariza, que, aliás, malha de mim até hoje por isso. Menos mal que moro perto e ninguém achou ruim voltar para que eu me trocasse. 

Mas há algo de estranho mesmo é na relação dos meus sapatos com o meu ofício jurídico. Começa pelo desafio de me manter em pé nos arredores do Fórum, com seus paralelepípedos irregulares, ou do Tribunal de Justiça, com as malditas pedras portuguesas do Palácio da Cultura, e passa pelo desespero de escorregar quando o pé começa a suar muito. Não, não caí... ainda.

Certa vez, estava naquele corre-corre (com hífen ou sem? Help!) no Fórum Miguel Seabra Fagundes. Audiência numa vara no fim do corredor. Outra em seguida na outra ponta. Lá existe uma borrachinha entre os mosaicos do piso - um verdadeiro terror dos saltos altos femininos. Pois bem. Estou eu para lá e para cá quando sinto uma fisgada. Meu salto ficara preso na tal borrachinha. Um leve mexer no pé resolveu o problema. Pé solto sem maiores constrangimentos, já que poucas pessoas tinham visto. Apenas uma funcionária que vinha ao meu lado comentou, talvez para diminuir a minha vergonha: "isso sempre acontece comigo".

Mal sabia eu o que estava por vir. Na volta, o salto enganchou de vez na borrachinha. Corredor cheio. Meus braços ocupadíssimos com bolsa, pasta e processos. Tento o mesmo movimento para soltar o pé. Nada. Repito. Nada. Todo mundo já olhando e eu sem saber onde me enfiar e nada do diabo do salto sair daquela maldita armadilha. Só me restara fazer uma coisa. Calmamente, mas já passada de vergonha, eu me abaixo, coloco bolsa, pasta e processos no chão - no meio do corredor lotado, viu? À essa altura, eu já virara atração global de um corredor pra lá de entediante - tiro meu pé do sapato e agarro o bicho com as duas mãos para soltá-lo da tal borracha. Ele ainda relutou, mas saiu. Alívio geral! Calcei o desgraçado, peguei toda a parafernália e me dirigi à audiência com a cara mais deslavada do mundo, mas com uma vergonha que nem me deixava segurar o riso. Um pastel perdia para minha expressão facial...

Pois é que hoje sofri algo do gênero. Não no Fórum. Deste escapei incólume. Mas no Tribunal de Justiça. Não bastasse da vez que quase tirei a roupa toda porque o segurança não conseguia entender que o ferro acusado pela porta fazia parte do design da minha bolsa, hoje tinha que acontecer algo com o meu sapato! Desço do carro, entro no TJ, paro na recepção para me identificar e, de repente, começo a sentir um alívio no pé esquerdo. "Uau!", pensei, "o calor está tão grande que meu pé está suando em bicas e  já está escorregando no sapato." Mas rapidamente raciocinei que isso deveria acontecer nos DOIS pés, não apenas em um. Começo a andar novamente, já dentro do TJ e percebo de onde vem o tal conforto: o solado resolveu descolar! Imaginem mesmo eu andando de forma que não arrastasse a ponta do solado do chão para não tropeçar e cair. Uma cena maravilhosa, especialmente quando voltei à rua. Graças a Deus o carro não estava tão longe. Cheguei sã e salva em casa. Mas já estava imaginando ter que ficar com o sapato na mão em pleno TJ... Olhem aí como ficou o dito!


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Dia da Terra

Como todos sabem , ou deveriam saber, o Dia da Terra é comemorado em 22 de abril, data de gente chique! Já que deixei a data passar sem qualquer destaque, resolvi divulgar umas fotos lindinhas que tirei no Parque das Dunas. Aproveitem o momento relax!








sexta-feira, 27 de abril de 2012

Curiosidades da semana

Vou juntar aqui tudo que foi curioso nesta semana. Servirá principalmente para os que são do meu convívio diário se atualizarem sobre coisas variadas, especialmente algumas peripécias minhas, ou não.

Gato no motor
Sim, eu sei que meu carro é um atrativo e tanto para gatos. Onde paro, lá vem um bichano se engraçar pelo teto, ou pelo capô, ou a simples sombra do automóvel. Mas ontem foi demais! Um gato tamanho família achou de entrar no motor na hora em que eu ia sair para trabalhar. Foi um Deus nos acuda! Todos os vizinhos homens da rua e um vigilante de passagem empenhados em tirar o bichano enorme de dentro do motor. Pss, pss para cá, cutuca o gato com um galho para lá, e nada. Tive que ir embora. E haja esse gato se mexer no motor no caminho e eu sentir nos pedais do carro! Quando cheguei ao meu destino, esperei umas 2 horas e fui conferir com mais 4 pessoas se o gato, ou os seus restos mortais, ainda estava no motor. Ninguém viu coisa alguma.

Ledo engano. O gato só saiu quando eu cheguei em casa, exatamente quando virei o volante para colocar o carro na garagem. Ele ficou simplesmente mais de 6 horas dentro do motor sem que ninguém desse conta dele. Incrível!

Música para o coração
O Bom Dia Brasil trouxe hoje pesquisa a respeito de que música faz bem ao coração. Eram três opções clássicas e todas produziram bons resultados. Mas a ópera foi imbatível (La Traviata, salvo engano). Mozart ficou em segundo lugar.

Aí eu fiquei me perguntando: que música seria terrível para o coração? Eu posso até imaginar. E vocês, o que acham?

Atividade física
Voltei às caminhadas (e às dores, dois sacos de gelo amarrados em cada perna agora) e à musculação. Todos os dias como manda o figurino. Darei notícia sobre resultados. Já estou menos molenga...

Frases da semana

"Quando perco, eu fico descontrolado."
Leandro Campos, técnico do Abc, tentando explicar seus chiliques à beira do gramado

"Coragem + Eficiência = América."
Manchete da Tribuna do Norte na quarta-feira, a respeito dos resultados do América sob o comando do técnico Roberto Fernandes

"Rapazes, vou deixar o Barça."
Guardiola, técnico do Barcelona, após a sequência de derrotas na semana, avisando aos jogadores que deixará o comando da equipe catalã na próxima temporada.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Do mesmo jeito que elogiei...

Eu também critico. Já estava feliz com tudo 100% no Pittsburg Premium. Atendimento, ambiente, qualidade e sabor do sanduíche. Pena que tinha que surgir um defeito. Antigo no Pittsburg original, diga-se de passagem. O alface.

Não sei os outros comedores de fast food, mas no meu sanduíche não pode faltar alface! Houve uma época em que o problema era que o alface era cortado com uma faca que antes havia cortado cebola. Não precisa ser mãe Dinah para saber isso. Basta DETESTAR cebola. Acho que era a única cliente que fazia pedido online com a seguinte recomendação: não cortar o alface com faca que tenha anteriormente cortado cebola.

De uns tempos para cá, o problema com o alface mudou. Agora, nunca sei quando ele virá bom. Não sei qual é o segredo. No entanto, já ouvi falar que alface não resiste muito tempo após o corte com faca. O alumínio seria o responsável.

Então, imploro ao Pittsburg Premium e ao próprio Pittsburg que cuidem melhor do alface servido nos sanduíches!

sábado, 21 de abril de 2012

Pittsburg Premium

Resolvi conferir ontem à noite o Pittsburg Premium. Só pela localização da nova casa do Pittsburg (Petropólis) já se tem uma ideia de que as coisas mudaram para melhor no tradicional local de sanduíches aqui em Natal. 

Obviamente que os sanduíches continuam lá. Mas são os detalhes que fazem a diferença. Um ambiente mais requintado que o tradicional, porém uma atmosfera confortavelmente aconchegante. São três espaços no andar térreo para atender a todos os gostos. Parece que também há um 1.º andar, mas não conferi. O térreo já foi suficientemente atrativo para mim.

Escolhi propositadamente o local mais próximo de onde os sanduíches são preparados. Detesto aquele odor de comida que impregna roupas e cabelos sem dó. Toda mulher sabe bem do que falo. Mas por que escolhi justamente onde a probabilidade seria maior de isso acontecer? Para saber se gostaria mesmo do lugar ou não. Resultado: nada de odor impregnante. Ponto para o Pittsburg Premium. E olhe que o ambiente é todo climatizado.

O atendimento foi extremamente cordial. Todos os funcionários me cumprimentaram desde a entrada até eu me sentar à mesa. Paula foi a responsável pelo meu pedido. Solícita e sempre disposta a não deixar que nada atrapalhasse a minha refeição.

Troquei de mesa por causa do vento um pouco forte de um ventilador, mas não reclamei a respeito. Nem precisou. Imediatamente, um funcionário, percebendo o ocorrido, travou o aparelho numa direção que não me atingisse.

Agora, a parte principal: a comida. Provei o Pitts México Premium, porque adoro uma pimenta e ainda vinha com doritos dentro. Não deu outra. Uma delícia! Picante na medida certa, o sanduíche conta com um hambúrguer chamado Premium de 150g, porém não é o tamanho que me atrai, mas o sabor. Finalmente, um hambúrguer com sabor de carne tostadinha no ponto certo.

Entretanto, o molho rosé tão tradicional do Pittsburg - o qual, confesso, nunca me atraiu muito, já que não gosto de maionese - recebeu ingrediente especial (pimenta) e agora está simplesmente divino! Já estou pensando em repetir a experiência... Na próxima, acho que vou dispensar os doritos para ver se é possível (?!) tornar ainda melhor um sabor tão divino.

Ainda há muito a elogiar: tomei Fanta de garrafa (que sabor! Lembrei da minha infância), catchup e mostarda americanos (ou seja,os verdadeiros catchup e mostarda), ambiente tranquilo, sem afobamentos, atendimento prá-lá-de simpático do caixa...

Para resumir, sanduíche de verdade num ambiente de verdade é com o Pittsburg Premium e seu delicioso Pitts México!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Microfone no juiz.

Vocês não acham que muitos problemas do futebol estariam resolvidos se o árbitro central tivesse um microfone que permitisse a gravação de tudo o que ele falasse no campo? Ele poderia esclarecer o que marcou em lance polêmico. Saberíamos que tipo de palavrão os jogadores/técnicos lhe dirigiram e até se ele também é chegado num insulto, como há muito jogadores e técnicos denunciam.

Pensei nisto após o clássico Abc 1x2 América. o árbitro Heber Roberto Lopes é chegado num bate-boca com quem quer que seja. Abre o peito e tome blá-blá-blá e gestos bruscos. Observei especialmente sua discussão com o zagueiro Cléber, do América. Duradoura. O jogo rolando e os dois dizendo coisas um para o outro. Lance dentro da área e os dois batendo boca. A bola rola (os dois ainda batendo boca0 e um jogador do Abc faz falta em Cléber. Sem nem olhar para o jogador alvinegro, Heber marca a falta incontinenti, mas continuar a discutir com Cléber, como se o jogo fosse mero detalhe.

Na cobrança desta falta, que coube a Fabiano, finalmente Heber Roberto Lopes deixou Cléber de lado e voltou-se para o goleiro americano. Aí acontece o que me impressionou. O árbitro aproxima-se de Fabiano e, ciente de que a torcida americana estava bem próxima dos dois e de que alguém o poderia filmar, ele coloca a mão espalmada sobre a sua boca para impedir que alguém fizesse leitura labial do ele dizia ao goleiro. O papo foi demorado e terminou com o árbitro tirando a mão da boca e dizendo um palavrão que já virou interjeição aqui (aquele que começa com P e termina com RRA). O tom deste palavrão demonstra que Heber estava repreendendo Fabiano, talvez por causa de Cléber, uma vez que o goleiro é o capitão do América.

Mas eu me pergunto: por que Heber Roberto Lopes entregou-se a um bate-boca que tornou o jogo mero detalhe e somente quando foi falar com o goleiro Fabiano ele cobriu seus lábios, com medo de alguém fazer leitura labial? Boa coisa ele não disse. Acho que nunca saberemos o que ocorreu ali. 

Bem que os árbitros poderiam usar um microfone, né?

terça-feira, 17 de abril de 2012

Onde vai parar o desrespeito para com a lei?

Comecemos pela maior vergonha de todas. Já ouviram falar que este é o país onde há leis que pegam e leis que não pegam?  No curso de Direito, deveriam abrir uma cátedra específica para estudar tamanho absurdo. Só aqui.

Não adianta me estender muito a respeito. Seria tema de uma bela dissertação de mestrado/doutorado, muito profícuo para amplos estudos. Mas que envergonha viver num país assim, ah, envergonha!

Temos exemplos disso aos milhares no trânsito, para citar apenas uma área. A placa diz não estacione, mas só vou ali e vou rápido. Vaga de deficiente, mas não há nenhum por perto. Emitir nota fiscal para que se eu posso ficar com os tributos, mesmo tendo cobrado do consumidor?

Consumidor... desde 1990, a luta é grande para a sua defesa. Nosso Código de Defesa do Consumidor é um dos mais avançados do mundo, inclusive com preceitos a respeito de processo coletivo, tema tão instigante numa estrutura processual tão ligada ao Código Civil inspirado no Código de Napoleão.

Aqui em Natal, o consumidor é desrespeitado a cada 10 metros. Produtos com preços diferentes, vencidos, defeituosos, péssimo atendimento, serviço ineficiente... Vixe, a lista é longa!

No futebol, a coisa é pior. Pagamos caro para sentar o bumbum no cimento, na chuva e no sol, apertadinhos, sem direito a estacionamento para o carro, ou transporte público em local adequado.

Não bastasse isso, dirigentes inventaram um tal limite para ingressos de estudantes e idosos. A lei não permite isso, mas quem liga? E assim no último Abc x América realizado no Frasqueirão a torcida visitante viveu verdadeira via crúcis para ter o direito assegurado por lei respeitado. 120 ingressos num dia. Mais 150 no outro. Problema seu se você enfrentou a fila e os tais ingressos acabaram justamente na sua vez. Não haveria mais liberação, mesmo ainda existindo ingresso para quem pagaria os 100% do seu valor. E a lei? Isso é mero detalhe dos que gostam de brigar.

A imprensa deu de ombros para a denúncia. Somente muita chateação pelas redes sociais por parte dos prejudicados puseram o MP para provocar o Procon. Vejamos o desenrolar dos fatos, porque o que de fato houve foi uma liberação a conta-gotas, ainda em total desrespeito ao que diz a lei. Mas e quem liga para a lei?

Até a divisão de renda não foi aceita pelos dirigentes do Abc. Rasgue-se o regulamento, ignore-se a federação, envergonhe-se o Direito! O que vale é o que eu penso. Torcedores do Abc aplaudem a atitude de seus dirigentes. Vão continuar a aplaudir quando a conta chegar? E quando forem eles os que não conseguirem que a lei lhes resguarde? 

Não podemos mais viver num país onde há leis que pegam e leis que não pegam. Ou nos conscientizamos de que esta sociedade está calcada numa base podre, sem qualquer respeito aos direitos do próximo, ou a cada dia mais nos aproximaremos de um modelo bárbaro, onde é cada um por si. E eu me recuso a acreditar que seja este o nosso destino.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Futebol do RN pede socorro

A situação é caótica. As rendas são cada mais diminutas. O público se afasta paulatinamente. Os clubes parecem não perceber o quão difícil é o momento e o que deve ser feito para superá-lo.

O estadual do RN nunca foi tão avacalhado. Todo dirigente que perde, chora contra a arbitragem (diga-se de passagem, em geral muito fraca mesmo no Rio Grande do Norte). A imprensa em geral, me perdoem os que nela militam, mais tem feito papel de assessoria de clube do que de informar os fatos, não as versões.

Para piorar, agora os dirigentes de Abc e Baraúnas se acham no direito de passar por cima do regulamento e reter a divisão de renda que cabe à América e Santa Cruz, respectivamente, após a semifinal classificatória para as finais do segundo turno em partida única realizada com o mando daqueles. Ressalte-se que antes mesmo da realização dos jogos, a FNF utilizou-se de seu poder de expedir resoluções para esclarecer lacunas no campeonato e afirmou o óbvio: a divisão de renda da fase semifinal do 2.º turno segue o mesmo parâmetro da da fase semifinal do 1.º turno. Mas as diretorias de Abc e Baraúnas deram de ombros. Esse é o profissionalismo do futebol potiguar.

Não bastasse isso, a diretoria do Abc ainda passou todo o fim de semana desafiando o Estatuto do Torcedor, o Estatuto do Idoso e o Código de Defesa do Consumidor. Além de não disponibilizar os 10% da capacidade do seu estádio à torcida visitante (América), ainda limitou o número de ingressos vendidos a estudantes e idosos. Primeiro mandou apenas 150 de um total de 1400. Depois fechou em 290. Isso porque houve fiscalização do Procon Estadual. 

Agora me digam onde vai parar o futebol do RN. Sim, porque os ingressos são caros (R$ 40,00), com direito a sentar no cimento, levar banho de chuva, sol, banheiros em péssimo estado... Poderia continuar indefinidamente. Nem citei a falta de transporte público. Além disso, o Abc ainda se acha no direito de dificultar a compra desses ingressos. Por fim, de que adianta enfrentar tudo isso se, no fim, os dirigentes rasgam o regulamento do campeonato?

Ou os poderes constituídos se posicionam firmemente em defesa do cumprimento do regulamento do campeonato e, principalmente, da legislação pátria (tanto os Estatutos do Idoso e do Torcedor e o CDC, como as legislações estadual e municipal a respeito) ou a desmoralização imposta a estes poderes principalmente pela diretoria do Abc levará este estado (não só o futebol) a um caos de consequências nefastas.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Fungo na unha: ô inferno!

Quem já passou por isso bem sabe o que estou falando. Fungo na unha é uma desgraça! Surge não sei de onde (até uma pancada pode servir para tanto) e para ir embora... uma verdadeira via crúcis.

Já fui ao dermatologista, me entupi de remédio - inclusive aquele esmaltezinho caro que só a peste - e o máximo que consegui foi controlar o avanço da praga. Já cortei, lixei, pintei, afoguei em vinagre... Até agora nada foi definitivo. 

Agora resolvi tentar Pinho Sol, aquele que diz que mata 99,9% de bactérias e fungos. É capaz desse meu fungo estar englobado no 0,01% para o qual o Pinho Sol não é eficiente. Já são mais de 4 meses de batalha. Vou aguardar mais duas semanas. Se der certo, felicidade total. Se não der, volto ao dermatologista com um quente e dois fervendo!