O presidente do CD

José Nunes, aclamado presidente do Conselho Deliberativo do América, enviou ontem mensagem para o blog, que faço questão de destacar em nova postagem:

Boa noite Raissa, sou José Nunes. Acompanho com assiduidade o SOFUTEBOLNAO já há muito tempo e lhe conheço através dele. Vi seu comentário no podcast elogiando a chapa, mesmo não me conhecendo, mas conhecendo muito bem a Dra. Nadja, uma referência na vida do América. Pode ter certeza que não faltará vontade de nossa parte e estaremos prontos para ouvir e receber sugestões. Em breve nos conheceremos. Meu muito obrigado e um abraço!

Se eu guardava uma esperança de boa impressão de José Nunes, mesmo sem conhecê-lo, mas a partir de sua companheira de chapa, fico agora ainda mais confiante que isto se concretize. Explico.

As pessoas que leem este blog sabem muito bem que minhas opiniões refletem as preocupações de uma torcedora com os destinos do América, sem interesses outros. E é a partir disso que eu elogio, sugiro e critico por aqui as coisas do clube e do futebol do RN , sem me importar com nomes, mas com ações.

A mensagem do presidente do CD é indício claro de que ele tem interesse por tomar ciência também de críticas, o que revela um espírito democrático, algo importantíssimo para o caminho que todo mundo que ama o América deseja ver o clube trilhar.

Já disse que não conheço o presidente nem suas ideias, mas sua mensagem, para além do orgulho que me traz pela revelação do leitor do blog e ouvinte dos podcasts, me traz enorme satisfação e esperança pelo que sinaliza de diferente justamente na parte vital da administração do América: o Conselho Deliberativo. 

Se é certo que o CD depende da vontade de seu corpo de conselheiros e conselheiras, saber que à frente das discussões e votações teremos um presidente e uma vice-presidente com tais credenciais e traços tão importantes e distintos - no sentido de incitar respeito, como minha avó me ensinou - é bálsamo capaz de curar até as feridas de quem andava tão desanimada e achava que essa luta já estava perdida. 

Como já havia dito, tenho certeza de que o América estará em boas mãos a partir de seu Conselho Deliberativo. Que estas mãos consigam reanimar o Conselho a cumprir com entusiasmo e muitas discussões o seu papel de guardião dos destinos desta instituição centenária que tanto orgulho já trouxe ao Rio Grande do Norte e que precisa mais do que nunca de um olhar mais atento para correção de rumos.

Por fim, agradeço a enorme gentileza do presidente Nunes, e espero sim mais à frente ter a oportunidade de conhecê-lo de forma presencial para troca de ideias.