Uma série australiana com um ator brasileiro certamente contaria com minha audiência. Só não imaginava um nível tão baixo de atuações, roteiro e até de maquiagem/efeitos.
Assim é Tidelands que marcou a estreia internacional de Marcos Pigossi. Ele cunpriu bem sua missão. O problema é a série mesmo.
Sem pé, nem cabeça, perdida em dialógos sem sentido e entupidos de clichês, a estória gira em torno de um povo/comunidade que é uma mistura de sereias com seres humanos.
Há de tudo um pouco de forma bem exagerada, algo típico de filmes B. A paciência foi muita restrita, a ponto desaa ter sido a primeira vez que assisti a uma série pulando cenas (na TV) ou acelerando 1.5x e ainda pulando de 10 em 10 segundos (no celular) para ver se chegava a algum ponto da estória que fizesse sentido.
É tão ruim que chegou ao fim no 8.° episódio e eu fiquei achando que ainda havia mais episódios na única temporada.
Pela primeira vez eu entendi direitinho por que uma série foi cancelada logo após a estreia na Netflix. Acho que nem os atores aguentariam viver algo tão sem sentido por mais tempo.
Fuja!
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