quarta-feira, 21 de março de 2012

De volta à musculação

Os amigos que são de gentileza enorme por acompanhar as besteiras que de vez em quando escrevo por aqui bem sabem que eu compartilho muitas coisas. Muitas coisas mesmo. É que penso que a interação é natural ao ser humano. Daí ser tão apreciadora de Línguas e do Direito, duas coisas que só existem se existerem pelo menos duas pessoas em convívio. Uma só pessoa no mundo não precisa de leis para regular a convivência nem de língua para se comunicar.

Pois bem. Eis que, após toda a conspiração do universo (ainda em atuação, diga-se de passagem), estou de volta à musculação. Espantei-me para o bem e para o mal. Para o bem, com o fato de conseguir encarar o mesmo peso em alguns equipamentos após 3 ou 4 meses sem frequência de respeito. Para o mal, com o fato de uma mera esteira de 15 minutos me fazer suar. E muito!

Hoje acordei com os sinais do primeiro passo rumo ao fim do sedentarismo: dores em todas as fibras musculares forçadas ontem. Na verdade, essas fibras romperam-se para que outras maiores tomem o seu lugar. Sempre senti muito as pernas. Mas, reflexo do sedentarismo quase quadrimestral, estou sentindo mesmo os braços. Aliás, do abdome para cima.

No entanto, tenho que dizer que esta é uma dor boa. Daquelas que nos fazem sorrir. Somente menor (até na satisfação) que a que sentimos quando terminamos uma corrida. 

Mas tudo na vida começa de um pequeno primeiro passo. Neste caso, recomeça. 

Hoje já não fui no horário imaginado. A cabo vem fazer uma instalação aqui em casa. Se eu deixar apenas mamãe, já era... Mas vou à noite. Pode chover canivete! Na verdade, pode não, porque ninguém em sã consciência sairia de casa com lâminas afiadas caindo aos montes do céu. Mas que eu vou, eu vou.

Um comentário:

  1. Nunca é tarde pra recomeçar. Não podemos mais perder um só minuto. Chega de sedentarismo!

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