quarta-feira, 8 de junho de 2022

Today's headlines (6/8)

The headline for good: 
  • F.D.A. advisers recommend the authorization of Covid shots by Novavax, a latecomer in the vaccine race.
The others: 
  • Global growth will be choked amid inflation and war, World Bank says
  • As the Great Salt Lake dries up, Utah faces an 'environmental nuclear bomb'
  • Can a start-up make sustainable construction the next frontier in eco-business?
Good morning.

Source: The New York Times

terça-feira, 7 de junho de 2022

Manchetes do dia (7/6)

A manchete do bem: 
  • Estudo de câncer surpreende com remissão da doença em todos os pacientes
As outras: 
  • Crises mundiais não devem tirar a atenção do clima, insiste a ONU
  • Estoque de medicamentos em baixa gera novo alerta de entidades na Saúde
  • Irmã de jornalista desaparecido no Amazonas faz apelo a autoridades brasileiras
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (6/7)

The headline for good: 
  • Wells Fargo announces 'pause' of policy that led to fake interviews
The others: 
  • Elon Musk threatens to end Twitter deal without information on fake accounts.
  • Proud Boys charged with sedition in Capitol attack
  • Boris Johnson survives no-confidence vote over lockdown parties, but is left reeling politically
Good morning.

Source: The New York Times

segunda-feira, 6 de junho de 2022

Manchetes do dia (6/6)

A manchete do bem: 
  • Diversidade é crucial para tornar democracia mais legítima, diz cientista política
As outras: 
  • Anitta diz que nunca usou Lei Rouanet e revela origem de tatuagem
  • Queda de helicóptero no Rio Grande do Norte deixa três mortos
  • Onda de fake news sobre massacre deixa escolas, famílias e polícia em alerta
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (6/6)

The headline for good: 
  • A cancer trial's unexpected result: remission in every patient
The others: 
  • Russia seeks buyers for plundered Ukraine grain, U.S. warns
  • Dozens feared dead in church attack in Nigeria
  • The office monsters are trying to claw their way back to 2019
Good morning.

Source: The New York Times

domingo, 5 de junho de 2022

A volta

Há muito tempo não via um jogo de futebol in loco. A pandemia terminou de me expulsar, algo que as pessoas que fumam feito caiporas já haviam começado. 

Surgiu a possibilidade de voltar a ver um jogo na arquibancada ontem, justamente 4 de junho, 24 anos após o título da Copa do Nordeste de 1998. Fui com a camisa da época. 

Além do jogo em si, outra volta bem mais demorada: Setor Leste. Desde que passei a comentar jogos com mais frequência e depois de tomar parte na diretoria de Leonardo Bezerra, meu acesso era por outros setores.

A Arena das Dunas é bem agradável. Pena que não cumpre com as regras esperadas. Não coíbe o ato de fumar dentro de suas dependências nem mantém sua praça aberta depois do jogo para que as pessoas que utilizaram seu estacionamento possam voltar aos seus veículos com o mínimo de iluminação.

Revi algumas pessoas. Descobri que agora uma parte do Setor Leste insiste em assistir ao jogo em pé, sem respeitar as pessoas que desejam permanecer sentadas (pagaram pelo uso do assento) ou que não podem permanecer em pé por sua própria condição de saúde. Pior é que essa galera toma todo o espaço da frente, quando o mais lógico seria ficar em pé atrás ou dos lados. No meu caso específico, isso me incomoda menos do que a fumaceira, seja por ser alérgica, seja por não querer entrar em contato com substâncias cancerígenas que não decidi por livre vontade consumir. 

Sobre os jogadores, eu me supreendi com duas realidades que não ficavam tão claras na telinha: o quanto Elvinho é baixinho e o quanto Araújo é alto. No caso de Elvinho, que parece um menino à distância, lembrei logo de Helinho e Bibi.

Achei bom não haver mais aquela locução da própria Arena, que tinha um volume muitas vezes insuportável. A propaganda do intervalo continua lá e até não estava tão alta, mas a repetição me fez pensar em lavagem cerebral.

Vi um vendedor de castanhas passando com uma máquina de cartão pendurada no pescoço e QR code de pix impresso na parte de trás da camiseta. Adoro a criatividade!

Voltei a me divertir com as dicas dos técnicos da arquibancada. Numa cobrança de falta, um gritou: "Cada um pega um". Foi difícil segurar a risada. Sentia falta disso.

Percebi um aumento considerável de mulheres nas torcidas uniformizadas. Também muitos jovens, inclusive adolescentes, bastante preocupados em registrar algo para postar nas redes sociais. Na minha frente, um preparava uma colagem com foto que havia sido tirada lá na mureta que separa a arquibancada do gramado. Postou com a partida rolando. 

Outra coisa que me chamou a atenção foi a quantidade de rapazes que simplesmente subiam nos assentos para atravessar de uma fileira à outra, com alguns fazendo isso apenas para entoar seus gritos.

Infelizmente, minha cefaleia tensional deu o ar da graça ainda durante a partida, uma coisa que a pandemia piorou muito. Tentei alongar a musculatura do pescoço em vários momentos do 2.° tempo, porém, a desgraça já estava feita. Amanheci com ela e, por isso, remédio, gelo e nada de podcasts hoje.

Para piorar, houve a aflição que foi a demora da ambulância para prestar atendimento a Rômulo. 

Saída da Arena com chuva na volta para casa. Gostei de ver uma vitória do América com superioridade técnica, apesar dos pesares. Só que os percalços pessoais incomodaram muito mais do que o esperava, isso com menos de 5 mil pessoas por lá.

Acredito que devo repetir a experiência, mas só o futuro dirá.

Manchetes do dia (5/6)

A manchete do bem: 
  • Swiatek é bi em Roland Garros e obtém recorde de vitórias seguidas no século
As outras: 
  • Quase metade aceita pagar mais imposto por melhor saúde e educação
  • Anitta comenta 'CPI do Sertanejo' e diz que recebeu propostas de desvio de verba
  • Ryanair pede a passageiros teste de conhecimentos gerais
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (6/5)

The headline for good: 
  • How refugees transformed a dying rust belt town
The others: 
  • U.S. warship arrives in Stockholm for military exercises, and as a warning
  • Iga Swiatek dominates in French Open final for championship
  • Jubilee honors Britain's Queen, but also highlights her increasing absences
Good morning.

Source: The New York Times

sábado, 4 de junho de 2022

A aflição da ambulância

Eis as imagens que consegui do meu assento no Setor Leste a respeito da agonia que foi acionar a ambulância para o zagueiro Rômulo, que caiu com a mão no peito logo após o fim do jogo.
















(Imagens de minha autoria)

Cabia mais

Finalmente o América mostrou no resultado a superioridade vista em relação ao Icasa. E cabiam mais gols, tantos foram os desperdícios de Wallace Pernambucano, por exemplo.

Não houve magia alguma, apenas apostou-se no que havia de organização desde o estadual. Bruno, Rodrigo, Jean Pierre, Rômulo, Felipe Cruz; Juninho, Allef, Araújo; Elvinho, Zé Eduardo e Wallace Pernambucano (gostaria de vê-lo atuar mais pela esquerda, e não enfiado o tempo todo).

Não houve show, apenas superioridade. Se bem que Elvinho fez um golaço para abrir o placar e deixar o time um pouco mais solto. Allef mandou e desmandou no meio, tanto na marcação como no ataque e também deixou o seu num lance coletivo em que mostrou oportunismo. E Zé Eduardo girou como deve fazer um centroavante de verdade em algumas oportunidades e também marcou um golaço, que coroou uma atuação irrepreensível como atacante e como atleta de uma equipe, já que, além das chances de gol (uma convertida) batalhou o tempo todo, inclusive segurando as pontas - muitas vezes sozinho - da marcação pelo lado direito.

O problema das laterais persiste. Rodrigo quase não existiu pela direita. Felipe Cruz tentou e até acertou alguma coisa, mas o número de erros bobos frustou muitos ataques no 1.° tempo.

As substituições também não renderam nem perto do que os titulares ofereceram. Mais um sinal de que o parâmetro das contratações, que deveria ter sido para melhorar o time do estadual, não funcionou. O problema das laterais urge de tão premente.

O mais importante foi a correção de rumo. Quem é melhor joga. E o time do estadual era e é melhor. Os outros esperam a vez no banco. 

E que me desculpe a pessoa que duvidava que Zé Eduardo e Wallace Pernambucano pudessem atuar juntos no ataque, mas ela não entende patavina de futebol. 

Para não dizer que não falei de flores, o Icasa era bem inferior. Tanto que passei o jogo todinho torcendo para que seu contra-ataques chegassem sempre ao seu camisa 10, Jairinho. Era o fim de qualquer chance de gol da equipe visitante. Se o 10 era assim...

A tabela agora traz o América entre os classificados. Que Brigatti e seus comandados lutem muito para aí permanecerem até o fim desta primeira fase. Sem magia, show ou invenção; apenas futebol organizado e que respeita a melhor condição técnica e física na hora da escalação. 

Torcer também para que contratações de verdade cheguem para, de fato, resolver as enormes necessidades do elenco, principalmente laterais. Para inchá-lo ou para povoar DM, já se fez muito até aqui. 

Por falar em DM, que horror foi acompanhar as tentativas de chamar a ambulância após o fim do jogo para atender ao zagueiro Rômulo, que desabou no chão com a mão no peito! Inadmissível! Espero que esteja tudo bem com ele, mas foi uma aflição (imagens na próxima postagem de minha autoria - sim, eu voltei à Arena das Dunas depois de muito tempo sem frequentar estádios pela pandemia).