sábado, 15 de novembro de 2014

Sampaio Corrêa x Boa às 20h

Local: Estádio Castelão

Sampaio Corrêa (4-4-2): Rodrigo Ramos, Daniel Damião, Luiz Otávio, Mimica, Willian Simões; Marino, Uillian Correia, Eloir, Hiltinho; Valber, Siloé. Técnico: Vinícius Saldanha.

Boa (4-4-2): João Carlos, Edmar, Ciro Sena, Lula, Marinho Donizete; Vinícius Hess, Wellington, Clébson, Tomas; Romão, Fernando Karanga. Técnico: Nedo Xavier. 

Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Márcio Luiz Augusto (SP) e Lincoln Ribeiro Taques (MT)

Destaques do Sampaio Corrêa
Rodrigo Ramos - tem feito milagres.
Eloir - é o cérebro da equipe.

Destaques do Boa
João Carlos - tem feito milagres.
Tomas - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: apesar de jogar em casa, o Sampaio Corrêa (10.º) não tem mais ambições na competição, ao passo que o Boa (4.º) quer garantir um inédito acesso. Vitória do Boa.

Bragantino x Santa Cruz às 16h20

Local: Estádio Nabi Abi Chedid

Bragantino (4-4-2): Matheus, Samuel, Tobi, Leonardo, Bruno Recife; Uchôa, Geandro, Sandro, Luisinho; Léo Jaime, Washington. Técnico: André Gaspar.

Santa Cruz (4-4-2): Tiago Cardoso, Tony, Alemão, Renan Fonseca, Nininho; Everton Sena, Bileu, Danilo Pires, Wescley; Keno, Adilson. Técnico: Oliveira Canindé.

Árbitro: Diego Almeida Real (RS)
Assistentes: Marcelo Bertanha Barison (RS) e José Javel Silveira (RS)

Destaques do Bragantino
Geandro - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Léo Jaime - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Santa Cruz
Tiago Cardoso - em excelente fase.
Wescley - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o Bragantino (16.º) tenta fugir do fantasma do rebaixamento e o Santa Cruz (8.º) quer garantir um ainda distante acesso. Empate.

Náutico x Luverdense às 16h20

Local: Arena Itaipava

Náutico (4-3-3): Júlio César, David, Luiz Alberto, William Alves, Gaston Filgueira; João Ananias, Paulinho, Vinícius; Furlan, Sassá, Crislan. Técnico: Dado Cavalcanti.

Luverdense (4-4-2): Tomazella, Jean Patrick, Júlio Terceiro, Gilson, Edinho; Cléssio, Washington, Rondinelly, Samuel; Misael, Lê. Técnico: Maico Gaúcho.

Árbitro: Antonio Dib Moraes de Souza (PI)
Assistentes: Rogério de Oliveira Braga (PI) e Nailton Júnior de Sousa Oliveira (CE)

Destaques do Náutico
Júlio César - líder da defesa.
Sassá - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Luverdense
Júlio Terceiro - incansável.
Misael - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: tanto Náutico (12.º) como Luverdense (11.º) não têm mais qualquer aspiração nesta Série B. Vitória do Náutico.

Ceará x Vasco às 15h20

Local: Arena Castelão

Ceará (4-3-3): Luís Carlos, Samuel Xavier, Sandro, Diego Ivo, Vicente; João Marcos, Michel, Ricardinho; Assisinho, Magno Alves, Bill. Técnico: Paulo César Gusmão.

Vasco (4-4-2): Martin Silva, Carlos César, Rodrigo, Luan, Diego Renan; Guiñazú, Aranda, Dakson, Douglas; Maxí Rodriguez, Kléber. Técnico: Joel Santana.

Árbitro: Fabrício Neves Corrêa (RS)
Assistentes: Rafael da Silva Alves (RS) e Lúcio Beiersdorf Flor (RS)

Destaques do Ceará
Ricardinho - bom na movimentação.
Magno Alves - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Vasco
Martin Silva - tem feito milagres.
Douglas - o rei da bola parada.

Prognóstico: o Ceará (9.º) sofre as consequências de uma longa temporada em alto nível; o Vasco (3.º) tenta garantir um acesso mais difícil do que o planejado. Vitória do Vasco.

Jonville x Ponte Preta às 15h20

Local: Arena Joinville

Joinville (4-4-2): Ivan, Edson Ratinho, Bruno Aguiar, Guti, Rogério; Naldo, Anselmo, Everton, Marcelo Costa; Edigar Junio, Fernando Viana. Técnico: Hemerson Maria.

Ponte Preta (4-4-2): Roberto, Rodinei, Tiago Alves, Gilvan, Bryan; Fernando Bob, Juninho, Renato Cajá, Roni; Cafu, Alexandro. Técnico: Guto Ferreira.

Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: José Carlos Oliveira dos Santos (BA) e José Raimundo Dias da Hora (BA)

Destaques do Joinville 
Edson Ratinho - boa opção ofensiva.
Edigar Junio - bom na movimentação, nos cruzamentos e na finalização.

Destaques da Ponte Preta
Roberto - líder da equipe.
Alexandro - atacante que não perdoa.

Prognóstico: duelo dos invictos há muitas rodadas, Joinville (2.º) e Ponte Preta (1.º) disputam rodada a rodada o título da competição ante o futebol consistente que vêm apresentando neste 2.º turno. Vitória da Ponte Preta.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

América-MG x Avaí às 20h50

Local: Arena Independência

América-MG (4-5-1): João Ricardo, Pablo, Adalberto, Vitor Hugo, Raul; Leandro Guerreiro, Andrei Girotto, Mancini, Gilson, Willians; Obina. Técnico: Givanildo de Oliveira.

Avaí (4-4-2): Vagner, Bocão, Antonio Carlos, Pablo, Eltinho; Eduardo Costa, Revson, João Filipe, Marquinhos; Anderson Lopes, Roberto. Técnico: Geninho.

Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (SP)
Assistentes: Carlos Augusto Nogueira Júnior (SP) e Alex Alexandrino (SP)

Destaques do América-MG
Andrei Girotto - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Gilson - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Avaí
Marquinhos - bom na bola parada e nos lançamentos.
Anderson Lopes - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: tanto o América-MG (9.°) como o Avaí (5.°) apostam suas últimas fichas no acesso. Jogo duro. Empate.

Vila Nova x Oeste às 18h30

Local: Estádio Serra Dourada

Vila Nova (4-4-2): Cléber Alves, Wanderson, João Paulo, Gustavo, Christiano; Felipe Macena, Leonardo, Léo Rodrigues, Nenê Bonilha; Paulinho, Dimba. Técnico: Wladimir Araújo.

Oeste (4-4-2): Anderson, Ezequiel, Halisson, Daniel Gigante, Dênis; Dionísio, João Denoni, Cristiano, Jeferson Paulista; Lelê, Vagninho. Técnico: Roberto Cavalo.

Árbitro: Charles Hebert Cavalcante Ferreira (AL)
Assistentes: Carlos Jorge Titara da Rocha (AL) e Adeilton Guimarães da Hora

Destaques do Vila Nova
Christiano - boa opção ofensiva.
Léo Rodrigues - bom na movimentação.

Destaques do Oeste
Dionísio - verdadeiro cão de guarda.
Lelê - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: jogo praticamente imprevisível. O Vila Nova (19.°), apesar de correr o risco de ser rebaixado nesta rodada, ainda prega peças aqui e ali; o Oeste (17.°) oscila muito. Vitória do Vila Nova.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Paraná x Atlético-GO às 20h

Local: Estádio Durival Britto

Paraná (4-4-2): Marcos, Chiquinho, Cleiton, Alef, Yan; Edson Sitta, Ricardinho, Thiago Humberto, Lúcio Flávio; Carlinhos, Adailton. Técnico: Ricardinho.

Atlético-GO (4-4-2): Márcio, Mateus Caramelo, Artur, Adriano Alves, Diogo Barbosa; William Arão, Pedro Bambu, Thiago Primão, Jorginho; Kayke, Diogo Campos. Técnico: Wagner Lopes.

Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (SP)
Assistentes: Daniel Luís Marques (SP) e Vitor Carmona Metestaine (SP)

Destaques do Paraná
Lúcio Flávio - bom na bola parada.
Adailton - atacante que não perdoa.

Destaques do Atlético-GO
Márcio - líder da equipe.
Jorginho - bom na movimentação.

Prognóstico: o Paraná (14.°) tenta fugir logo do rebaixamento; o Atlético-GO (5.°) tem jogado consistentemente bem dentro e fora de casa em busca do acesso. Vitória do Atlético-GO.

Portuguesa x Abc às 18h30

Local: Estádio Canindé

Portuguesa (4-4-2): Rafael Santos, Bruno Ferreira, Mateus, Brinner, Luciano Castán; Renan, Bruno Pinatares, Diogo Orlando, Gabriel Xavier; Luan, Felipe Nunes. Técnico: Zé Augusto.

Abc (4-4-2): Camilo, Madson, Suéliton, Marlon, Samuel; Fábio Bahia, Marcel, Daniel Amora, Ronaldo Mendes; João Paulo, Rodrigo Silva. Técnico: Roberto Fonseca.

Árbitro: Wagner dos Santos Rosa (RJ)
Assistentes: Lilian da Silva Fernandes Bruno (RJ) e Diogo Carvalho Silva (RJ)

Destaques da Portuguesa
Rafael Santos - tem feito milagres.
Gabriel Xavier - bom na movimentação.

Destaques do Abc
João Paulo - bom na movimentação.
Rodrigo Silva - atacante que não perdoa.

Prognóstico: a Portuguesa (20.°) só prega peças agora; o Abc  (13.°) quer fugir logo do rebaixamento. Vitória da Portuguesa.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O Enem e a falta de bom senso

O Enem é um exame bem melhor do que o vestibular, já que possibilita que os alunos se candidatem a universidades de todo país através de uma única prova.

No entanto, a impressão que o Ministério da Educação passa é a de que quer ferrar os alunos da forma mais completa possível.

Primeiro, com a escolha dos locais. Será assim tão difícil priorizar locais num raio de 2 km da residência do candidato? Houve gente de Parnamirim fazendo prova no bairro de Lagoa Nova em Natal. Claro que não haverá escolas em todos os bairros, mas se a Escola Floriano Cavalcanti no Mirassol é local de prova, os alunos ali alocados têm que ser prioritariamente os que moram no Mirassol. Restando vagas, a prioridade passaria para outros de bairros próximos, como Cidade Jardim. Isso evitaria os transtornos vistos em toda a cidade (no caso, Natal) para descolamentos que, se dada a prioridade citada, seriam feitos a pé. Nem me venham com a estupidez de que é feita uma divisão alfabética. Essa ficaria como segundo critério, depois da aplicação da prioridade de proximidade da residência. Com esse critério louco do MEC, quem mais sofre é quem não tem carro, preso que fica no percurso obrigatório do ônibus, sempre engarrafado.

Segundo, e não menos importante, o tempo para a prova. São 4 horas e 30 minutos para a resolução de 90 questões de História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Biologia, Química e Física e preenchimento de gabarito. Ok. No 2.° dia, são mais 90 questões de Português, Literatura, Inglês/Espanhol, Matemática. Pelo critério do MEC, o aluno tem 4 horas e 30 minutos para resolvê-las e preencher o gabarito. Beleza. Só que ainda há uma redação e o MEC cismou de dar apenas uma hora a mais para que os alunos a elaborem e preencham o gabarito. Gente, uma redação desse porte, com máximo de linhas, requer 2 horas para uma adequada elaboração. O que acontece? Sobra para a prova de Matemática, que todos os anos tem o menor número de acertos entre as provas. E por quê? Porque não há tempo suficiente para elaborar uma redação, ler e resolver todas as questões de línguas (todas elas com texto grandinhos em seus enunciados), e ler e resolver os cálculos das questões de Matemática. Resultado: grande parte da prova de Matemática é feita aleatoriamente pela tortura imposta pelo MEC.

E por que as escolas, que são ouvidas pelo MEC, não protestam pela diminuição de questões da prova de Português, por exemplo, uma vez que a redação já é grande prova do domínio da língua pátria? Porque a indústria de cursinhos preparatórios não poderia ficar a ver navios com o fim do vestibular. E assim danem-se os coitados que fazem Enem. 

Alguém precisa provocar o MEC a diminuir o número total de questões do último dia para 60, por exemplo, ou assinalar mais um dia (com duas horas) exclusivamente para a redação.

Não vou nem falar nessa desgraça de horário de verão, que prioriza o almoço dos alunos de Sudeste, Sul e Centro-Oeste, e joga os coitados de Norte e Nordeste num limbo entre café da manhã e almoço.

O que vemos hoje é apenas um jeito cruel de acabar com sonhos de quem já se vê sob enorme pressão para dar o primeiro passo do resto de sua vida. Os dados alarmantes desta edição, como a morte de uma candidata em Pernambuco assim que passou do portão, precisam apontar para esses melhoramentos. A pressão para entrar numa universidade pública já é suficientemente grande para que o MEC se empenhe em não aumentar essa tortura. É o mínino a ser feito. Urgentemente.