terça-feira, 21 de junho de 2022

Manchetes do dia (21/6)

A manchete do bem:
  • Parada LGBT+ gera retorno de exposição de R$ 57 milhões, diz pesquisa
As outras:
  • Anvisa aprova kit para diagnóstico molecular da Doença de Chagas
  • Vitória de Petro na Colômbia amplia isolamento de Bolsonaro na América Latina
  • Submeter uma menina vítima de estupro a tortura psicológica não é valorizar a vida humana
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (6/21)

The headline for good: 
  • In a return to the land, tribes will jointly manage a national monument
The others:
  • Despite another Covid surge, deaths stay near lows
  • Google says it's time for longtime small-business users to pay up
  • Red flags for forced labor found in China's car battery supply chain
Good morning.

Source: The New York Times 

segunda-feira, 20 de junho de 2022

30 dias

Por meio de sua assessoria de imprensa, o América informou que a cirurgia de Juninho foi finalizada agora há pouco, depois de 40 minutos. 

O jogador recebeu 2 placas e 8 parafusos na cirurgia realizada por Jimmy Barbalho e agora tem previsão de retorno em 30 dias.

Conversa com Marcos Lopes

Já está disponível no canal de Marcos Lopes no YouTube o episódio de seu podcast em que conversamos sobre futebol, particularmente o América.

Toda conversa que tenho com Marcos, pública ou não, é sempre agradável. Não seria diferente agora. Abaixo o vídeo que segue disponível no canal Blog Marcos Lopes no YouTube. 


Mudou

Segundo Canindé Pereira, assessor de imprensa do América, a partida Retrô x América saiu do sábado para o domingo (26/6), mantidos o horário das 16h e o local (Arena Pernambuco).

Cirurgia

Hoje às 17h o volante Juninho deve se submeter a uma cirurgia no rosto devido a uma fratura do seio maxilar direito sofrida em América 1x0 Globo.

A informação é do assessor de imprensa do América Canindé Pereira.

Manchetes do dia (20/6)

A manchete do bem: 
  • Colômbia elege Gustavo Petro, primeiro presidente de esquerda do país
As outras: 
  • Bolsonaro amplia gasto com cartão corporativo em ano eleitoral
  • Funcionários criam primeiro sindicato em loja da Apple nos EUA
  • Lancha de Bruno e Dom é encontrada a 20 metros de profundidade
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (6/20)

The headline for good: 
  • Gustavo Petro wins the Colombian election, becoming the country's first leftist president.
The others: 
  • FINA restricts transgender women from competing at elite level
  • With Roe set to end, many women worry about high-risk pregnancies
  • Non-monogamy advocates ask Facebook to more open 
Good morning.

Source: The New York Times

domingo, 19 de junho de 2022

Detalhista


Já houve muito barulho na estreia de A Roda do Tempo (A Wheel of Time) na Amazon Prime Video no fim do ano passado. Investimento alto da nova empresa de streaming que conseguiu capturar a queridinha da Netflix Rosamund Pike para a superprodução de 8 episódios de aproximadamente 1 hora cada.

A estória, claro, é adaptação de uma coleção de livros, embora o foco mude na série para abranger mais gente, decisão acertadíssima, diga-se de passagem. 

Mitologia transbordante, vemos de tudo a cada episódio: monstros pavorosos, gente ruim e sorridente, mulheres poderosas, traições, lealdade, loucura e intenções disfarçadas. 

O ideal não é maratonar, mas é quase impossível não fazê-lo. Todavia, os detalhes intrincados da estória são mais bem absorvidos sem pressa. Ou vale assistir novamente para novas surpresas e detalhes.

A maravilhosa Rosamund Pike dá vida a Moraine Damodred, uma aes sedai (ser que canaliza a força da luz) que busca o Dragão Renascido, mulher ou homem que voltará para derrotar o Tenebroso, ou se juntar a ele. Para isso ela convence 5 jovens a acompanhá-la numa jornada perigosa e que também servirá de autoconhecimento.

Nada mais posso revelar para não estragar a estória, mas os cenários são de tirar o fôlego, seja pela beleza, seja pelos detalhes. E as atuações todas são impecáveis.  

A boa notícia é que a 2.ª temporada já teve suas gravações finalizadas, mas ninguém confirmou ainda a estreia neste ano. 

Pelo menos já sabemos que a boa estória terá continuidade. 

Fantasia e realidade


O mundo anda tão pesado nesta década que às vezes tudo que a gente quer é um livro, um filme ou uma série - tudo a depender do tempo disponível - que nos afaste do barulho da realidade. 

Primeira Morte (First Kill) da Netflix cumpre bem esse papel. Traz o romance à la Romeu e Julieta entre duas adolescentes da high school americana. Só que uma é vampira e a outra pertence a uma família de caçadores de vampiros.

Há alguns exageros com sangue, como esperado, mas a série não chega a merecer a pecha de violenta. Também não tem a intenção de assustar. Alguns efeitos especiais são até risíveis, mas eu gosto quando uma série desta temática não se leva tão a sério. 

Neste caso, o destaque é o romance adolescente mesmo e que, apesar de ter algum excesso de artificialidade no elenco fora do foco principal, conta com gente de talento, como Elizabeth Mitchell, a vampira mãe, e a convincente Sarah Catherine Hook, a vampira protagonista. 

Também é bom ressaltar que a fórmula do sucesso descoberta pelo streaming em geral segue aqui: a série é adaptação de livro lançado em 2020, salvo engano.

Há passagens impagáveis de diálogo, o que me garantiram, vejam só, boas risadas ante as tiradas inteligentes.

A fantasia também não foge tanto assim da realidade. Por exemplo, a obsessão da família caçadora de vampiros em exterminar qualquer ser vivo que não seja classificado como ser humano ressalta a intolerância vista a torto e à direita no mundo, a ponto da audiência se perguntar quem mesmo é o monstro ali.

Os 8 episódios de aproximadamente 50 minutos cada são muito bem conectados, sendo esforço hercúleo não maratonar a temporada para saber o que vai acontecer a seguir.