terça-feira, 21 de setembro de 2021

Today's headlines (9/21)

The headline for good: 
  • Covid vaccine prompts strong immune response in younger children, Pfizer says
The others: 
  • U.S. to lift pandemic travel restrictions, easing tension with Europe
  • A harsh new reality for Afghan women and girls in Taliban-run schools
  • Global markets swoon as worries mount over superpower's plants
Good morning.

Source: The New York Times

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Manchetes do dia (20/9)

A manchete do bem: 
  • SP aplica 3.ª dose para maiores de 80 anos e imunossuprimidos
As outras: 
  • Para 69% dos brasileiros, situação econômica do país piorou, diz Datafolha
  • Helicóptero com registro da Polícia Civil do Rio é apreendido por suspeita de uso em garimpo
  • Jovens e mulheres são os mais afetados por depressão e ansiedade na pandemia
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (9/20)

The headline for good: 
  • Alabama begins removing racist language from its constitution
The others: 
  • With 'The Crown,' Netflix finally takes the Emmys throne
  • Rich countries worry about booster shots. They should be worried about Africa.
  • Climate, Covid and Biden's challenged credibility underline U.N.'s big week
Good morning.

Source: The New York Times

domingo, 19 de setembro de 2021

Nada de vantagem

Falei sobre essa tal vantagem de jogar em casa o 2.° confronto no podcast de hoje. Há tempos virou balela. E no futebol da pandemia, sem público, então...

A classificação do América para as oitavas de final da Série D 2021 é bem prova disso. No jogo em casa, brigou com a vontade de vencer (ou alguns jogadores brigaram, para não ser injusta) e ficou num empate. Itabaiana parecia com uma mão na vaga. 

No jogo da volta, o Itabaiana não jogou patavina e viu o América vencer há muitos quilômetros de Natal com gols de Esquerdinha e Patrick Alan. Se alguém contasse depois do jogo da Arena das Dunas que os gols seriam desses jogadores, ninguém acreditaria.

Aliás, sobre o Itabaiana, fez pena o desarranjo. Nem lateral recebia o domínio devido. Cobraram um lateral em lance que o juiz dera falta. Isso para citar os lances mais rudinentares, já que perderam até gol escancarado. Melhor para o América que parecia ter muito mais gente empenhada em desportividade do que na partida anterior.

Ressalto mais uma vez como acima da média Leozinho, Weslley Smith e Luiz Henrique (os dois últimos não foram titulares). Prefiro não comentar sobre quem esteve bem abaixo, até porque um fez gol. 

O que importa é que Renatinho e sua comissão conseguiram tirar leite de pedra para arrancar uma classificação inesperada por todo seu contexto. Quem sabe a vontade de vencer, de dar tudo em campo não contagia todo mundo no clube na próxima fase? A conferir.

Podcast: Detox digital

Afastar-se do mundo digital para melhorar a qualidade de vida.







Podcast: Fim da rodada de 16

Classificações resolvidas ou a resolver na Série D 2021.









Manchetes do dia (19/9)

A manchete do bem: 
  • Entenda as obras e as ideias de Paulo Freire, que completaria 100 anos
As outras: 
  • Apagão atinge cidades do Rio de Janeiro e de Minas Gerais
  • Quase 600 mil empresas fecham as portas e dificultam recuperação do emprego
  • Depois de aumentar renda com pejorização, classe média sente saudades da CLT
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (9/19)

The headline for good: 
  • Texas doctor says he performed an abortion in defiance of new state law
The others: 
  • In Orange County, the recall's defeat echoes years of G.O.P. erosion
  • They shunned Covid vaccines but embraced antibody treatment
  • The scientist and the A.I.-assisted, remote-control killing machine
Good morning.

Source: The New York Times

sábado, 18 de setembro de 2021

A inteligência é burra

Parece até um insulto um título tão agressivo, mas está mais para uma constatação pessoal (nada cientificamente comprovado).

A inteligência a que me refiro é a artificial. São os robôs do dia a dia que se espalham pelos mais variados campos da vida.

A ideia é de inteligência porque essas programações aprendem novos caminhos a partir dos parâmetros iniciais que lhe foram dados. Aqui reside o problema. Quem insere os parâmetros somos nós, seres humanos, e aí as máquinas andam a reproduzir imbecilidades tão nossas, como preconceitos de cor, de gênero, de origem, etc. Uma boa ilustração pode ser encontrada num documentário (longo, enfadonho, mas didático) disponível na Netflix - Coded Bias. Deixo a referência para quem quiser se aprofundar, o que não é o propósito deste texto.

Sonhamos com grandes problemas resolvidos em poucos segundos, mas parece que vamos arranjando novos e piores problemas para resolver, como os apontados acima.

Vou apontar o detalhe mais óbvio do dia a dia que comprova que a inteligência artificial é burra: as robocalls, ou ligações realizadas por robô. Se antes telemarketing era chato, imaginem agora com os robôs assumindo a aporrinhação diária. 

Temos uns 4 telefones aqui em casa. Há momentos que tocam em sequência, outros em que tocam simultaneamente. Nas poucas vezes em que costumávamos atender a números desconhecidos, recebíamos silêncio ou sinal de ocupado majoritariamente. É que os robôs disparam mais ligações do que atendentes humanas(os) disponíveis para seguir a ligação. Quem não entrou na cota leva o irritante trote eletrônico.

A irritação com esse silêncio/queda na ligação era tão inerente a todas as classes sociais que os robôs começaram a simular uma conversa. "Alô. Estou falando com (pausa) (nome da pessoa procurada)?", uma verdadeira afronta à inteligência humana. Algumas pessoas respondiam; a maioria simplesmente desligava. Eu me incluo nesta última categoria. Vou lá perder meu tempo conversando com uma máquina? 

Seria um início de reação humana? Bem, os seres humanos avançaram para bloquear os números. Os robôs aprenderam a simular 300 outros números para seguir nos aporrinhando. 

Passamos a desprezar qualquer ligação com DDD de outros estados. Os robôs aprenderam a simular códigos locais. 

A verdade é que os dias podem ser resumidos em momentos em que estamos rejeitando/desprezando/desligando/bloqueando ligações de robôs e o resto da vida. 

A luta é inglória e o resultado é que dos 4 telefones que temos aqui, 2 já estão eternamente no silencioso, 1 alterna momentos de bloqueio de som com momentos de toque baixíssimo e somente 1 segue sua vida normal. Das poucas vezes em que atendemos números desconhecidos (normalmente quando aguardamos uma ligação de alguém ou de alguma empresa que nunca fez contato anteriormente conosco), os robôs recebem inicialmente um enorme silêncio. Confirmada a voz humana, só aí iniciamos a conversa. A comunicação por escrito (carta, email, SMS, mensagem de WhatsApp/Instagram/Twitter/Facebook) é a única aceitável tamanho é o estrago dos robôs. 

Enfim, a inteligência da inteligência artificial produziu o resultado de acabar de vez com os contatos telefônicos entre números desconhecidos, gerando apenas uma raiva enorme da perturbação do telemarketing, que vai das primeiras horas da manhã até a beira do leito de dormir. Tamanha negatividade pode ser considerada sinal de inteligência? Até quando os celulares resistirão ligados? 

Manchetes do dia (18/9)

A manchete do bem: 
  • Escolas de samba começam a se preparar para o Carnaval de 2022
As outras: 
  • Saúde discutiu ofertas improváveis de vacina e compra de luz germicida no auge da pandemia
  • Globo prefere gastar mais a endossar erros em novela 
  • Título de Raducanu no US Open reacende debate sobre imigração no Reino Unido
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo