sábado, 26 de janeiro de 2019

Challenge accepted

I've just found out among the lots of e-mails I got to read this month a newsletter from the New York Times about health (Well) which brings some kind of 30-day challenge for better health. I decided to take part in it, though I guess most people are already about to reach their goals while I am getting my little daily challenges starting Monday.

However, as soon as I submitted to the #NYTWellChallenge, I got my first mission: writing about what a successful Well Challenge is. The helpful tip is to think of these 4 areas: Move, Refresh, Connect and Nourish.

In fact, the very first thing to move me is, for sure, curiosity. What is a health challenge designed by the The New York Times like? In that case, seeing is believing.

Sure enough, though, the primary goal of those who accept such a challenge is to improve their health. And this can be expressed in so many different ways: more stamina, better quality of life, less money spent on medicine, fewer addictions.

Addictions, here's a nerve. The hardest one to quit is sugar. It's a daily struggle to avoid this pandemonium disguised as heaven on Earth. It's a little wish after lunch. A strong desire before my period. A tranquilizer in moments of stress. But what sugar really is is the greatest health villain.

Another addiction is to like reading. Reading itself is not a problem, but a solution. The question is you can't read while moving, which leads to turning an avid reader into a total couch potato. And there is also the fact that nowadays there's a world of things to read on the smartphone. There you go. Zero physical activity and lots of time to virtual activities. 

It seems a bit paradoxical that this challenge reached me via email and thus it is accessed through the smartphone, one of the things I see as an obstacle to a healthy life. It is. But it's impossible to simply refuse the technology, isn't it?

Recently I've been really worried about what I've done to my life, particularly to my physical and mental health. And I have a strong desire to get better, evolve. I want a lot less stress. I want to enjoy every little second I get to live. I don't want any more distractions, but real experiences.

And so this is my biggest motivation to face the Well Challenge: to live new experiences, to decrease stress, to be more aware of my own life.

I took this first challenge of writing seriously. I really wrote. With a pen. I have this little notebook I carry almost everywhere in my purse. It is my savior when ideas keep popping up in my mind begging to be posted. I then write and keep them on paper. Transcription to the blog eventually comes.

I hope to keep a diary of this experience on my blog Só Futebol? Não!. Who knows this might help somebody else who also wants to live a better life?

To make a long story short, challenged accepted.

Desafio aceito

Descobri nos meus e-mails acumulados um edição de uma newsletter de saúde do The New York Times (Well) que trazia uma espécie de desafio de 30 dias para uma saúde melhor. Resolvi participar, embora acredite que a maioria das pessoas já está perto de atingir o objetivo traçado e eu ainda vou começar a receber meus pequenos desafios diários a partir de segunda-feira.

Mas, ao fazer a inscrição no #NYTWellChallenge, recebi a primeira missão: escrever sobre o que eu consideraria como um desafio  Well Challenge bem sucedido. A dica é pensar nas 4 áreas do desafio: Movimento, Renovação, Conexão e Nutrição. 

Na verdade, a primeiríssima coisa que me move, claro, é a curiosidade. Como será que um desafio de saúde promovido pelo The New York Times vai se desenrolar? E aí é ver para crer.

É claro, no entanto, que o objetivo primordial de quem aceita um desafio de saúde é melhorar a saúde. Isso pode ser expressado de muitas formas diferentes: mais disposição, melhor qualidade de vida, menos gastos com remédios, menos vícios.

Vícios, eis um calo na minha vida. O mais forte deles é o açúcar. A luta é diária para me manter longe desse verdadeiro pandemônio disfarçado de paraíso na Terra. É uma vontadezinha após o almoço. Uma loucura perto do período menstrual. Um calmante nos momentos de estresse. Mas o que o doce é mesmo é o vilão da boa saúde.

Outra gostar de ler. Ler, em si, nem é problema, é solução. A questão é que não dá para ler em movimento, o que termina transformando o leitor contumaz num sedentário convicto. Junte a isso que hoje há um mundo para ler no celular. Pronto. 0 atividade física e muito tempo dedicado atividades virtuais, fora os livros. 

Parece meio paradoxal que o desafio chegue por e-mail e este seja acessado pelo celular, uma das coisas vistas por mim como obstáculo a uma boa saúde. E é. Porém, não dá para simplesmente se recusar ao uso das tecnologias, não é mesmo?

De uns tempos para cá ando realmente preocupada com o que eu tenho feito da minha vida, com destaque para minha saúde física e mental. E sinto uma enorme necessidade de melhorar, evoluir. Quero bem menos estresse. Quero aproveitar melhor cada segundo vivido. Não quero mais distrações, e sim experiências.

Essa grande motivação para encarar o Well Challenge: viver novas experiências, diminuir a carga de estresse, ter uma maior consciência da minha própria vida.

Levei a sério este primeiro desafio de escrever. Escrevi mesmo. Com caneta. Tem um caderninho que vai comigo na bolsa a quase todos os lugares. Ele é meu salvador quando as ideias insistem em bombardeamento em busca de publicação. Escrevo e reservo. A transcrição para o blog vem a reboque.

Espero relatar diariamente a experiência no Só Futebol? Não!. Quem sabe isso não ajuda mais alguém que também quer viver melhor?

Enfim, desafio aceito.

Manchetes do dia (26/1)

A manchete do bem: Musicistas se reúnem para celebrar o aniversário do compositor Mozart.

As outras: Barragem rompe e tragédia ambiental e humana se repete, Justiça bloqueia R$ 6,3 milhões em bens de Robinson Faria e Rosalba e outras 24 pessoas estão com bens indisponíveis.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte 

Today's headlines (1/26)

The headline for good: Triump signs bill reopening government for 3 weeks in surprise retreat from wall.

The others: Zuckerberg plans to integrate WhatsApp, Instagram and Facebook Messenger, Djokovic and Nadal are set for another epic duel down under, and 5,000 pages of Verdi's drafts, long hidden, will be made public.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Podcast: O Brasil das tragédias

A incrível incapacidade brasileira de evitar desgraças. 


Pediu música?

Sei que para o Fantástico só vale 3 gols na rodada de domingo, mas 3 gols em qualquer rodada sempre deveriam valer pedido de música para o autor da façanha.

Qual seria a música que Adriano Pardal gostaria que embalasse a exibição dos 3 gols que o colocaram na artilharia do estadual e o isolaram como artilheiro da Arena das Dunas?

"Escolher as características melhores para os atacantes"

Na coletiva ainda na Arena das Dunas, o técnico Luizinho Lopes analisou a vitória do América frente ao Palmeira.

Tempos diferentes
1.º tempo é muito questão de confiança. O primeiro gol precisa sair para as coisas caminharem com mais tranquilidade. [No] primeiro tempo, a gente até criou várias situações meio que na base do "vamos que vamos", mas a gente não conseguiu colocar a bola para dentro. No segundo tempo, não. A gente criou uma possibilidade diferente, deixou o time com mais mobilidade e as coisas fluíram de uma melhor maneira.

Mudanças
Está sendo um desafio gigante a minha primeira experiência montando a equipe do zero. Está sendo motivador esse desafio. Outras pessoas só veem dificuldade, eu estou vendo um momento de tentar realmente fazer a diferença. Não é fácil. A gente está trabalhando diuturnamente porque você precisa encontrar uma equipe em meio à busca de resultado incessante. Não tem tempo para você perder e ir construindo. Você tem que ganhar e ir construindo. Hoje eu mudei quatro atletas. Nós mudamos, nós, comissão técnica. E aí fluiu. Eu acho que serviu para dar uma confiança. O Palmeira vinha competindo muito bem. A competição está muito parelha e nós estamos tentando tirar possibilidades que encontrem o melhor América num curto espaço de tempo. Agora é como eu sempre falo, nós não somos mágicos. Nós temos aí pouco tempo para tentar trazer essa identidade que a gente procura, mas Deus vai nos abençoar e os resultados vão nos ajudar porque, com a vitória, com o resultado positivo, a gente consegue aos pouquinhos ir encaixando as situações. 

2 ou 3 atacantes
Vamos fazer uma reflexão. [Das] equipes que estavam liderando até então, o ABC joga com 3 atacantes, o Potiguar jogava com 3  atacantes. É porque não estava encaixando, é por isso que se fala disso. A vitória muda a leitura da situação. Todas as equipes que eu venho trabalhando, que nos [fizeram] chegar até aqui, um trabalho que nos deu um acesso, que nos deu uma final do Brasileiro, um trabalho que nós fizemos na Série C que nós ficamos 14 rodadas no G4, nós sempre jogamos com dois extremos, com dois homens de lado. Hora um meia e outro atacante, hora dois atacantes. E a gente trabalha sem bola, tem uma equipe bem compactada, uma equipe reativa. Então a gente não está fazendo nada de diferente do que as outras equipes vem fazendo. Eu citei as duas equipes que estavam à frente da gente e vêm jogando com três atacantes. Hoje o ABC não se contesta tanto tempo porque o ABC conseguiu vencer da gente. Eu acho que a questão não é o dispositivo, não é o quantitativo de 3 na frente, é a questão da compactação de um todo. Aí eu faço uma reflexão. Talvez escolher as características melhores para os atacantes, para os volantes. Mas essa questão da nomenclatura aí desses números, eu acho que isso não é o que faz a diferença, e sim aí é uma responsabilidade minha escolher as características dos jogadores que têm força para subir, força para baixar, volantes que deem condição, meia de criação, por aí. 

Time contra o Globo
Nós estamos buscando. Eu fiquei satisfeito. Nós estamos buscando. Tive equipe que teve sucesso com o 9 de referência. Eu tive também com o 9 de mobilidade. Nós estamos buscando, cara. Hoje a gente já conseguiu encaixar de uma melhor maneira no 2.º tempo. Vamos continuar trabalhando. 

Alisson Brand
O Alisson é um jogador que passou por grandes clubes. O Alisson [foi] o melhor zagueiro do Campeonato Paranaense em 2016, o que levou ele ao Botafogo. Depois o jogador foi para o Vila Nova. Sofreu com uns problemas de lesões no ano de 2017. No ano de 2018, ele jogou pouco, mas só jogou em clube de nível - Paraná, base do Internacional, Botafogo, Vila Nova. E esse atleta, desde o meio do ano passado, ele estava em litígio com o Vila Nova e perdeu muito tempo, perdeu muita minutagem. Mas ele fez a pré-temporada toda com a URT. Nós conseguimos tirá-lo de lá. A gente acredita que, ele evoluindo fisicamente, ele vai nos ajudar bastante.

América 3x0 Palmeira

Manchetes do dia (25/1)

A manchete do bem: Petrobras reduz preço da gasolina em 2,5%.

As outras: Jean Wyllys cita ameaças e desiste do 3.º mandato, MEC prorroga inscrições no Sisu até o próximo domingo e Itep acumula corpos de forma inadequada e sem identificação. 

Bom dia, minha gente! 

Fonte: Tribuna do Norte 

Today's headlines (1/25)

The headline for good: A rival who can flummox Trump: a powerful woman named Nancy Pelosi.

The others: Venezuela's military backs Maduro, as Russia warns U.S. not to intervene, Collapse of two plans to end shutdown propels urgent negotiations, and After falling under Obama, America's uninsured rate looks to be rising.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times