sexta-feira, 1 de junho de 2018

Retorno marcado

O técnico Ranielle Ribeiro não quis nem manter mistério a respeito de ter aquela famosa dor de cabeça boa quando um reserva atua em alto nível a ponto de ameaçar a titularidade do substituído. 

Em entrevista publicada pelo Globoesporte.com ele já marcou a data da volta do goleiro Edson ao gol do ABC.

O mais viável seria que Edson voltasse no 1.° jogo do returno. Ele iniciou [os treinamentos] essa semana, mas ainda está em processo de adaptação. Não fez trabalhos com quedas, propriamente de goleiros, mais próximo da realidade do jogo.

Indenização bilionária

Nesta semana, o The Washington Post trouxe notícia a respeito de uma vítima de estupro que teve determinada sua indenização em $ 1 bilhão, mais de R$ 3,5 bilhões na moeda brasileira.

Em 2012, Hope Cheston tinha 14 anos quando foi estuprada por um segurança armado - Brandon Lamar Zachary, de 22 anos - ao visitar uma amiga num condomínio de apartamentos perto de Atlanta, no estado da Georgia.

Brandon foi condenado a 20 anos de prisão, mas a empresa de segurança Crime Prevention Agency nunca entrou em contato com a vítima, nem mesmo.para se desculpar pelo crime cometido ppr seu funcionário.

Mas numa decisão fora do comum, o júri estadual decidiu que a vítima deveria ser indenizada pela empresa numa quantia que mudasse sua vida e representasse em dinheiro sua dor: um bilhão de dólares.

Ao falar sobre o momento da decisão, Hope afirmou que "foi um momento de choque; foi um momento lindo, que mostrou a bondade humana em sua forma mais pura."

No fim do julgamento na terça-feira, 24, os jurados a abraçaram e disseram: "Você tem valor".

A ação foi baseada no sofrimento, na perturbação emocional, na dor e na depressão da vítima e tinha como rés, além da Crime Prevention Agency, o condomínio HACC Pointe South e a empresa Hammond Residential Group, que administra o condomínio, mas estes foram afastados do polo passivo.

Chris Stewart, advogado da autora, resumiu o significado dessa condenação: "O que esse número representa é o mais importante. Não nos importa o quanto nós vamos de fato receber da empresa. Sabemos que eles não têm $ 1 bilhão. Mas é o que essas 12 pessoas no estado da Georgia disseram que uma vítima de estupro vale que ecoa mais alto."

Ao ser questionado sobre quanto tempo levaria a execução desses valores, o advogado ainda afirmou que desde o início da questão avisou a Hope que "o dinheiro, no fim do dia, não vai importar." A decisão do júri preeencheria o vazio deixado em seu coração pelo agressor.

"Foi um lindo dia, uma linda mensagem para o país, e uma enorme vitória para as mulheres em todos os Estados Unidos.", ele acrescentou.

Hoje com 20 anos, Hope Cheston falou que esse 1 bilhão de dólares não é apenas o seu 1 bilhão de dólares, já que é sim sua ação, mas é também o caso de todas as vítimas.

A empresa, que mudou de nome, não quis comentar o caso. Mas eu digo daqui que é mais um exemplo da falta de uma assistência jurídica realmente preocupada em minimizar os prejuízos de uma empresa por falha/fato do serviço. Uma composição envolvendo inicialmente demonstração de verdadeira preocupação com a vítima elevaria a imagem da empresa e sairia muito mais barato financeiramente. Faltou visão da parte e de seus representantes jurídicos.

Manchetes do dia (01/06)

A manchete do bem: 22.a edição da Parada Gay terá 18 trios no domingo em SP.

As outras: Fernanda Takai abraça a bossa nova ao interpretar Tom Jobim, Rajoy é destituído do cargo de primeiro-ministro na Espanha e BR Distribuidora sofreu ação de grupos radicais (que defendem intervenção militar no país) em fevereiro e avisou PF.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (06/01)

The headline for good: Teachers find public aupport as campaign for higher pay goes to voters.

The others: In South Sudan, a never-ending hunger season puts millions in danger, What is terrorism? Attacks in Canada and Belgium reflect uncertain definition and N.B.A. finals: Warriors survive Superman's best punch in game 1.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

quinta-feira, 31 de maio de 2018

"Espero honrar a camisa do América"

Reginaldo Júnior falou com Canindé Pereira sobre o acerto com o América.

Bom, primeiramente, fico feliz de estar vestindo a camisa do América, que é um grande clube. Eu espero fazer um grande trabalho, o mais rápido possível poder entrosar com um grupo aqui, sabendo que é tiro curto, e ter mais um acesso, se Deus quiser, para dar tudo certo aí. Espero honrar a camisa do América. E o que torcedor pode esperar do Reginaldo é garra, vontade, determinação no que eu quero, no meu pensamento positivo. Minha característica é jogar pelos lados e espero fazer um grande trabalho aqui para dar tudo certo. E eu já tive uma passagem pelo Potiguar de Mossoró. Graças a Deus, pude fazer um grande trabalho lá também e e de lá eu consegui rodar em outros grandes clubes.

Chegou

Imagem: Paulo Vitor/América

Mais novo contratado do Mecão, o atacante Reginaldo Júnior chegou e já está treinando no CT do clube junto aos atletas que não foram relacionados para o jogo contra o Imperatriz.

Segundo informação de Canindé Pereira, o atleta de 27 anos, 1,79 m e 69 kg, estava no Sampaio Corrêa antes de vestir a camisa alvirrubra.

19 relacionados

Eis os 19 relacionados por Ney da Matta para o 1.° jogo da Rodada de 16 da Série D 18:

Goleiros - Daniel e Fred;
Zagueiros: Gullithi, Jadson e Negretti;
Laterais: Hudson, Danilo e Gilton;
Volantes: Rodney, Jonathas, Gercimar e Patrick Motta;
Meias: Cascata e Luiz Fernando;
Atacantea: Flávio Carioca, Adriano Pardal, Lopeu, Wandinho e Lucas Silva.

"A tendência é crescer"

Entrevista coletiva do técnico do América Ney da Matta gentilmente enviada por Canindé Pereira.

Viagem antecipada
Na verdade, a gente queria ir na sexta-feira mesmo, mas infelizmente não conseguimos voo para Imperatriz. A gente iria direto para Imperatriz, mas não conseguimos. Acabou encaixando um voo na quinta-feira, quase a mesma programação que nós fizemos quando nós fomos jogar lá, porém, a gente não vai em Aracaju. A gente vai direto para Marabá. Eu acho que é legal o descanso, a gente ter o tempo para trabalhar sabendo que vamos encontrar uma dificuldade enorme no jogo lá, uma decisão. Saber jogar, ter equilíbrio para jogar para a gente poder fazer um grande jogo e trazer a decisão para dentro de casa. 

Mata-mata
Primeiro que a gente precisa tirar alguma coisa de proveito desse momento que nós vivemos. E essa campanha boa que nós estamos fazendo aqui, ela só vai  ter validade se a gente levar o clube para Série C do Campeonato Brasileiro. Campanha bonita, classificou com 1 rodada [de antecedência], não perdeu nessa fase, mas tudo isso só vai ter utilidade se a gente realmente levar o clube para Série C do Campeonato Brasileiro. As vitórias, elas te dão tranquilidade, te dão equilíbrio, te dão paz para trabalhar. Mas nós sabemos também que nós precisamos ir melhorando a cada dia. E a gente precisa continuar melhorando, e vejo que nós estamos evoluindo do 1.° jogo que nós fizemos até esse agora contra o Imperatriz - um adversário tem qualidade para caramba também. Tem que saber jogar. A gente não pode fazer besteira, não pode ficar defendendo, mas não pode ficar exposto, porque a gente sabe que tem o jogo da volta para a gente não perder essa vantagem de jogar em casa. (...) O time [do Imperatriz] evoluiu como nós também evoluímos. É uma pena, campeonato de mata-mata é muito ruim. Às vezes não te dá aquela conta exata do que você é melhor, do que você é pior. Às vezes, um segundo, um descuido, um relaxamento que você tem, você acaba sendo surpreendido e acaba perdendo essa vaga. A gente precisa ter o foco dobrado, a concentração dobrada, não baixar a guarda. Eu falei com os jogadores que nessa profissão que nós temos não existe a palavra zona de conforto, ainda mais num clube como o América. A gente precisa continuar jogando, dando um passo de cada vez, fazendo um jogo de cada vez, não ficar pensando em outros jogos porque nós temos que passar por esse aqui. Mas muito satisfeito do que os jogadores estão fazendo. Pedir a Deus que ilumine o caminho nosso, que a gente possa ter sucesso nesse 1.° mata-mata.

Teste no coletivo e formação ideal
Vamos por partes. Primeira parte, às vezes o treinador não quer trocar, ele quer dar sequência no trabalho. Nós tivemos alguns prejuízos com relação a contusão, a expulsão. A gente não conseguiu repetir. O treinador quer que as coisas encaixem e dar sequência no trabalho. Só que as coisas não se encaixam da noite para o dia. Nos clubes por onde nós passamos sempre foi assim, de 6.a, 7.a rodada para o time começar a ter uma cara, para começar a dar uma vida naquilo que a gente pretende e que o futebol pede. A primeira parte nós repetimos. Eu achei que foi um grande jogo que nós fizemos. Nós evoluímos. Evoluímos muito, crescemos muito. A tendência é crescer. Nesse próximo jogo também vai melhorar mais do que foi aqui. E fizemos 2 mudanças depois. Fizemos a segunda com o losango por dentro, com o Cascata, sem a presença do Lucas na beirada do campo. Na terceira parte, nós tiramos o Cascata e voltamos com o Lucas, fizemos um 4-3-3 ali. Então, as 3 formações foram boas. Lógico que ainda existe a possibilidade de tentar ver o que é que o adversário tem. O adversário falou que vai repetir, só a ausência de 1 jogador por 3.° cartão. Se a gente tiver condições de repetir, nós vamos repetir para a gente fazer a sequência no trabalho. (...) A gente tem treino amanhã [quinta-feira], tem a viagem, tem sexta e sábado para a gente definir. Acho que, se a gente tomar alguma decisão aqui, pode ser precipitado. A ideia é de repetir o time que fez aqui. 

Adversário conhecido
Adversário que a gente conhece. A gente já se conhece nessa situação. No ano retrasado, nós também tivemos o mesmo caminho desse aqui, só que foi o Boa Esporte pegou o Juventude 5 vezes seguidas. A gente pegou nas 2 antes de começar o mata-mata e depois pegou as 2, e depois a gente conhecia o adversário e sabia como o adversário joga. É um adversário que evoluiu muito o time do Imperatriz. Muito. É um adversário que tem qualidade, um time que é bem armado taticamente. Precisa ter um cuidado muito grande. É um time que não tem um volante de proteção, mas que os volantes todos jogam, ajudam a marcar e jogam. E válvula de escape boa. A gente tem que saber jogar lá. Se a gente continuar com essa intensidade, com esse foco, a gente tiver consideração na parte tática, a gente consegue fazer um grande jogo e buscar trazer aqui para Natal a nossa vaga para a próxima fase.

Contratações
Enquanto não se encerram as inscrições, a gente ainda está sempre em busca de trazer um jogador bom. Não é porque nós estamos necessitados, igual a louco atrás de jogador. Nós precisamos para incorporar mais, para encorpar mais o nosso grupo porque a competição é difícil. Mesmo sabendo que a gente está acabando a competição. Mas gente está em busca de mais um jogador na frente, talvez para encaixar, para ajudar, para ter peça para repor também.

Bom humor

Apesar de tudo, o brasileiro não perde o bom humor - aquele que é inteligente, educado, sem palavrão ou desrepeito. 

Essa me foi repassada ontem. 

Não se esqueçam que hoje será desligado o sinal analógico de TV. Foram 80 anos em atividade. Passaram por ele 2 guerras mundiais. 19 Copas Do Mundo. 22 edições dos Jogos Olímpicos. Crise do petróleo. Crise dos mísseis. Fome na África. Diversas catástrofes climáticas. Incontáveis carnavais. Novelas. Séries e filmes. Só nunca passou um jogo do abC na Série A.

O futebol respira no meio da loucura.

Manchetes do dia (31/05)

A manchete do bem: Operação no RN desarticula mobilizações e libera estradas.

As outras: 'Democracia é o único caminho legítimo', afirma Cármen Lúcia, Governo e Prefeitura terão ponto facultativo amanhã e Campanha de vacinação contra influenza é prorrogada até o dia 15/06.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte