terça-feira, 15 de agosto de 2017

Série B 17: Londrina x Brasil-RS às 19h15

Local: Estádio do Café (transmissão ao vivo para todo o Brasil, exceto Paraná, pela Sportv)

Londrina (4-3-3): César, Reginaldo, Dirceu, Edson Silva, Ayrton; Rômulo, Jardel, Celsinho; Artur, Carlos Henrique, Anderson Aquino. Técnico: Claudio Tencati.

Brasil-RS (4-3-3): Marcelo Pitol, Éder Sciola, Leandro Camilo, Teco, Breno; João Afonso, Itaqui, Rafinha; Misael, Marcinho, Lincom. Técnico: Clemer.

Árbitro: Gilberto Rodrigues Castro Júnior (PE)
Assistentes: Clovis Amaral da Silva (PE) e Bruno César Chaves Vieira (PE)

Destaques do Londrina
Jardel - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Celsinho - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Brasil-RS
Itaqui - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Lincom - atacante que não perdoa.

Prognóstico: o Londrina (12.°) conta com sua torcida para segurar a empolgação do Brasil-RS (11.°). Empate.

Manchetes do dia (15/08)

A manchete do bem: Lufthansa Cargo quer aumentar volume de cargas em voo semanal.

As outras: Teto para os servidores vai incluir valores dos benefícios, Municípios do RN não têm receita e estão acima da LRF e Novos coletes balísticos para a PM esperam por uma portaria.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Seria pedir muito?

Desde que a torcida do Atlético-MG deu certo com o tal do grito "Eu Acredito", a chaga se espalhou. Mas nem para o Galo o grito serve mais. 

Aqui no América, ele não deu certo uma única vez em que foi entoado. Seria pedir muito que a torcida americana inventasse outra forma de expressar a crença numa conquista difícil? Ou pelo menos abandonasse esse famigerado grito? Vale ressaltar que nenhuma classificação difícil conquistada pelo Orgulho do RN foi embalada por esse tal "Eu Acredito". Nem a do Fluminense. Muito pelo contrário, essa foi a trilha sonora do rebaixamento do ano passado e da desclassificação deste ano.

Mesmo deixando a superstição de lado, o grito é chatinho de doer...

Série D 17: Operário x Maranhão às 21h

Local: Estádio Germano Kruger (transmissão ao vivo para todo o Brasil pelo EI)

Operário (4-4-2): Simião, Danilo Baia, Alisson, Sosa, Peixoto; Chicão, Índio, Washington, Athos; Quirino, Lucas Batatinha. Técnico: Gerson Gusmão.

Maranhão (4-4-2): Rodrigo Ramos, Michel, Yuri, Ramon, Rômulo Ferreira; Adauto, Sandro Bacabal, Claison Tetê, Eloir; Emerson, Naôh. Técnico: Ruy Scarpino.

Árbitro: Vinícius Gonçalves Dias Araújo (SP)
Assistentes: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (SP) e Daniel Paulo Ziolli (SP)

Destaques do Operário
Quirino - esperança de gols.
Lucas Batatinha - esperança de gols.

Destaques do Maranhão
Eloir - bom na movimentação e na finalização.
Naôh - esperança de gols.

Prognóstico: o Operário conta com boa vantagem (pode perder até por 1 gol) e com a força de sua torcida para confirmar o acesso frente ao Maranhão. Operário classificado. 

"Algo deu errado"

Pra variar, o América perdeu e seu site saiu do ar. Essa novidade começou na gestão Beto Santos e, pelo jeito, foi incorporada às práticas do clube. Triste.


América 1x1 Juazeirense

Quem diria?

Quem diria que o técnico Carlos Rabello, cujo currículo não registra uma só conquista na carreira, daria um nó tático em Leandro Campos? 

E um fator parece ter sido fundamental, pelo menos é o que se depreende das entrevistas do técnico americano durante a semana: a mudança da Juazeirense. É que ao contrário do América, que trouxe Tiago Sala e Juninho Potiguar como reforços, mas ambos ficaram encostados no banco, a Juazeirense foi contratando e colocando os reforços no time titular - o último deles, o atacante Alex Sandro. Para quem se lembra como o ABC perdeu a hegemonia do RN para o América em 2012 (Roberto Fernandes trocava a escalação na hora do time entrar em campo e Leandro Campos, então no ABC, entrava em parafuso), a constatação é ainda mais clara de que as mudanças de Carlos Rabello na Juazeirense incomodaram (e muito!) o comandante americano, a ponto do América entrar com um zagueiro na lateral, mesmo precisando golear o adversário.

Enfim, comparando os currículos e os elencos à disposição, ninguém jamais imaginaria que Rabello superaria Campos, mas futebol é brinquedo do cão.

Today's headlines (08/14)

The headline for good: Japan's economy grows again, in longest streak in 11 years.

The others: Hurt and angry, Charlottesville tries regroup from violence, White House acts to stem fallout from Trump's first Charlottesville remarks, and North Korea's missile success is linked to Ukrainian plant, investigators say.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

domingo, 13 de agosto de 2017

Planejamento começa agora

Definir treinador, definir profissionais da comissão técnica, definir elenco, definir presidente. O planejamento para 2018 começa agora e passa por tudo isso acima, mas não necessariamente na ordem apontada.

Se as finanças eram ruins, imaginem numa temporada sem Copa do Nordeste e com ameaça de perda de mando de campo depois das tristes cenas deste domingo na Arena!

A partir desta semana, as coisas vão se definindo. A pré-temporada do América deve começar em novembro. Daqui a 3 meses, portanto. E passa rápido, viu? Basta dizer que é o mesmo tempo dessa Série D para o América.

Sem exageros, 2018 já começou.

Que fiquem as lições!

Não sei se Leandro Campos permanecerá no América. Dizem que o ABC o quer de volta, mas ele fez juras de amor ao América na entrevista pós-jogo. Se não ficar, que os dirigentes americanos percam essa tara por trazer jogadores/treinador identificados com o principal rival. Aqui do lado, por exemplo, tinha um que era cria do América e subiu com um time pra lá de desfalcado. Só que, no Globo, Luizinho teve mais de um ano para preparar o acesso.

Se Leandro Campos ficar, é o caso de se fechar questão com ele aconteça o que acontecer no início da temporada. Até porque ele mostrou muita dificuldade em conhecer seu elenco e isso foi definitivo na queda crucial. Enfiar mil atacantes no time e não enxergar que era de mais um meia que o time precisava (só viu no 2.° tempo do jogo deste domingo e terminou castigado com a contusão de Geovani) deixou o América extremamente apequenado e improdutivo.

No jogo fora de casa, a insistência com jogadores pendurados, e até  com quem teve muita dificuldade fora de casa em campo  ruins, como Cascata, deu à Juazeirense a liberdade de que ela precisava. 

No jogo em casa, se era para entrar com Richardson na lateral, mantivesse Marcos Júnior por ali, que é por onde ele menos prejudicou nesta Série D, vez que esteve muito abaixo do que se esperava dele, e tivesse escalado o que faltava: Geovani. Até Juninho Potiguar cairia bem no meio, ao lado de Cascata.

Outra coisa: há tempos cantei a bola de que não havia espaço para Uederson e Tadeu juntos no ataque americano. Aparentemente, Leandro não tem a mesma opinião que eu, porque manteve os dois em campo sem o menor sinal de produtividade.

Enfim, para um elenco montado em 25 dias, nem dá para reclamar muito. Foram quase 3 meses de disputa, mas ainda pouco tempo para que o treinador soubesse o que fazer com seu elenco. Então, que fiquem as lições desta Série D. Se Leandro Campos ficar, que ele conheça antecipadamente o elenco de 2018 para que não desperdice mais talentos por não saber rodar o elenco.