Com essas palavras, o técnico Felipe Surian começou sua entrevista ao Globoesporte.com a respeito da sua chegada para comandar o América desde agora e por toda a temporada 2017. Vejamos alguns trechos.
Planejamento
Não é porque é no segundo semestre que é a competição... Nós temos que planejar desde o início. E nisso o América está saindo na frente. A minha vinda pra cá o quanto antes foi essencial para que nós possamos planejar a vinda de jogadores que entendam esse projeto e a filosofia de organização tática que eu gosto de trabalhar.
Como trabalha
Eu gosto de trabalhar diante do adversário. Gosto de estudar muito o adversário. Eu tenho o meu modelo de jogo, mas o método vem de conformidade com aquilo que o adversário impõe. Então se a organização é linha alta, ou baixa, ou média, transição rápida... Então vem de acordo com o estudo que eu faço dos adversários. Não tem como. Eu tenho meu modelo, mas o método vai de acordo com o que o adversário vai propor de jogo também.
Objetivos
O primeiro objetivo é trazer a confiança e a torcida de volta. Acho que o torcedor está um pouco receoso e triste devido ao descenso, mas o América é grande. Passa por um momento difícil como vários clubes grandes passaram também nos seus anos e voltaram fortes. Então, venho para cá com o objetivo de restruturar essa parte tática, porque hoje o futebol está muito tático, para que o América volte forte, não só no segundo semestre, mas principalmente no primeiro, porque esse primeiro semestre sendo bem feito, nós vamos trazer o torcedor de volta, a auto estima do torcedor e dos funcionários e a sequência no segundo semestre, ou Série C ou Série D.
Elenco
Eu trabalho no máximo com 28 atletas, contando com os oriundos da base. Eu gosto de trabalhar sempre com a base. (...) É mais ou menos nessa faixa de 26 a 28 atletas.
Felipe me parece um treinador muito profissional e isso já é meio caminho andado. Seu currículo na Série D o credencia para a missão: 3 acessos nos últimos 5 anos, sendo 1 como auxiliar e 2 como técnico, o último como campeão invicto.
Também não podemos fechar os olhos para o fato de que a pressão no América é umas mil vezes maior do que no Tupi e no Volta Redonda, que não têm em seus estados o peso que o América tem no RN, imaginem regional e nacionalmente! Mas aqui entra o respaldo que a direção tem que dar ao técnico. E que ninguém se iluda: o Potiguar 2017 será uma prova de fogo para esse respaldo.
No dia 12 de dezembro, começam os trabalhos de campo. Mas a montagem do elenco já começou.
Boa sorte a Felipe Surian!
Como trabalha
Eu gosto de trabalhar diante do adversário. Gosto de estudar muito o adversário. Eu tenho o meu modelo de jogo, mas o método vem de conformidade com aquilo que o adversário impõe. Então se a organização é linha alta, ou baixa, ou média, transição rápida... Então vem de acordo com o estudo que eu faço dos adversários. Não tem como. Eu tenho meu modelo, mas o método vai de acordo com o que o adversário vai propor de jogo também.
Objetivos
O primeiro objetivo é trazer a confiança e a torcida de volta. Acho que o torcedor está um pouco receoso e triste devido ao descenso, mas o América é grande. Passa por um momento difícil como vários clubes grandes passaram também nos seus anos e voltaram fortes. Então, venho para cá com o objetivo de restruturar essa parte tática, porque hoje o futebol está muito tático, para que o América volte forte, não só no segundo semestre, mas principalmente no primeiro, porque esse primeiro semestre sendo bem feito, nós vamos trazer o torcedor de volta, a auto estima do torcedor e dos funcionários e a sequência no segundo semestre, ou Série C ou Série D.
Elenco
Eu trabalho no máximo com 28 atletas, contando com os oriundos da base. Eu gosto de trabalhar sempre com a base. (...) É mais ou menos nessa faixa de 26 a 28 atletas.
Felipe me parece um treinador muito profissional e isso já é meio caminho andado. Seu currículo na Série D o credencia para a missão: 3 acessos nos últimos 5 anos, sendo 1 como auxiliar e 2 como técnico, o último como campeão invicto.
Também não podemos fechar os olhos para o fato de que a pressão no América é umas mil vezes maior do que no Tupi e no Volta Redonda, que não têm em seus estados o peso que o América tem no RN, imaginem regional e nacionalmente! Mas aqui entra o respaldo que a direção tem que dar ao técnico. E que ninguém se iluda: o Potiguar 2017 será uma prova de fogo para esse respaldo.
No dia 12 de dezembro, começam os trabalhos de campo. Mas a montagem do elenco já começou.
Boa sorte a Felipe Surian!