quarta-feira, 29 de maio de 2013

Falhas evidentes

Entrosamento tem que melhorar. Essa é a falha número um. Mas Roberto Fernandes também pode deixar de lado um pouco de sua insistência com quem não vem dando certo há muito tempo. Renatinho é um deles. Há um certo tempo escrevi por aqui que o jogador não é mais ala, e sim meia. Qualquer leigo percebe isso. 

Renatinho não se apresenta uma única vez pela lateral esquerda como opção. Sempre busca o meio de campo. Cruzamento? Só se for de bola parada. Partir para o ataque pela ala? Nem com muita promessa da torcida. 

Índio é mais um. Fez mais partidas ruins do que boas. Inexplicavelmente permanece como titular. Roberto Fernandes foi extremamente corajoso para escalar um menino na zaga (Thiago), mas recuou quanto a retirar Índio do time. Índio é um bom reserva e olhe lá.

E o mistério do gol... No ano passado, o América ficou 14 rodadas no G4 tendo Dida como titular. Aí Dida falhou contra o Crb e Roberto Fernandes deu uma entrevista reprovável dizendo que tinha chegado a hora de Gallato jogar. Botou pressão no jovem goleiro, que desandou a falhar, mas que foi mantido no time. Criou uma cisma da torcida com o goleiro e depois teve que se render a ele.

Neste ano, Dida fez um estadual excelente. Falhou num único lance - o que custou o título. Roberto Fernandes deu entrevista e disse que o jovem goleiro não merecia aquilo. De novo, falou uma coisa e fez outra. Por causa de uma falha, sacou Dida e colocou Rodrigão. O que acontecerá agora, já que Rodrigão já falhou duas vezes, o que custou pelo menos 3 pontos ao América?

Nem vou falar de Fabinho, cujo futebol anda desaparecido. Sem laterais que funcionem como opção, o meio de campo fica sobrecarregado e tudo estoura no ataque.

Ontem, pelo pouco que vi, a entrada de Arnaldo já deu um alento de que o time vai voltar a buscar jogo pela direita, o que até já trouxe uma melhora a Fabinho. Mas pela esquerda é preciso que Roberto Fernandes escale o tal Pedro Henrique, porque Renatinho é meia, não ala, sob pena de o time se manter capenga, como ocorre desde o início do ano.

Que tal Dida, Arnaldo, Zé Antonio, Edvânio, Pedro Henrique; Ricardo Baiano, Márcio Passos, Fabinho, Cascata; Kattê e Júnior Negão? Aí no segundo tempo, Bob, você mexe no que der errado ou substitui os cansados. Só não dá para insistir no que não vem dando certo há muito tempo.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Figueirense 3x2 América: defeitos e esperança

Não vi o jogo todo. Liguei o rádio e ouvi o placar marcando Figueirense 0x1 América. Nem deu tempo de me animar: o Figueirense empatou. Cheguei em casa e corri para ligar a TV. Em poucos minutos, outra decepção: o Figueirense virou. 

Nem vou mais dizer o resto. Vou analisar pelo que vi. O América parecia desorientado em campo. Também pudera! Foram seis alterações no time titular (Dida, Norberto, Edson Rocha, Ricardo Baiano, Índio Oliveira e Tiago Adam) - mais da metade do time. Mas também deu esperança de que pode melhorar. Vamos à análise!

Rodrigão - não passou um pingo de segurança, coitado. Talvez por ser estreia, talvez por estar há algum tempo sem jogar. Além de ter falhado num dos gols, houve um lance no fim do 1.º tempo em que ele e um dos zagueiros quase entregam de vez o jogo por falta de comunicação. A bola passou raspando. Na minha modesta opinião, Dida não merecia ter sido sacado por uma ÚNICA falha. 

Ruy Cabeção - como lateral, é um bom volante ou meia. É esforçado, mas sem velocidade fica difícil.

Índio - por que continua titular após tantas e seguidas falhas? É essa falta de critério de Roberto Fernandes que me irrita. Dida falha uma vez e sai. Índio é responsável por vários gols tomados nos últimos jogos e continua como titular.

Thiago - do pouco que vi, tremeu, mas pareceu melhor no segundo tempo. Tem futuro.

Renatinho - quando será sacado da ala esquerda? Nem marca, nem ataca, e permite muitas roubadas de bola do time adversário. Só cruza em bolas paradas. Deve ser deslocado para o meio e aguardar sua vez na escalação.

Márcio Passos - quando foi deslocado para a zaga mostrou o futebol encantador do ano passado.

Fabinho - oscila muito, talvez pela ausência da tradicional jogada com Norberto.

Daniel - apenas regular.

Cascata - é imoral como este é um jogador próprio da Série B. Pode dar 10 passes errados, mas num lance, define o jogo, seja deixando alguém na cara do gol, seja ele mesmo marcando, como neste jogo.

Kattê - marcou muito e só.

Júnior Negão - gosto de seu estilo, mas, sem alas, torna-se um peso morto no time.

Vaninho - entrou bem. Movimentou-se e chamou a responsabilidade.

Ebinho - foi fundamental no gol de Cascata e mostrou exatamente neste lance que entende do riscado, vez que rolou para o camisa 10 e imediatamente correu para o lado, tanto para abrir espaço para o chute, como para se tornar opção de passe para Cascata e/ou aproveitar um rebote do goleiro.

Índio Oliveira - estilo Fabinho, ainda oscila muito.

Marcar dois gols fora de casa e contra o Figueirense, apesar da derrota, é um bom indício de que as coisas podem melhorar e muito no América. É esperar que Roberto Fernandes ajeite a escalação e a marcação, especialmente pelas alas. Hora de ver Arnaldo e Pedro Henrique, ainda que Norberto seja titular contra o Icasa se o DM deixar.

P.S.: Andrey seria sim uma ótima contratação.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Conselho define futuro

O Conselho Deliberativo do América tem em suas mãos nesta quinta-feira à noite o futuro do clube. Será votada proposta de contrato para utilização da Arena das Dunas durante 5 anos, segundo divulgado por Paulinho Freire em entrevista à Rádio Globo Natal.

Quantos conselheiros são advogados? Ninguém sabe. Os que não são, conforme visto nas redes sociais, criaram um tal complexo da casca de banana, certos que estão de que o contrato com a Oas só trará prejuízos ao América. Já afirmei desde o primeiro contato América-Oas que a minuta apresentada pela empresa era apenas o pontapé para negociações mais aprofundadas, sem a menor necessidade de que conselheiros encarnassem profetas anunciadores do caos do América e transformassem a Oas é uma empresa malévola, talvez até pertencente ao diabo.

Contratos trazem sim vantagens e desvantagens a ambas as partes. Afinal, a cada obrigação corresponde um direito. Compra e venda, por exemplo, um entra com o dinheiro (desvantagem) e recebe um bem (vantagem); o outro entra com o bem (desvantagem) e recebe dinheiro (vantagem). Dá mesmo para ter essa visão de que um é explorado e o outro o terrível explorador?

A negociação entre América e Oas, conduzida por advogados de ambos os lados, trará vantagens e desvantagens a ambos. Mas só será concluída se a balança ficar equilibrada e ambos ficarem satisfeitos em perder algo para ganhar algo. Não há motivo para teorias de fim do mundo. Advogados estudam muito durante 5 anos, sabiam? Aliás, esta é a única profissão que ainda tem que se submeter a um exame (dificílimo) do órgão de classe para seu exercício. Por que "tocar o terror" se os advogados do América, além de muito bem preparados, são conselheiros/torcedores do América e, portanto, querem o melhor para o clube rubro?

Pior é ter que ouvir o fundamentalismo de quem resume a situação do América entre escolher a Arena América ou a Arena das Dunas. Santa inocência, Batman! A Arena América depende de um fator fundamental para abrir suas portas: dinheiro. Não terá capacidade para 10 mil torcedores tão cedo! Ou alguém acha que dinheiro se encontra na esquina? E se o clube chegar à Série A (de onde, aliás, pode tirar bom dinheiro para concluir seu belo estádio)? Vai jogar onde se NENHUM estádio do RN tem capacidade para 20 mil?

Jogar na Arena das Dunas é tirar o América e sua fiel torcida do suplício de rodar por estádios do interior. É abrir as portas para novos patrocínios por devolver ao clube bons públicos por jogar em Natal, o que é fundamental na análise das empresas sobre onde investir. Em Natal, quando esteve muito ruim, como em 2007, o América tinha média de 3.000 torcedores. Hoje tem média de 1.000. Em 2010, em jogo de rebaixamento, colocou 28.000 no Machadão. 

Logo, trazer a torcida de volta é permitir a atração de patrocinadores, o que aumenta as chances de o América formar bons times e voltar à Série A, cujo dinheiro é fundamental para a conclusão de seu estádio, sonho de 100% dos conselheiros, diretores e torcedores.

Então, conselheiros, vocês hoje têm o futuro do América em suas mãos. Permitam que o nosso sonho se torne realidade. Tragam o América de volta à Natal, para o seio de sua torcida, num estádio que já traz marketing por si só por ser de Copa do Mundo e vamos todos juntos em busca da Arena América. Não deixem o cavalo passar selado à nossa porta porque o destino não perdoa os que não aproveitam as oportunidades.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

À torcida do Mecão, boa música para relaxar!

A repetição de 2007

6 anos depois a história se repete. Ou, como diria Karl Marx, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa. Mais uma vez o América, com a melhor campanha, chega como grande favorito a um título estadual. Vamos relembrar?

Em 2007,  o América tinha mais de 10 pontos de vantagem sobre o 2.º colocado ao fim da fase de classificação. Naquele ano, a melhor campanha trazia de vantagem ao seu dono o mando de campo no 2.º jogo decisivo e o fato de jogar por dois empates. Também naquele ano, o América estava sem o Machadão por causa de reformas. Passou o ano jogando entre Mossoró e Parnamirim, no terrível campo do Potiguar. Aí o Abc ofereceu o Frasqueirão para os jogos finais com a promessa de dividir a renda, apesar de só disponibilizar em torno de 4.000 ingressos para a torcida do América. Ou seja, o América abriu mão de jogar com o mando de campo a seu favor por duas rendas divididas ao meio. O castigo veio a cavalo: 5x2 para o adversário, com a ajuda de Estevam Soares, que resolveu escalar o lado direito da defesa com jogadores que vinham há 60 dias parados (Eduardo Arroz e Fernando Lombardi). Tragédia.

Deveria ter ficado a lição. Deveria, mas não ficou. E como diria Marx, a primeira é tragédia, a segunda é farsa. 

Em 2013, o América também chega com não sei quantos pontos de vantagem sobre o 2.º colocado ao fim da segunda fase. E isto apenas lhe dá o direito de fazer o 2.º jogo decisivo em sua casa. De novo, o América não joga no Machadão por reformas. No entanto, já tinha um canto para chamar de seu: o Nazarenão em Goianinha. Mas eis que surge Marconi Barreto, empresário matreiro que aplicou um belo canto de sereia na torcida do América. A "Arena" Barretão seria moderna, teria grandes públicos em virtude do pessoal da região estar ávido por futebol, e o acesso seria facilitado com trem a 50 centavos e ônibus para o estádio a 1 real. Hordas e hordas de americanos, alguns até notórios, defendendo a ida do América para essa Arena que caiu do céu. Ou seja, mais uma vez o América abriu mão de sua vantagem. E de novo o castigo veio a cavalo: perdeu mais um título "ganho".

E a super Arena Barretão? Moderna? Sim. Tão moderna que nem a sua construção acabou. Estacionamento caro (R$ 5) e num charco. Lama dentro e fora do estádio. Não havia banheiros físicos para a torcida, só químicos, típicos de festa de rua. O novíssimo alambrado não aguentou nem o 1.º tempo da final. Um torcedor gastou 40 minutos para comprar um ingresso porque a impressora não tinha tinta. Várias quedas de energia no estádio atrapalharam o trabalho da imprensa.

E o acesso? Dá para ir a Goianinha e voltar de lá só no tempo que se gasta para chegar no super bem localizado estádio (ou seria Arena?) de Marconi Barreto. A volta é um caos. Agora muitos se perguntam: onde está o trem de 50 centavos e o ônibus de 1 real para chegar à Arena (ou campo mesmo?)? Ninguém fala mais no assunto. Por que eu, que sempre fui contra, iria falar, né?

Para resumir, os públicos dos jogos contra Atlético-PR e Potiguar não justificam a modificação para Ceará-Mirim. Jogos decisivos que eram e que não superaram a capacidade de 5.400 lugares do Nazarenão. Sei que o custo das arquibancadas móveis é o grande empecilho de Goianinha. Mas não havia necessidade de tirar do América a única vantagem que ele tinha na final do estadual. As arquibancadas não seriam necessárias, tanto porque não havia exigência da Cbf nem da Fnf (Copa do Brasil e estadual), como porque os públicos de ambas as partidas não atingiram a capacidade máxima do Nazarenão.

Mais uma vez, o América abriu mão da vantagem do mando de campo iludido por um canto de sereia. Até quando?

De minha parte, sócia que sou e apaixonada pelo América que faz de tudo para não perder um jogo apesar dos terríveis horários da Cbf, já havia decidido diante dos transtornos no jogo da Copa do Brasil que este ano só acompanharia o América pelo rádio e pela tv. Ontem, com o acúmulo e aumento dos problemas, muitos outros decidiram o mesmo. Afinal, a volta de um jogo em Ceará-Mirim é muito perigosa ante a realidade de violência entre as torcidas. Velocidade de funeral, só uma faixa com quase nenhum acostamento, engarrafamento e todos por um único caminho. Some-se a isso os que bebem e dirigem (só eu escapei de 2 batidas na volta do jogo da Copa do Brasil). Se eu reclamava de 3 horas gastas por jogo em Goianinha, 6 horas em Ceará-Mirim são muita coisa numa época de corrida contra o relógio. Daí a realidade de esperar ansiosamente a volta do América a Natal para poder acompanhar um jogo no estádio. Acostumar-se é que será fogo! 

De fato, a história se repete como tragédia e, na segunda vez, como farsa.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Pare de ser radical!

Na verdade, o título deveria ser "Pare de ser besta!". Poderia se referir a muitas coisas, mas falo mesmo é dos partidos políticos brasileiros. 

Durante muito tempo, o PT era o exemplo de partido ao lado do povo. Quando chegasse ao poder, faria tudo certo, afinal, só faltava vontade política. O DEM e o PSDB representavam tudo que havia de mais retrógrado na política. Velho duelo do bem x mal, como se isso existesse assim, tão noite e dia. Nada como um dia atrás do outro e uma noite no meio, como diria uma tia minha.

Nem vou mais falar de corrupção porque não tenho mais paciência de ficar apontando defeitos tipo mensalão para lá e para cá. Afora tudo isso, PT , DEM e PSDB deram uma aula nesta semana de como são feitos uns para os outros. Pior: todos calçam 40.

O PT, que sempre endemonizou o termo, agora defende a privatização de aeroportos (o nosso, de São Gonçalo do Amarante, foi o primeiro), portos (a tão falada medida provisória dos portos) e áreas de exploração de petróleo (em leilão, a Petrobrás concorreu com empresas de todo o mundo). E o DEM e o PSDB, que sempre defenderam um Estado mínimo em termos de economia, passaram a semana inteiro utilizando-se dos mesmos expedientes do PT de outrora para barrar votações no Congresso em defesa daquelas medidas. Durma com um barulho desses!

Enquanto isso, dezenas de radicais fazem papel de besta todos os dias Brasil afora tentando mostrar seus partidos (PT, PSDB, DEM e outros que nem valem a pena citar) como verdadeiros vestais das boas intenções. Só se for daquelas com as quais o inferno está cheio.

Aliás, de saco cheio estou eu, que não tenho mais um pingo de paciência com esse lengalenga de que tal partido foi o grande pilar do avanço brasileiro. Vamos produzir, minha gente! Os caras que vocês defendem dão risadas juntos da sua inocência. Arranque o tapa-olho da radicalidade e veja a vida como ela é. Garanto que seu fígado (e a minha paciência!) vai melhorar.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

O fim do mundo foi ontem

Sim. Todos os países puderam acompanhar os derradeiros dias do mundo. Pessoas perdendo membros aos montes, carros sendo tragados por enormes crateras, casas sendo destruídas por raios... Esse foi o retrato do fim do mundo tão aguardado ante a decisão do Conselho Nacional de Justiça de que os cartórios brasileiros não podem se recusar a celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Pois é. Era tanto incômodo por parte de xiitas religiosos e homofóbicos que eu imaginei que o mundo acabaria ontem mesmo e desse jeitinho que eu descrevi. Agradeci a Deus o milagre de termos amanhecido sem as catástrofes anunciadas. Nada mudou na minha vida, nem das pessoas daqui de casa. Todo mundo inteiro e casa no lugar. Parece que na rua tudo está tranquilo, já que recebi o jornal hoje de manhã, assisti à TV e conversei com pessoas por telefone sem qualquer menção aos castigos anunciados.

Agora gays podem se casar à vontade e garantir os mesmos direitos dos heteros sem que precisem contratar advogado para tanto. Isso diminui meu trabalho, mas é reconfortante saber que pelo menos alguma coisa anda na direção correta neste país tão assolado pela corrupção.

Viva a diferença! Viva o respeito!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Ala não; meia.

Não, não e não. Renatinho não é mais ala - pelo menos, não do tipo que o América precisa e está acostumado a ter. Renatinho agora é meia, como era no início de sua carreira e exatamente no América teve sua posição modificada. Pois a vida dá voltas e eis que Renatinho vai trocar de novo de posição e, mais uma vez, no América.

Atire a primeira pedra quem ainda não percebeu o quanto ele naturalmente procura o meio de campo quando está na intermediária. Seus cruzamentos já não são fatais. Velocidade, idem. Enfim, não serve para a ala. 

Não me agradou um única vez na ala esquerda. Confesso que não assisti ao clássico, quando sua atuação foi muito elogiada. Mas, no meio de campo, Renatinho parece ter encontrado o seu lugar. Boa velocidade, boa visão e bom posicionamento. Neste caso, adorei todas as suas atuações. Parece que o América atirou no que viu e acertou no que não viu. Contratou um ala e fechou com um bom meio campista, especialmente diferente de Netinho e Cascata, o que é importante para Roberto Fernandes numa Série B duríssima como a deste ano.

Aliás, alguns jogadores começam a dar pinta de melhora da performance. Norberto finalmente voltou a dar mostras de como ele é um excelente ala. E o tal do Tiago Adam tem estrela. Gol importante é com ele. Lembrou-me um certo Paulo Isidoro que me fazia muita raiva em 2006, mas na hora H, lá estava com seus gols decisivos.

De todo jeito, o quebra-cabeças de Roberto Fernandes e Alex Padang é encontrar um jogador para a ala esquerda para a Série B, posto que Renatinho não é mais ala, é meia. E tenho dito!