sábado, 17 de fevereiro de 2018

Potiguar 18: Potiguar x Santa Cruz às 16h

Local: Estádio Nogueirão

Potiguar (4-4-2): Jaime, Jackson, Matheus Avelar, Wellerson, Leandro Mendes; Yago, Jozicley, Sorriso, Gabriel Maia; Ricardo Muniz, Sávio. Técnico: Emanoel Sacramento.

Santa Cruz (4-4-2): Camilo, Nego Potiguar, Victor Souza, Alexandre, Diego; Victor Feitosa, Ray, Thiago Barra, Rivaldo; Xilu, Edson Kapa. Técnico: Fernando Tonet.

Árbitro:  Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro (CBF)
Assistentes: Ruan Neres Souza de Queirós (CBF) e João Henrique Queiroz da Silva (FNF)

Destaques do Potiguar
Jozicley - experiente.
Gabriel Maia - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Santa Cruz
Camilo - experiente.
Rivaldo - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o Potiguar (6.º) tenta se recuperar em casa enfrentando a retranca do Santa Cruz (3.º). Empate.

Manchetes do dia (17/02)

A manchete do bem: Aéreas voltam a ter alta nos voos domésticos.

As outras: Refinaria Clara Camarão bate recorde de vendas do QAV, Estado publica orçamento com previsão de R$ 12,2 bilhões e Setor de serviços registrou retração de 2,8% no ano passado.

Bom dia, minha gente! 

Fonte: Tribuna do Norte

Today's headlines (02/17)

The headline for good: A 'mass shooting generation' cries out for change.

The others: F.B.I was warned of Florida suspect's desire to kill but did not act, 13 Russians indicted as Mueller reveals effort to aid Trump campaign and Kosovo finds little to celebrate after 10 years of independence.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

"Temos um jogo muito complicado"

Ao site do clube, o técnico do ABC Ranielle Ribeiro falou sobre a expectativa para enfrentar o ASSU no Frasqueirão na última rodada do 1.° turno.

Revertemos uma situação. Somos líderes e dependemos apenas de nós mesmos para conquistar o título. Agora temos um jogo muito complicado contra o ASSU. Jogar contra eles, seja aqui ou lá em Assú, é sempre um jogo difícil. Eles vêm motivados. Estão fazendo um bom campeonato. Vamos (...) [nos] preparar para fazer um grande jogo. Perdemos o Matheus. Vamos estudar a melhor formação para colocar em campo e ir forte a partida.

A transmissão da rodada

O Esporte Interativo só vai transmitir um jogo na TV nesta última rodada do 1.º turno: ABC x ASSU, direto do Frasqueirão. O canal transmitirá a partida ao vivo para todo o Brasil.

Já América x Globo será transmitido também ao vivo para todo o Brasil, mas pelo aplicativo EI Plus, como bem me apontaram Hugo, Alexandre e Pablo no Twitter.

O ABC precisa de uma vitória simples para ser campeão, desde que o rival América não vença o Globo por 4 gols de diferença. Se ambos empatarem, o ABC fica de olho no resultado do Santa Cruz em Mossoró, que só leva o título se fizer 4 ou mais gols de diferença no Potiguar. Se ambos perderem, o Santa Cruz leva o turno em caso de vitória simples.

O América também pode levar o turno com uma vitória simples se o ABC não vencer o ASSU.

Muitas possibilidades, mas não creio que o ABC, apesar da fraca partida contra o Força e Luz no meio de semana, vá tropeçar dentro de casa. 

De todo jeito, a pontuação no 1.º turno é importante para definir o vice-campeão, se uma mesma equipe vencer os 2 turnos, e a luta contra o rebaixamento. Logo, todo mundo deve entrar em campo pensando exclusivamente na vitória. E o apoio da torcida pode sim fazer a diferença.

Podcast: Carnaval reflexivo, Google tradutor e Titanic

A Beija-flor tocou a alma dos brasileiros, prejuízo que o Google tradutor causou na Olimpíada de Inverno e a viagem ao Titanic.


Podcast às 19h

O Podcast da sexta-feira, que é sobre assuntos variados, volta hoje ao horário de sempre: 19h.

Até lá! 

Não gostei

Não sei se é lembrança do ocorrido com Guilherme Macuglia e, principalmente, Lula Pereira, mas o fato é que não gostei da decisão do técnico Pachequinho de não ir para a beira do gramado na partida América x Globo. Acho que treinador tem que ter coragem e dar a cara para bater junto aos seus comandados desde o momento em que assina o contrato.

Para amenizar o desgosto, temos o pouquíssimo tempo de trabalho no clube - chegou ontem e já joga amanhã - e, talvez, a dificuldade de regularização do próprio técnico, já que agora também se exige o registro na CBF desse profissional. 

Do primeiro, digo que é mesmo chato chamar o jogador pelo número: "Ei, 2, fecha aí na ponta." Mas levar Júlio Terceiro juntinho no banco resolveria. Do segundo, nada posso dizer, pois não sei se isso seria mesmo empecilho.

Lembro de Marcelo Veiga, que se juntou ao elenco praticamente no hotel da concentração do jogo contra o Palmeiras em São Paulo pela Série A 2007, e deu a cara para bater junto ao então fortíssimo candidato ao rebaixamento. Não ganhou aquela partida, mas venceu o Paraná fora na sequência que se deu na mesma semana.

Em favor de Pachequinho fica também o histórico do América nesse tipo de arranjo. Exatamente por isso nem posso dizer que tenha sido mesmo ideia do treinador. 

Menos mal que foi anunciado que Pachequinho assume definitivamente na segunda-feira, chova ou faça sol. E hoje já acompanhou o trabalho de Júlio Terceiro de dentro do gramado do CT. 

Mas sou sincera: não gostei.

Pachequinho, 2.° da esquerda para a direita, e seu auxiliar Carlos Pacheco, último da esquerda para a direita)
 (Imagem: Canindé Pereira/América)

Júlio Terceiro comandando o último treinamento da semana
(Imagem: Canindé Pereira/América)

500 mil

Pronto. Agora a mais nova explicação sobre a negociação de Matheus afirma que o ABC ficou com R$ 500 mil. 

A Marcos Lopes, o empresário Diogo Silva disse que não houve venda do jogador, "mas sim um acordo liberatório. O jogador tinha contrato com o ABC até junho de 2017, e o ABC tinha 30% sobre ele, o clube vendeu 20% por 500 mil e ainda ficou com 10% sobre venda futura, quer dizer, o ABC não tinha nada sobre o jogador, ganhou 30% e ainda ficou com 10%."

€$ 1 milhão, R$ 800 mil + 10%, de graça + 30%, R$ 500 mil + 10%. Quem dá mais? 

Entrevista do presidente

O blog Vermelho de Paixão divulgou vídeo de Edmo Anderson com a entrevista de Eduardo Rocha ontem, na Arena das Dunas, por ocasião da apresentação oficial do novo técnico americano. Vamos aos trechos. 

Comando de Júlio Terceiro
Ele vem acompanhando o trabalho de Leandro [Campos] e óbvio que ele conhece o elenco e a equipe com mais profundidade do que o atual treinador, o Pacheco. Óbvio que o Pacheco vai assumir definitivamente, e espero que até o final da Série D. O projeto é nesse sentido. Ele, óbvio, que vai dar as opiniões dele. Júlio está aberto para isso. Já conversaram no vestiário antes de vir para a coletiva, vão conversar hoje [quinta] no treino, vão conversar amanhã [sexta] em algum trabalho que obviamente deverá ser feito de ordem tática, e ele vai observar no sábado. E Júlio vai colocar o time em campo e nós vamos vencer a partida.

Escolha de Pachequinho
Não há nenhum demérito em que, na escolha de um novo treinador, você aponte alguns nomes. Mas, quando chegou o nome dele, eu, com muita confiança, com muita convicção, autorizei o meu vice-presidente Eliel e o meu diretor de futebol Leonardo Bezerra [a] fechar, porquanto, antes de dizer isso, eu tomei diversas informações e o currículo dele fala por si só. Ele foi auxiliar técnico de grandes treinadores do futebol brasileiro. E eu acho que o futebol potiguar como um todo está na hora de mudar um pouco o azimute e sair daquelas mesmas pessoas, daquela ciranda que muitas vezes finda em terminar um clube como o América, que era da Série A, hoje está amargando uma Série D. E aí nós precisamos ter novas ideias, novos trabalhos, junto com a comissão permanente, que o América, na minha gestão, não vai abrir mão disso. Quem vier após terminar a minha gestão, se quiser mudar, que mude. Eu não mudo. Júlio permanece, Moura permanece, todos vão permanecer para que a gente ganhe conhecimento com quem vai trazer alguma coisa nova de fora, para que isso possa ser aplicado num futuro próximo por eles próprios. Quem sabe?

Saída de Leandro Campos
Primeiro, elogiar a postura do homem Leandro e do próprio treinador, que você na coletiva colocava com aproximadamente 70% de aproveitamento, o que não é fácil. Mas esse aproveitamento, do ponto de vista prático, infelizmente, e aí contra fatos não há argumentos... No primeiro momento, tínhamos o acesso na mão e perdemos o jogo da Juazeirense, onde tirou nossa condição de manobrar no sentido de poder reverter aquele resultado. Ainda assim, confiando no trabalho, porque havia uma convicção, nós renovamos com ele. Fala-se muito em troca de treinador no América, mas se esquece de dizer que, em mais dois meses, ele faria um ano conosco, com o intervalo de que nós ficamos fora e ele só voltou a começar novamente o trabalho em novembro. Mas já tinha sido contratado em agosto. Então havia uma convicção. Criticar é muito fácil. Agora deviam criticar também com dados. E ele permanece. Temos o jogo decisivo em Tubarão, onde, mais uma vez, infelizmente, mesmo estando bem no estadual, nós soçobramos, e isso trouxe um prejuízo de ordem financeira para o clube. Ainda assim, convicto que esse trabalho era uma coisa que tinha como vir a dar frutos, permanecemos com ele. Ganhamos do ASSU e viemos para o jogo em casa, onde todos esperavam que nós ganhássemos o jogo, ou, na pior das hipóteses, pelo menos empatasse, o que nos levaria a jogar no sábado pelo placar simples de 1x0. Nós fomos surpreendidos com a derrota a meu ver acachapante, que, por óbvio, chateou muito o torcedor, magoou muito a diretoria, magoou muito a nossa torcida. E depois de 3 revezes em momentos decisivos, aí paciência. Nós, infelizmente... A culpa não é dele. E não é só dele. A culpa é minha, como presidente, talvez por ter escolhido errado alguns jogadores. A culpa é de alguns jogadores. Inclusive alguns [Tadeu e Janderson] foram afastados do elenco. E não adianta a essa altura buscar culpado. O que adianta é o América ganhar o jogo dele no sábado e, em fazendo o resultado dele, aguardar que os outros resultados se amoldem ao que nós queremos: ganharmos o 1.° turno.