segunda-feira, 25 de abril de 2011

A FNF quer acabar com o resto do respeito ao futebol potiguar

Cópia de e-mail enviado à CBF nesta segunda-feira, 25/04.

A CBF precisa intervir na Federação Norte-rio-grandense de Futebol, que marcou para a última rodada do 2.º turno jogos de times com interesse para definição do campeão em horários diferentes.
O regulamento prevê que não haverá disputa de jogos finais para definir o campeão do turno se houver uma diferença superior a 3 pontos entre o 1.º e o 2.º colocados do turno.
Atualmente, o 1.º é o Abc, com 22 pontos, e o 2.º é o América com 16 pontos. Nesta última rodada (a ser realizada nesta quarta-feira, 27/04), se o América vencer e o Abc perder, a diferença cairá para 3 pontos e haverá final do turno.
A FNF, em total desrespeito à moralidade da competição, marcou o jogo do América para ocorrer às 15h30 e o do Abc às 20h30, possibilitando a este já entrar em campo com todo o time reserva em virtude de já ser campeão em caso de tropeço do América.
Apelo então à entidade máxima do futebol brasileiro para impedir tamanho desrespeito às regras de uma competição que deveria ser séria e determine que os jogos que envolvem os clubes interessados na definição do campeão do turno (Abc e América) sejam marcados para ocorrerem concomitantemente.
Agradeço a atenção dispensada e rogo pela urgência da medida, uma vez que a rodada está marcada para esta quarta-feira - 27/04.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A eterna crise do América

Clóvis pegou o bonde andando. Não se aplica a ele o que vou escrever.

Nenhum dirigente do América pode mais contar com qualquer renda que seja. Primeiro, porque o torcedor do América nunca se entusiasmou com o estadual do RN, somente com as finais e olhe lá.

Segundo, porque em relação a esse mesmo estadual, de 2008 para cá, a estória é a mesma: estadual é prioridade. Após duas derrotas, começa um desmanche total e o lema muda para "estadual não tem a menor importância".

Terceiro, porque, de 1915 para cá, o América vive em crise e o mantra "licenciamento" é repetido incessantemente.

Tudo no América é feito ao sabor dos ventos. Os dirigentes também são "de lua". Numa hora estão todos juntos. Na seguinte, já não querem mais estar juntos. E quem sai parece que torce contra quem ficou, mesmo que isso signifique torcer contra o América.

Os assuntos são tratado via imprensa, especialmente os blogs. Todo tipo de recado é passado publicamente. Isto num estado onde a imprensa é 90% abcdista e os outros 10% são de americanos de índole fraca, quase não-torcedores.

Todo mundo tem uma solução para o América: Clóvis, G4, imprensa, Souza, Gilberto de Nadai, conselheiros, funcionários... Até a torcida tem. Mas qual delas realmente é desinteressada? Tal qual a mulher de César, não basta ser honesta. É preciso aparentar ser honesta. Será que existe honestidade no futebol? Honestidade nem é o termo certo. Será que existe ética no futebol?

Eu também tenho uma solução para o América. E, como todas as outras, certamente padecerá de muitos vícios, dentre eles o da não aceitação da torcida.

Eis a solução: fazer um time absolutamente dentro da realidade financeira do clube, seja ela qual for. Só tem R$ 30 mil/mês? Vamos às contratações aqui mesmo no RN, SEMPRE VALORIZANDO ATLETAS DA BASE. Podem não ser craques, mas não são piores que os do Baraúnas, do Santa Cruz, do Palmeira... A torcida pode se estribuchar inicialmente, mas depois se acostuma. Basta não prometer títulos ou supertimes. Basta mostrar transparência.

Se a realidade não muda, vamos parar de reclamar e passemos a agir para nos adaptarmos a ela. A torcida não comparece. Pronto. O América não vai desaparecer por isto. Deixemos a ladainha da reclamação de lado e vamos tentar mostrar algo diferente para que esta realidade possa enfim ser modificada. Vamos TODOS trabalhar. E deixem os outros reclamarem.

terça-feira, 22 de março de 2011

A falta de tempo

Eis um tema recorrente. Eu até costumo dizer que sempre reclamamos da falta de tempo quando surge algo que não é muito de nosso interesse. Porque se houver muito interesse mesmo em fazer algo, nós damos um jeitinho.

É claro que isto não é uma máxima infalível. Há casos em que temos interesse, mas de fato outras coisas consomem todo o nosso tempo. Porém é inegável que precisamos de um mínimo de organização para que a vida não passe por nós sem que façamos as coisas que valem a pena.

Foto, por exemplo, é o meu calo. Sempre foi. Quando bastava mandar revelar, o coitado do filme só faltava mofar no meu guarda-roupa. Até algumas amigas começaram a zoar dizendo que eu tirava as fotos sem filme algum na máquina ou repassava as fotos para algum site, porque ninguém via as fotos depois.

Agora que as coisas se tornaram digitais (e eu trabalho no computador diariamente) parece que ficou pior. Qualquer dia desses eu transfiro as fotos... e assim a memória da máquina vai enchendo. Quando muito cheia, transfiro para o computador e... depois eu publico no blog... depois eu mando revelar... Nesta conversa, ainda estou devendo as fotos da confraternização do Natal passado lá em Mariza. E as fotos de anos bem anteriores, todas no computador, mas nunca reveladas ou publicadas no blog.

Já até descobri o Saraiva Digital. Transfiro as fotos e recebo reveladas em casa. Mas e o tempo? Vou deixando para lá e novas coisas vão surgindo e... o tempo vai passando.

Já prometi diversas vezes na virada do ano tomar as rédeas do tempo em minha vida. Para algumas coisas até funciona, mas ainda faltam outras coisas. Enfim, falta tempo...

2011 será suficiente para organizar meu tempo? Só o tempo dirá.

sábado, 5 de março de 2011

Yes, nós temos carnaval!

Quem disse que Natal não tem carnaval? Há dois-três anos que acompanho a Troça da Kaneka Louca, que sai do Bar do Thomas no Mirassol uma semana antes do carnaval. Ótima prévia. Bem família e super animada.

Nesse mesmo tempo, também descobri o bloco Poetas, Careca, Bruxas e Lobisomens, que sai no sábado de carnaval a partir das 16h lá na praça por trás do restaurante Camarões.

Também há o tradicionalíssimo Baile de Máscaras da Confeitaria Atheneu na quinta-feira, abrindo oficialmente o carnaval de Natal.

Tudo com muito frevo e marchinhas, o que, para mim, é o que há de melhor no carnaval. Chega de axé e forró. Esta é a época do samba de raiz também. Das músicas inocentemente maliciosas e/ou preconceituosas. Enfim, gosto do carnaval romântico. Por isso gosto do carnaval de Natal.

Há muitas outras opções na Redinha, nas Rocas, na Ribeira, no Centro (inclusive o irreverente Desfile das Kengas).

Mas são as trocinhas que realmente fazem a minha cabeça. Você já foi a alguma? Tá perdendo tempo...

domingo, 6 de fevereiro de 2011

O ingresso do estadual RN em Natal

Penso que a moda começou com o Teatro Riachuelo. Para quem não lembra, o show de Roberto Carlos poderia ser assistido por quem pagasse R$ 20-40 no Machadinho. Agora com o Teatro Riachuelo, pode assistir quem pagou a bagatela de R$ 400,00, no mínimo. Agora, Maria Rita tem preço mínimo de R$ 140,00.

Não. Não quero dizer que os artistas não valem o dinheiro solicitado. Mas é preciso ver a realidade do público alvo. Eu assisti a Amy Winehouse em Recife por R$ 110,00 mais o valor do sedex. Amy Winehouse. Sabem quantos vezes ela já veio ao Brasil? Nenhuma. Sabem quantas vezes ela ainda pode vir? É impossível definir, até porque gênios com uma voz como a dela e temperamento difícil como o dela costumam ser recrutados cedo para apresentações no céu.

Em outubro fui a The Black Eyed Peas em Recife também. R$ 160,00. Nunca vieram ao Brasil. Talvez voltem. Mega estrutura. Nunca mais assistirei a shows com a mesma perspectiva de antes.

Roberto Carlos está na telinha da Globo todo ano. Maria Rita sim talvez esteja em outra categoria. Não é figurinha fácil. Mas...

Agora, o estadual do RN. O Abc, cujos torcedores valorizam as conquistas em tal nível, cobra ingresso de R$ 30,00 pela arquibancada. Foi esse o preço para ver Abc x Potiguar. O América cobra R$ 20,00. Quem pagou esse valor assistiu a Alecrim x Corintians e América x Centenário.

Mais uma vez, não quero desvalorizar os artistas - neste caso, os clubes, cujos torcedores são sempre apaixonados. Porém é preciso considerar a realidade tanto do nível dos espetáculos quanto a realidade dos pagantes.

Nossos clubes vivem chorando a falta de dinheiro para a contratação de craques. Não há patrocínio ou renda suficiente. Contam apenas com a paixão do torcedor para comparecimento aos jogos. Não há promoção para compra antecipada. Não há ineditismo, já que os jogos ocorrem duas vezes por semana. Há trasmissão televisiva, mesmo que paga, mas basta ir ao bar da esquina para assistir ao jogo de graça. O transporte público é ineficiente e sem o mínimo de conforto. O transporte próprio encontra a segurança do estacionamento de qualquer jeito ao sabor dos flanelinhas. A entrada no estádio é feita após a transposição de muita areia no caminho. Sentar no estádio é se entregar ao conforto do cimento armado e exposto ao sol durante o dia inteiro ou de cadeiras (ingresso mais caro) que há muito não sabem o que é limpeza. Sem falar na chuva, mas isto é um detalhe na cidade do sol.

O RN é um estado pobre, como o são a maioria dos estados nordestinos. Salário mínimo é realidade para quem consegue a proeza de ter um trabalho remunerado e formalizado. Imaginem ter de pagar o deslocamento até o estádio ou se submeter aos flanelinhas, superar o areal para adentrar o campo de jogo, sentar em cimento duro ou cadeira suja (de novo, ingresso mais caro), ficar exposto ao sol ou a chuva e ver um futebol de entendiar o mais apaixonado torcedor. Tudo isso 4 vezes no mês e pagando R$ 20,00 (no caso do América) ou R$ 30,00 (no caso do Abc) por jogo.

Não quero nem citar o caso da violência tanto das torcidas organizadas como da polícia que deveria atuar preventivamente, mas prefere esperar o circo pegar fogo para agir com a truculência resquício dos tempos de ferro da ditadura militar.

E o sócio torcedor? A mensalidade é alta e só compensa para quem compra à vista, o que é impensável para o assalariado. Até porque os clubes não jogam todos os meses, mas a mensalidade lá está, impiedosa.

Enfim, não entendo e não aceito que Abc e América explorem seus torcedores desta forma. Potiguar e Baraúnas, que só se exibem para seus torcedores durante o estadual, cobram R$ 12 por jogo. R$ 20 - R$ 30 por jogo, sem qualquer promoção para quem compra atencipado, é um convite para que o torcedor selecione apenas clássicos para comparecer.

Com a palavra, os departamentos de marketing e os presidentes.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

SKY x Cabo

Vou apontar as vantagens e desvantagens porque ainda sou assinante das duas há um bom tempo - acho que uns dez anos da Cabo e 2 da SKY, embora já tenha solicitado o cancelamento desta última.

Não, não assuma que não gosto da SKY porque cancelei minha assinatura. Na verdade, houve uma conjunção de fatores.

A Cabo é norte-rio-grandense. A SKY atua nacionalmente. A empresa potiguar transmite o seu sinal por ... cabo! A SKY por antena (via satélite) e necessariamente temos de usar um decodificador. A Cabo tem o pacote digital, para o qual precisamos de decodificador, mas nada impede o uso do cabo apenas.

Taí uma grande vantagem da Cabo: tenho quatro pontos (sendo um digital) em casa e pago exatamente o mesmo valor que pagaria se tivesse apenas um. E os pontos são todos independentes. Na SKY, para ter dois decodificadores, o valor sobe consideravelmente.

Quanto ao atendimento, nunca tive problemas maiores na Cabo, mas a gentileza dos atendentes da SKY é de impressionar.

Na programação, algumas diferenças gritantes, apesar da repetição de muitos canais. Na Cabo, temos os locais (Intertv, Band Natal, Ponta Negra, Tropical, TVU, Sim e União). Na SKY, temos os fenomenais canais da Globosat (Sportv, Sportv2, Globo News - show de bola!, Multishow e GNT, além de Universal, Megapix, MGM), além do PFC.

Quanto à mensalidade, ponto disparado para a Cabo. Pago R$163,90 com um ponto digital (fora os analógicos - só o cabo mesmo) e internet de 500. Na SKY, R$ 152,90 por dois decodificadores + PFC (Série B e estadual).

Mas o que me fez mesmo deixar a ótima SKY (deixar a Cabo, mantidas as condições atuais, NUNCA!) foi o rebaixamento do América para a Série C 2011. Sem o Mecão nas Séries A ou B, para que raios eu quero PFC? Vou economizar uns trocados neste ano que já começa cheio de gastos, alguns inesperados.

Assim, sem o Mecão, apesar de toda a qualidade dos canais Globosat (vou sentir saudade especialmente da Globo News) e da programação SKY (sim, acessamos a semana inteira de todos os canais pelo controle remoto), sempre que tiver de escolher entre as duas, fico com a Cabo.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Amy Winehouse já está no Brasil

A cantora inglesa chegou na manhã desta quarta ao Rio de Janeiro.
Confira a matéria da Veja

Detalhe: eu já recebi meu ingresso para o show do dia 13 em Olinda.

"I told you I was trouble. You know that I'm no good"

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

É preciso acabar com a reeleição!

Em tese, é um instituto lindo, absolutamente democrático. Um governante se esforça para prestar bons serviços à população e, em troca, recebe mais 4 anos de mandato. Na prática, a realidade é outra.

No Brasil, a reeleição tem se prestado a perpetuar todo tipo de falcatrua e mamata às custas do dinheiro público (o meu, o seu,o nosso). Um governante faz mágicas com os números do orçamento durante 8 anos e empurra o abacaxi para o outro, que fará grande maquiagem para esconder o problema se for aliado; se for oposição, o pânico tomará conta dos que têm algum tipo de verba a receber do erário.

Melhor exemplo disso ocorre agora no RN. O segundo mandato de Wilma transcorreu sob denúncias de que o orçamento estourara o limite prudencial estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal (ainda no governo FHC) várias vezes. Nesse último ano, os maiores malabarismos foram noticiados na ânsia de pagar tudo até 31/12/10. Até o calendário de pagamentos foi alterado na última semana de 2010 para permitir o pagamento de servidores de determinadas secretarias em prioridade.

Agora, Rosalba assume e anuncia que a situação é calamitosa (confira a reportagem da edição de hoje, 04/01, da Tribuna do Norte). Hoje (terça-feira) é dia de repasse de ICMS às prefeituras no montante de R$ 24 milhões e o estado só tem R$ 600 mil em caixa!!! Além disso, ainda há o repasse de R$ 14,4 milhões do FUNDEB e uma parcela de R$ 10 milhões de uma dívida de longo prazo vencida desde ontem. Sem recursos, o estado não quita esses valores e perde também repasses da União enquanto não regularizar sua situação e fica proibido de realizar contratos e novos empréstimos.

Até o dinheiro que os servidores pegam através de empréstimo consignado, cujo pagamento é realizado por desconto em folha, o estado gastou em dezembro sem realizar a quitação. São R$ 18 mihões, minha gente!

Pelo bem do povo brasileiro e do meu dinheiro, do seu dinheiro e do nosso dinheiro, vamos exterminar essa praga da reeleição!!! Nem precisa lei para tanto: assuma o compromisso de não votar em quem quer que seja que queira se reeleger. Atualmente o compromisso seria não votar em Micarla, Rosalba ou Dilma.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Noilde Ramalho: uma vida dedicada à educação

Eu a conheci em 1986, ano em que ingressei na Escola Doméstica de Natal. Na época, aos 6 anos de idade, eu realizara o sonho de minha mãe.

Ainda na 1.ª série do 1.º grau menor (era assim que chamávamos o ensino fundamental), tive o primeiro contato com D. Noilde. Conheci a mais famosa diretora de Natal. Aprendi toda a solenidade da sua presença: uma vez anunciada, ficaríamos de pé, em silêncio, até segunda ordem. Acolheu-nos com muita polidez.

Naquele mesmo ano, eu levaria o primeiro "carão" de D. Noilde. Eu e minhas amigas havíamos terminado as provas mais cedo e nada tínhamos a fazer de interessante até a chegada de nossos pais. O que poderia ser mais interessante para meninas de 6-7 anos do que o parquinho (na verdade era bem grande) da entrada da escola?

Pois bem. O parquinho era exclusivo do jardim de infância. A triste ideia me rendeu um joelho arranhado e uma terrível dor na alma. Jamais gostei de ser chamada a atenção. Mas a gritaria nossa era tamanha que só restou a D. Noilde nos proibir terminantemente de frequentar o parquinho e ir esperar nossos pais no recreio coberto.

Ao longo dos meus anos de Escola Doméstica (1986-1994), tive outros muitos contatos com D. Noilde, a maioria deles muita prazerosa. Infelizmente, nosso último encontro foi muito doído. A Catedral Metropolitana testemunhou um misto de admiração e dor pela partida de tão brilhante educadora.

O Brasil se ressente de uma cidadã tão dedicada a uma causa. A educação do RN e do Brasil chora a perda de sua maior abnegada. As famílias sofrem com a perda de tamanho exemplo. O América perdeu a sua mais elegante torcedora.

2010 termina em saudade.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Levo fé no Presidente Clóvis Emídio

Já conhecia Clóvis de outras lutas no Mecão. Sempre tive aquela impressão boa que temos quando encontramos alguém que exala sinceridade e honestidade. Parece até que já o conheço há anos.

Minha impressão sofreu uma enorme confirmação quando Nadja (conselheira apaixonada pelo Mecão, pessoa de grande estima de minha família e honesta até o último fio de cabelo) praticamente me disse que tinha a mesma impressão do seu "colega de profissão".

Na última quarta-feira, numa reunião de parte da torcida do América que está preparando grande surpresa para 2011, surgiu a necessidade de nos encontrarmos com o Presidente do América para sintonia de objetivos.

Pois bem. Já eram quase 22h e Clóvis continuava lá na sede do América resolvendo as coisas do Mecão. Reunião com o possível fornecedor do material esportivo. Não me surpreendi quando ele confirmou que atenderia os membros da torcida sem qualquer problema.

Já na sala, Clóvis fez questão de nos cumprimentar um a um e de arrumar espaço para que ficássemos confortavelmente instalados na bonita sala da presidência do América, tão bem decorada com troféus marcantes, como o de Campeão do Nordeste de 1998.

Nem nos deixou falar direito. Começou a prestar contas de tudo que havia feito ainda na Série B e os preparativos atuais para o ano de 2011. Fez um relatório de cada um dos jogadores da próxima temporada. Dívidas, perspectivas, Arena do Dragão... Clóvis é um livro aberto.

Essa transparência faz muito bem ao Mecão e me deixa esperançosa a respeito dos destinos do clube em 2011.

Dado será o treinador para todo o ano de 2011 - eis a palavra do Presidente.

Já o assunto da torcida não posso adiantar. Mas a ideia é muito boa.