domingo, 4 de dezembro de 2022

Podcast: Sabotando a saúde mental - Parte 2

O que dá para controlar nos nossos hábitos para não prejudicar a saúde mental. 




Ouça "Sabotando a saúde mental - Parte 2 - Só Futebol? Não! com Raissa" no Spreaker.

Podcast: Preparação

O trabalho de pré-temporada no América. 









Ouça "Preparação - Só Futebol? Não! com Raissa" no Spreaker.

Manchetes do dia (4/12)

A manchete do bem: 
  • Daniela Mercury expurga Bolsonaro e exalta o sexo do Carnaval em disco
As outras: 
  • Chef de cozinha negra assume hotel em que já foi camareira no Recife
  • Polícia impede roubo de Banksy na Ucrânia, país em guerra onde artista fez obras
  • Reforço com vacina bivalente contra Covid pode ficar restrito a grupos de risco
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (12/4)

The headline for good: 
  • For centuries, her art was forgotten, or credited to men. No more. 
The others: 
  • Ukrainian women fight for their liberation
  • Arab fans confront Israeli reporters covering world cup in Qatar
  • Defaults loom as poor countries face an economic storm
Good morning.

Source: The New York Times 

sábado, 3 de dezembro de 2022

Meio ambiente agradece

A newsletter de meio ambiente da Time trouxe nesta semana a informação de que o Senado francês aprovou em novembro uma lei que transforma estacionamentos em mais um instrumento para a transição para energia limpa.

Segundo essa lei, até 2028, proprietários de estacionamentos com mais de 80 vagas têm que instalar painéis solares em pelo menos 50% da área. 

A newsletter trouxe a estimativa de que, sob a lei francesa, os estacionamentos nos EUA (pesquisadores estimam que esses locais ocupam 5% da área urbana e têm pelo menos 300 milhões de vagas em áreas ao ar livre, mas esse número pode chegar a 569 milhões de vagas) detêm um potencial máximo de energia solar entre 422 GW e 800 GW, respectivamente. A capacidade atual instalada nos EUA é de 74,9 GW.

Segundo Clara Nugent, com os EUA querendo atingir 1.000 GW em energia solar até 2035, os estacionamentos devem entrar na mira do governo americano.

Completamente doido

Sempre que posso, encaixo pelo menos um filme para ver por semana. Antigamente, eu fazia a festa na sessões independentes de Moviecom, Cinemark e Cinépolis. A pandemia mudou as coisas e agora é o streaming que cumpre esta função.

Às vezes é preciso fuçar muito porque o algoritmo tende a nos empurrar coisas mais comerciais.  Neste aspecto, a Amazon Prime Video tem mais opções inusitadas.

É o caso de Age of Kali, aparentemente chamado Era de Kali por aqui. O filme é de 2005 e me pegou com uma duração de 2h, tempo típico dos bons dramas, ainda mais com um título diferente e uma sinopse falando em pessoas em busca de um caminho na vida.


Ledo engano. O filme é completamente doido, com personagens mal desenvolvidas, estereotipadas, quase um pornô, de tão ávido por mostrar sexo (calma, não há nada nem perto de sexo explícito nem tão violento, pois a censura 16 anos é no estilo das antigas de 16 anos, no máximo lembrando um filme 14 anos), e tão insuficiente em costurar um enredo com bons e plausíveis diálogos. Quase nada dele se aproveita.

Ele vem ficar um pouco mais interessante já nos últimos 30 minutos, mas até aí o diretor perdeu a mão. Uma pena. 

No fim, a sensação é que observamos alguém chapado contando uma estória.

Não chego ao ponto de dizer que é ruim porque consegue trazer uns pontos diferentes/surpreendentes e eu gosto quando um filme faz isso (sim, adoro filmes independentes), mas não posso recomendar para que alguém assista porque sei que a decepção é quase 100% garantida com tamanha doidera.

Manchetes do dia (3/12)

A manchete do bem: 
  • Rosa Weber marca para quarta o julgamento de ações contra emendas do relator
As outras: 
  • Bloqueio da Saúde atinge Farmácia Popular, indígenas e campanhas de vacinação
  • Contaminação de áreas com água subterrânea cresce 28% em 7 anos no estado de São Paulo
  • Pobreza no Brasil alcança recorde de 62,5 milhões em 2021
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (12/3)

The headline for good: 
  • U.S. job growth remains strong, defying Fed's rate strategy
The others: 
  • Hate speech's rise on Twitter is unprecedented, researchers say
  • A promising trial targets a genetic risk for Alzheimer's
  • For Emma Corrin, identity is an ever-evolving project
Good morning.

Source: The New York Times 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

É muita vontade

É mesmo muita vontade de ver um jogo de futebol a pessoa se dar o trabalho de acompanhar os reservas da seleção brasileira em campo numa copa do mundo. Se há anos falo que há um problema de safra de jogadores brasileiros, obviamente não se pode esperar que o time reserva consiga superar o desempenho regular do time titular.

Irresponsabilidade de Tite? Se o Brasil precisasse do resultado para se classificar, seria. Mas o futebol atual requer muito da condição física e o time brasileiro tinha 3 jogadores recuperando-se de lesão. Para que arriscar a perda de novos titulares e aí se submeter a jogar com jogadores reservas partidas decisivas? 

Foi-se o tempo em que facilmente poderíamos escalar 3, 4 seleções brasileiras. Agora só dá para uma e esta tem que suar muito para superar adversários, como é a regra no futebol atual para todo mundo. Se alguém pensou que seria fácil, fica o alerta para o que a Coreia do Sul pode aprontar. Aliás, não só a Coreia do Sul. O Japão venceu Espanha e Alemanha e só se engasgou com a Costa Rica, quando provavelmente relaxou por enfrentar um time "fácil". 

Sobre a arbitragem, depois de ver gente querendo brigar com a exatidão de um chip implantado na bola (padrão bolsominion de contestação da verdade), ressalto que, em geral, gosto da atuação nas copas. O jogo é de contato e a arbitragem na copa entende bem isso e deixa o jogo rolar mesmo. Só algo mais grave interrompe a partida. Os contatinhos que a arbitragem brasileira costuma cismar que são falta fazem parte do jogo legal.  

Entretanto, que tristeza foi ver o que vi hoje após o gol da vitória de Camarões: Aboubakar expulso por comemoração. Um jogador deste nível (o mundo do futebol não pode deixar um jogador desse perdido num time qualquer; não sei onde ele joga) ser expulso por comemorar um gol contra o Brasil, um gigante do futebol masculino, é só uma pequena mostra da imbecilidade de algumas muitas regras da Fifa e da falta de razoabilidade de quem as aplica. Essa era a hora do árbitro fingir que não viu, como o árbitro fez em Itália x Uruguai na Arena das Dunas em 2014, quando Suárez deu uma de vampiro para cima de Chiellini, um lance gravíssimo que até eu vi da arquibancada e que influenciou no resultado da partida e no andamento da copa inteira.

Sobre o meu boicote ao equívoco Catar, ele segue sendo pressionado incessantemente para ter um fim. Janaina nem tem mais vergonha de ligar a TV nos jogos até no carro. Resisti ao 1.° tempo novamente, desta feita com um livro, e fui tomar um cafezinho no 2.° tempo, quando não tive mais como escapar de assistir ao jogo, embora sem aquela atenção normal. É tanta pressão que já estou duvidando de mim nas oitavas de final, que começam amanhã. Pelo menos, o Só Futebol? Não! passou longe do que normalmente é em copas. Pelo menos.

Mais peneiras

As avaliações para as categorias de base seguem com tudo no América. Neste sábado, elas seguem tanto no CT do clube em Parnamirim, como em Serrinha e Lajes do Cabugi.


Só serão avaliados os nascidos entre 2006 e 2009 e que compareçam às peneiras trajando seu próprio material (chuteiras, caneleiras, camisa e short esportivos, além de luvas para quem for goleiro).