Esgotamento produz um modelo em constante mudança.
domingo, 14 de março de 2021
Podcast: Cansaço de rede social
Podcast: Pinga-pinga
O futebol a conta-gotas no RN.
Podcasts a partir das 10h
Enfim, os podcasts sobre futebol e sobre assuntos variados ficam mesmo para o domingo a partir das 10h, um horário para mim que dá para organizar tudo a tempo e a contento.
Já, já então tem a "estreia oficial" do novo horário. Até lá.
Manchetes do dia (14/3)
A manchete do bem: Governadores do NE negociam com Ministério da Saúde compra de mais 37 milhões de doses da Sputinik V.
As outras: PIB caiu menos em países que reagiram rápido à pandemia, Em Araraquara, 6 em cada 10 casos de Covid-19 atingem pessoas de 20 a 49 anos e Fabricantes terão que informar estoque de oxigênio para a Anvisa semanalmente.
Bom dia.
Fonte: Folha de S.Paulo
Today's headlines (3/14)
The headline for good: Two decades after the 'end of welfare,' Democrats are changing direction.
The others: The imperious rise and accelerating fall of Andrew Cuomo, Maggots, rate and yet five stars: How U.S. ratings of nursing homes mislead the public, and Despite encouraging downward trend, U.S. covid deaths remain high.
Good morning.
Source: The New York Times
sábado, 13 de março de 2021
Manchetes do dia (13/3)
A manchete do bem: Contratos para compra de vacinas da Pfizer e da Janssen serão fechados na próxima semana, diz Saúde.
As outras: Farmacêutica britânica anuncia que nova droga contra Covid-19 pode reduzir mortes e internações, Carlos Wizard, que lidera grupo para comprar vacina, não vê lógica em doar para o SUS e Na pós-graduação, mulheres são maioria entre estudantes, mas minoria entre docentes.
Bom dia.
Fonte: Folha de S.Paulo
Today's headlines (3/13)
The headline for good: Biden takes first tentative steps to address global vaccine shortage.
The others: In the Atlantic Ocean subtle shifts hint at dramatic dangers, Kansas and Virginia pull out of Conference tournaments because of virus, and For some women, working for Cuomo is the 'worst place to be.'
Good morning.
Source: The New York Times
sexta-feira, 12 de março de 2021
"Conseguir nossos objetivos no ano"
O atacante Caxito foi o entrevistado de hoje pelo assessor de imprensa do América Canindé Pereira.
Talismã
Graças a Deus venho ajudando a equipe quando o professor Piza nos aciona dentro de campo. A gente entra com o pensamento de dar o melhor, ajudar a equipe e graças a Deus vem acontecendo. E com muito trabalho do dia a dia, com muita dedicação, a gente vem fazendo bons trabalhos com bom resultado.
Entrosamento
Com o trabalho do dia a dia do professor Piza, a gente vem se entrosando, se conhecendo bem e no decorrer das partidas a gente vai se encaixando cada vez mais e podendo fazer boas partidas e, se Deus quiser, conseguir nossos objetivos no ano.
Carestia de volta
Essa palavra "carestia" vivia na boca da minha mãe nos anos 80. Tomei abuso a ela e a "supérfluo", que sempre a acompanhava. Eu, na inocência da minha infância, quando ia ao supermercado com mamãe para as compras, pedia coisas como iogurte e biscoito recheado e ouvia de volta uma negativa e a justificativa de que tais coisas constituíam "supérfluo" e não podiam ser compradas por nós naquela "carestia". Tempos difíceis que me marcaram para sempre.
Hoje sou eu que faço as compras e preciso lidar com os conceitos dolorosos de "carestia" e "supérfluo", especialmente o primeiro.
Abri hoje a newsletter sobre mercado da Folha de S.Paulo e lá estava o comentário sobre a alta dos alimentos na pandemia e a campanha nas ruas contra a "carestia".
"Carestia" é um gatilho para mim, para usar um termo tão em voga nos dias atuais. Talvez seja para outras pessoas que viveram os anos 80 e a hiperinflação. Dá até calafrios.
A newsletter trouxe a informação do IBGE de que o Brasil teve inflação de 5,2% nos 12 meses oficiais de pandemia de Covid-19 por aqui, a mais alta desde janeiro/2018. Só que alimentos tiveram aumento 3 vezes maior no mesmo período (15%) em que cozinhar e se alimentar em casa virou regra. E olhando para itens específicos, a pancada foi muito maior, como óleo de soja (87,89%), arroz (69,
8%), batata (47.84%) e leite longa vida (20,52%).
Se olharmos para os grupos de alimentos, a coisa piora, com a disparada de cereais, leguminosas e oleaginosas (57,83%), óleos e gorduras (55,98%), tubérculos, raízes e legumes (31,62%), carnes (29,51%) e frutas (27,09%). Ou seja, nada escapou da "carestia".
Nos anos 80, tínhamos uma ditadura militar já moribunda a nos assolar. Agora uma pandemia totalmente descontrolada nos ceifa a vida e a saúde, de novo com militares no poder, pelo menos em cargos fundamentais.
Ah, de fizéssemos melhor uso das aulas de História... Talvez "carestia" não voltasse para me assombrar diariamente.
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