quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Today's headlines (1/21)

The headline for good: For many across America, a sigh of relief as a new era begins.

The others: A call for unity to a nation facing a pandemic and division, An old role with a new gender: Emhoff becomes the first second gentleman, and 'A total failure': The Proud Boys now mock Trump.

Good morning.

Source: The New York Times

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Mais uma renovação



O América acabou de anunciar por meio de sua assessoria a renovação de contrato com Romarinho.

Avisou

O Twitter acabou de publicar aviso sobre a mudança na conta da Casa Branca com a chegada de Joe Biden e a possibilidade de seguir a conta.



No Via Direta e no Nélio Dias

A vacinação contra a Covid-19 em Natal acontece, pelo número insuficiente de doses, apenas para profissionais de saúde da linha de frente do combate à doença.

Apesar do sistema divulgado como drive-thru, atendendo a uma pergunta que fiz hoje de manhã no Twitter, a Prefeitura de Natal informou que os profissionais da linha de frente que não possuem carro podem se vacinar em dois pontos na cidade: um na Zona Sul (Shopping Via Direta) e um na Zona Norte (Ginásio Nélio Dias).

Manchetes do dia (20/1)

A manchete do bem: Após novas falhas do governo Bolsonaro, governadores buscam vacina por conta própria.

As outras: Para equipe econômica, cenário não exige auxílio emergencial, Auxiliares de Bolsonaro bombardeiam Ernesto por impasses com China e Índia e Comércio Brasil-EUA cai em 2020, e recuperação depende de efeito da vacinação.

Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (1/20)

The headline for good: Biden to announce broad plan to reverse Trump immigration policies.

The others: Woman is sentenced to 43 years for criticizing Thai monarchy, Retooling during pandemic, the SAT will drop essay and subject tests, and Cuomo offers doomsday proposal to attack a possible $15 billion deficit.

Good morning.

Source: The New York Times

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Espionagem explícita/implícita

Se antigamente as paredes tinham ouvidos, na era dos smartphones, assistentes residenciais, smart TVs e carros conectados, tudo tem não só ouvidos, mas olhos bem abertos.

Sim, somos espionados o tempo todo pelas redes sociais. Já comentei várias vezes sobre um determinado quadro antigo do programa  americano de comédia SNL que sempre aparece como sugestão no meu YouTube quando comento com alguém sobre como gosto dele e pretendo mostrá-lo a essa pessoa.

Também não surpreende mais ninguém o fato de pesquisar algo no Google e surgirem mil anúncios ligados ao que foi pesquisado no Facebook e nas outras redes.

Todavia, o que ocorreu na semana passada comigo foi a confirmação de como a espionagem segue o tempo inteiro e em todos os aspectos. 

Numa arrumação de casa sem fim começada ainda em 2020, a cada dia discuto com mamãe e Janaina o que fazer com algumas coisas que parecem sem prazo definido para consumo. Doação, coleta seletiva, lixo mesmo, outros locais para manter a guarda, tudo vai tendo um destino após análise.

Só que na semana passada, passamos a discutir o destino de algumas bebidas, vez que festas e comemorações anteriormente tão comuns aqui não têm mais a menor previsão, nem mesmo otimista, de acontecerem.

Dentre tais bebidas, uma garrafa aberta de whisky. Faz uns 7 anos que deixei de beber radicalmente qualquer tipo de álcool, tendo voltado ao consumo de forma raríssima há uns 2 anos, mais como forma de acompanhar Janaina e/ou celebrar algum momento especial em casa.

Sem muito destino, brinquei com ela que tomaria uma dose de whisky a cada noite, tendo depois trocado a sugestão para algo mais sério, lembrando de algo parecido que meu cardiologista sugerira também há 2 anos: uma dose antes de dormir sempre que estivesse com crise de cefaleia tensional, uma desgraça sem controle depois que se instala.

Gente, no outro dia, quando abri o Facebook, lá estava uma propaganda do Old Parr. Quase caí para trás porque nunca havia acontecido algo parecido. Mais um pouco, surgiu outra oferta de whisky num clique e retire de um supermercado daqui. E ressalto que as ofertas só surgiram nas minhas redes sociais, apesar da conversa envolver outra pessoa.

Ou seja, a captação de uma conversa ambiental é feita descaradamente, é acurada o suficiente para saber quem está falando e sabe-se lá Deus qual é o freio disso.

Vou revisar todas as recomendações de segurança e privacidade de todos os aplicativos, retirando as permissões de acesso a câmera e microfone, por exemplo, mas será isso suficiente? Temos mesmo algum controle disso?

A sensação de que estamos sendo espionados o tempo todo só cresce e é certo de que, mais cedo ou mais tarde, teremos que lidar com isso em busca de segurança e privacidade, mas somos mesmo capazes de enfrentar o império das redes sociais, que já nos escravizou há muito tempo? 

A preocupação a esse respeito no mundo oficial já existe, mas não sei se as pessoas no dia-a-dia têm pelo menos ideia do perigo que isso representa tanto nas mãos de empresas como de governos, principalmente os autoritários. 

Como nos defenderemos eficazmente disso é questão que precisamos responder desde já.

Vai ficar

O América acabou de anunciar a renovação de contrato do lateral direito Everton Silva para a temporada 2021.

Rir e refletir


São 59 minutos de risada, provocações e muita reflexão. Assim é o especial de comédia teatral Nate, A One Man Show lançado no mês passado pela Netflix.

O show tem o pedigree de ter Amy Poehler como produtora executiva, então já dá para saber que o humor será rasgadamente ácido. 

Natalie Palamides é a estrela para mim desconhecida que arrebenta na interpretação tocante.

Se gosta do estilo SNL, não tem erro. Se nunca experimentou, prepare-se para uma experiência muito diferente e talvez até bem distante da sua compreensão.

A abordagem sobre consentimento num show de comédia é surpreendente e não deixa de ser tocante, sem perder o fio de fazer rir.

Alerto para a censura 18 anos. O show é carregado de palavrões e exibição de partes sexuais, mas vale cada segundo de sua exibição.

"Todos os jogos eu quero vencer"



Clebinho, meia, também conversou com o assessor de imprensa Canindé Pereira sobre seu acerto com o América.

Características
Eu sou um meia que joga centralizado e também joga como ponta, já joguei. Minhas características são velocidade, drible, tenho bastante facilidade no drible e no chute. Essas são as minhas principais características. Também no futebol moderno, hoje em dia tem que ajudar o pessoal de trás na marcação. 

Acerto com o América
O que me fez acertar com o América foi a grandeza do clube. Já joguei bastante tempo no Nordeste, pelo Fortaleza, pelo Náutico, pelo CRB, então eu sei a grandeza do América, sei que ele não merece estar onde está, mas o que me fez acertar com o América foi isso: o desafio de colocar ele numa Série B, onde tem que estar. Vários amigos já passaram e falam a grandeza e a estrutura do clube, a torcida é imensa. Então isso foi o que me fez acertar com o América para esse objetivo, que é botar o América pelo menos numa Série B.

Evaristo Piza
Conheço, mas não de trabalhar junto. Então vai ser uma experiência boa. Como eu falei, a gente sempre conversa no futebol e amigos já passaram as melhores informações possíveis sobre o trabalho dele. Espero a gente conseguir cumprir nossos objetivos.

O que a torcida pode esperar
O que pode esperar de mim é muita raça. Não vai faltar vontade dentro de campo. E, acima de tudo, sempre querer vencer os jogos. Sempre o que eu levo comigo é que todos os jogos eu quero vencer.