Reportagem da Tribuna do Norte de hoje traz a técnica Pia Sundhagen, que acabou de ser escolhida a "Mulher Sueca do Ano", edição 2020, sucedendo a Greta Thunberg, ativista ambiental adolescente que levou a edição 2019.
Nela, a treinadora analisa o desafio à frente do futebol feminino e aponta como foco intensidade, como relatou a atleta Bruna Benites, do Internacional: "Algo que ela ressaltou nessa conversa foi a intensidade de jogo. O que mais diferencia o futebol feminino brasileiro daquelas seleções que são referência no mundo é a questão da intensidade. Nós somos uma seleção técnica, mas com intensidade abaixo dessas equipes."
Esse problema não é exclusivo do time feminino. O masculino sofre disso há tempos. Que bom que o trabalho começou cedo a focar nisso no time nacional feminino e certamente terá reflexos nos clubes. Torçamos para que o masculino, em geral, acorde também para tal realidade.