terça-feira, 23 de julho de 2019

Manchetes do dia (23/7)

A manchete do bem: Ministro de Minas e Energia quer trocar diesel por gás nos caminhões.

As outras: Ato com Bolsonaro na BA é fechado por tapumes, 'Ninguém falou de Lava Jato', diz Barroso sobre jantar com Moro e Dallagnol e Desigualdade põe democracia em xeque nos países ricos.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (7/23)

The headline for good: India launches Chandrayaan-2 Moon mission on second try.

The others: Tiny apartments and punishing working hours: The economic roots of Hong Kong's protests, With $1 billion from Microsoft, an A.I. lab wants to mimic the brain, and Instagram is hiding likes. Will that reduce anxiety?

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Não vai para a frente

Futebol do RN cavando cada vez mais o buraco em que se encontra e como vem o estadual sub-19, esperança de rodagem para novos craques? Numa pressa danada, com 11 equipes se enfrentando em turno único para garantir uma vaga na Copa São Paulo do próximo ano.

A FNF não se dá nem ao trabalho de fazer uma competição com partidas de ida e volta para enfim ajudar ABC, América e demais filiados a descobrirem/lançarem novos talentos para o futebol profissional.

A cereja do bolo é o número ímpar de participantes, o que ainda deixará a cada rodada do campeonato relâmpago um participante de folga das partidas. 

Depois reclamam do desinteresse do torcedor. Ora, se quem deveria pensar em desenvolver o futebol daqui só aparece com esse tipo de campeonato...

Fora de lugar

No último fim de semana, tivemos futebol americano em Natal. Não conferi a partida, mas vi algumas reportagens e uma coisa me chamou a atenção: o uso excessivo do inglês.

Tenho o inglês como segunda língua, mas uma segunda língua quase irmã gêmea da língua portuguesa ante o uso diário intensivo. Entretanto, isso não me dá o direito de trocar o uso de uma pela outra, numa pobreza inadmissível de vocabulário.

No caso da cobertura do futebol americano, nem avanço muito nas reportagens e já surge um head coach para se referir ao técnico de uma das equipes. Minha gente, há tempos o Brasil passou a praticar outro esporte de origem britânica para nós - o velho futebol - e lá como cá coach já virou técnico ou treinador. Qual a dificuldade de aplicar a tradução correta, hein?

Que fique claro que não critico o uso das outras expressões/jogadas do esporte, como touchdown. Não há uma definição/tradução melhor para tanto. Ainda. Com a prática, certamente teremos adaptações como ocorreu com o outro futebol, além do vôlei, do basquete, do tênis, do handebol, etc, etc....

O nome dos times é outra coisinha irritante. Primeiro, porque os próprios jornalistas não são muito chegados à língua universal. O terror das pronúncias já começa aí. Agora imaginem o restante da galera tentando dizer Bulls, Mariners, Scorpions, Pirates. Mesmo quem coloca tudo em português ainda segue a ordem da língua inglesa, como João Pessoa Espectros ou Ceará Caçadores. Ficaria tudo bem mais legal se tivéssemos os Espectros de João Pessoa, os Caçadores do Ceará, os Touros/Bois Potiguares, os Marinheiros de Recife, os Escorpiões de Natal, os Piratas do Santa Cruz. Até porque, dentro da lógica americana, os nomes são simples assim como as traduções apontam. Nada rebuscado como querem fazer crer os magos dos usos de coach e que tais.

A propósito, se Bill Gates falasse português, o sistema operacional que revolucionou a computação mundial teria o singelo nome de Janelas, diante da obviedade da escolha do nome Windows.

Enfim, tanto na nossa língua como no inglês, uma regra segue intacta para a boa comunicação: simplicidade é luxo. Afinal, fazer-se entender é sempre o objetivo de transmitir uma mensagem, não é mesmo?

Fica a dica.

40 anos de um ícone

Também na coluna de Fernando Calmon, vi que o Fiat 147 a álcool completou 40 anos de seu lançamento no Brasil neste mês de julho.

Conduzi dois aqui de casa quando estava aprendendo a dirigir e um deles ganhou de mim o apelido de "Boi xucro" pelos sopapos para trocar de marcha. Mas era definitivamente confortável, com boa visibilidade, um xodozinho mesmo.

Segue abaixo o texto marcando a data.

Há 40 anos, Fiat 147 a álcool

O primeiro carro a álcool produzido em série no mundo completou 40 anos. No dia 5 de julho de 1979, a Fiat Automóveis, sediada em Betim, Minas Gerais, lançou o carro 147 a álcool, logo apelidado de "Cachacinha" pelo público, em consequência do odor característico exalado pelo escapamento. Aquela primeira unidade, de cor preta, (...) na época foi vendido ao Ministério da Fazenda, (...) e hoje faz parte do acervo de carros antigos da Fiat em estado praticamente original, sem restauração. 

A história do automóvel 147 a álcool teve início em 1976, com as pesquisas e desenvolvimento do motor movido ao derivado da cana-de-açúcar. No mesmo ano, em sua primeira participação no Salão do Automóvel de São Paulo, a Fiat expôs um protótipo de testes do 147 a álcool. O motor de 1,3 litro acabou se mostrando mais adequado para o uso do combustível que o de 1,05 litro, e assim foi lançada a versão com 62 cv (1 cv a mais que no similar a gasolina) e torque de 11,5 m.kgf. Até 1987, período em que o 147 foi vendido no Brasil, 120.516 unidades a álcool ganharam as ruas do Brasil.

Mais vendidos

De acordo com dados do Registro Nacional de Veículos Automotores reunidos por Paulo Garbossa, da consultoria ADK, e publicados pelo jornalista Fernando Calmon em sua coluna na Tribuna do Norte de 21/7/19 (página 4 de Autos & Motores), estes foram os veículos mais vendidos em 2019.1 em cada categoria:

  • Hatch subcompacto: 1.° Kwid (55%), 2.° Mobi (35%), 3.° Up! (8%)
  • Hatch compacto: 1.° Onix (28%), 2.° HB20 (13%), 3.° Ka (12%)
  • Sedã compacto: 1.° Prisma (21%), 2.° Ka (11,7%), 3.° Virtus (11,2%)
  • Sedã médio-compacto: 1.° Corolla (42%), 2.° Civic (22%), 3.° Cruze (14%)
  • Sedã médio-grande: 1.° Mercedes-Benz Classe C (32%), 2.° BMW Séries 3/4 (25%), 3.° Fusion (12%)
  • Sedã grande: 1.° BMW Séries 5/6 (51%), 2.° Mercedes-Benz Classe E/CLS (29%), 3.° Panamera (11%)
  • Sedã de topo: 1.° Mercedes-Benz  Classe S (89%), 2.° BMW Série 7, 3.° Rolls-Royce Wraith (4%)
  • Cupê esportivo: 1.° Mustang (54%), 2.° Camaro (21%), 3.° BMW M2 (12%)
  • Cupê esporte: 1.° 718 Boxster/Cayman (47%), 2.° 911 (25%), 3.° BMW Z4 (9%)
  • SUV compacto: 1.° Renegade (18%), 2.° Kicks (14%), 3.° Creta (13%)
  • SUV médio-compacto: 1.° Compass (60%), 2.° ix35/Tucson (10%), 3.° Sportage (4%)
  • SUV médio-grande: 1.° SW4 (32%), 2.° Tiguan (27%), 3.° Equinox (12%)
  • SUV grande: 1.° Trailblazer (32%), 2.° Range Rover Velar (10,7%), 3.° Volvo XC90 (10,5%)
  • Monovolume: 1.° Fit/WR-V (58%), 2.° Spin (37%), 3.° C3 Aircross (5%)
  • Picape pequena: 1.° Strada (54%), 2.° Saveiro (28%), 3.° Montana (9%)
  • Picape média: 1.° Toro (32%), 2.° Hilux (22%), 3.° S10 (16%)

Manchetes do dia (22/7)

A manchete do bem: Por necessidade e acaso, ida à Lua forçou avanço da fotografia.

As outras: Mulheres vítimas de violência têm risco 8 vezes maior de morrer, aponta estudo, Google Street View é usado em estudo para entender mudanças urbanas e Indicação de Eduardo leva Itamaraty a risco de implosão.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (7/22)

The headline for good: Shinzo Abe declares victory in Japan election but without mandate to revise Constitution.

The others: Chinese money in the U.S. dries up as trade war drags on, Mob beats antigovernment protesters in Hong Kong, and Michigan Beauty Queen ousted over 'offensive' Twitter posts.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

domingo, 21 de julho de 2019

Podcast: Luta que segue

O esforço do RN para se manter na Série C.
https://www.spreaker.com/episode/18603301


Como ouvir os Podcasts

De tempos em tempos, lanço aqui um tutorial de como ouvir os Podcasts de sexta (assuntos variados) e de domingo (futebol) para quem não tem muita intimidade com o assunto, mas tem interesse de escutá-los.

Os Podcasts são feitos por streaming, ou seja, ao vivo, e para quem gosta de ouvir assim, há dois caminhos: clicar no link que é gerado automaticamente no Twitter e no Facebook assim que o streaming começa ou já ter baixado o app Spreaker Podcast Radio, disponível na Google Store (como no link destacado) e na AppStore,  e ter marcado o Só Futebol? Não! com Raissa como favorito; aí é o próprio aplicativo que notifica o início do streaming.

Para quem prefere ouvir on demand, ou seja, no horário que bem entender, além de um dos passos citados acima, há a opção do YouTube, embora eu considere uma desvantagem ter que ficar com a tela aberta no vídeo para conseguir ouvir o Podcast, já que no Spreaker o smartphone fica livre para fazer qualquer outra coisa. 

É isso. Os Podcasts acontecem nas sextas às 19h e nos domingos às 10h. Ou seja, hoje tem. Até lá!