domingo, 20 de janeiro de 2019

Podcast: Clássico decisivo

O que esperar de ABC x América no Frasqueirão. 


Atraso no Podcast

Um pouquinho atrasado, mas já, já teremos o Podcast com tudo sobre o clássico. Provavelmente às 10h30.

Até lá.

Manchetes do dia (20/1)

A manchete do bem: Clássico ganha clima de decisão hoje no Frasqueirão.

As outras: Morre Hélio Câmara, ícone do rádio esportivo potiguar, Orçamento aponta queda de 35% dos recursos para investimentos e Crise desacelera abertura de novas empresas no RN em 2018.

Bom domingo, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte 

Today's headlines (1/20)

The headline for good: The Met Opera has a gay conductor. Yes, that matters.

The others: Winter storms makes travel treacherous and is expected to worsen as it moves east, It's no. 1 vs the one and only as Halep gets set to play Serena Williams, and Glaciers are retreating. Millions rely on their water.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times 

sábado, 19 de janeiro de 2019

A narração inesquecível

Hélio Câmara se foi. A notícia foi dada pelo América agora de manhã pelo Twitter. O Super Hélio foi durante muito tempo sinônimo do rádio esportivo norte-rio-grandense. Já estava aposentado, é verdade, mas era dono de uma voz e de um estilo inconfundíveis.

Hélio narrou grandes momentos do futebol potiguar. Um deles não sai da cabeça de ninguém e ainda hoje arrepia os torcedores americanos: a inesquecível narração (vídeo abaixo) do gol de cabeça de Carlos Mota aos 47 minutos do 2.º tempo contra o União São João no Machadão na Série B de 1996, que viria a colocar o América na História como o único clube do RN a conquistar um acesso para a elite da Série A.

Morre o homem, fica o mito. Força à família.



P.S.: alertada por Alexandre, corrigi o adversário, que era o União São João. De fato, contra o Náutico, foi aquele golaço de Zé Ivaldo, que os pernambucanos apelidaram de gol espírita.

Desde Al Capone

Ontem no finzinho da tarde, o Paramount Channel exibiu Os Intocáveis, filmaço de mais de duas décadas de idade que mostra a luta do agente Eliot Ness para fazer com que a lei fosse aplicada ao bandido Al Capone na Chicago dos anos 1930.

Capone era um traficante de... bebidas. Sim, bebidas alcoólicas eram proibidas nos EUA, mas a cidade de Chicago tinha bebida para todos os lados pelo domínio exercido por Al Capone. O cara tinha na sua lista de propinas juízes, policiais, políticos...

O filme de Brian de Palma conta com atuações memoráveis de Kevin Costner, Sean Connery e, claro, Robert de Niro, que consegue colocar um terror no olhar típico dos mais frios bandidos.

Em Miami, um passeio turístico pelo rio que banha a cidade revela a casinha de veraneio que o chefão do tráfico tinha na cidade.

No fim das contas, desculpem o spoiler, mas como são fatos reais, isso é inevitável, Ness consegue encarcerar Capone por sonegação de impostos (sim, isso.dá cadeia mesmo nos EUA). Nada de tráfico ou dos muitos homicídios perpetrados para manter o tráfico. Foi a rota do dinheiro e a prisão de um contador que tirou Al Capone de circulação.

Mais à frente, enxergou-se o óbvio: a luta contra o tráfico de bebidas era inútil se a população - dos pobres ao ricos - insistia em consumir. Muito dinheiro e vidas perdidos em vão. A venda e o consumo de bebidas alcoólicas foram legalizados.

A história deixa então várias lições para a humanidade em geral. A primeira delas é que basta seguir o dinheiro para desmantelar esquemas criminosos. No Brasil do século 21, enfim, o Estado que investiga aprendeu isso, vide todos os casos envolvendo de alguma forma a presidência da República, desde o Mensalão até o atual Queiroz.

A segunda ainda não foi aprendida. A melhor luta contra o tráfico de algo utilizado indistintamente pela população não é a proibição, mas sim a legalização. A luta - perdida, diga-se de passagem - deixa de ser um dreno de recursos de segurança e saúde, e até de vidas, e passa a ser fonte de arrecadação para o Estado, que pode, então, canalizar muito mais recursos para realmente servir à população. Foi assim com o álcool e com o cigarro. Por que insistir no erro em relação ao que se chama hoje de entorpecentes?

Os Intocáveis traz uma pergunta constatação: Qual a diferença mesmo entre a Chicago do começo do século 20 e o Rio de Janeiro do começo do século 21, isso para ficar somente em dois ícones de cada país?

Quanto mais rápido enxergarmos, mais rápido voltaremos a ter uma vida minimamente civilizada.

Manchetes do dia (19/1)

A manchete do bem: Duas estudantes do RN tiram nota mil no Enem.

As outras: 71 cidades do RN já registram chuvas acima do normal, MP investiga credenciamento de empresas no Detran/RN e Compositor de 'Fio de Cabelo', Marciano morre aos 67 anos.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte 

Today's headlines (1/19)

The headline for good: Trump and Kim Jong-un to hold second summit meeting next month.

The others: House Democrats add $1 billion in border-related spending to measures to reopen government, After a crash, Prince Philip, 97, stokes debate on older drivers, and Pipeline erupts in fiery explosion in Mexico, killing 21.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

O canto do galo

Semana de clássico parece deixar o pessoal tão em polvorosa que se ouve o galo cantar, mas não se sabe bem onde.

Não comento decisão da tal justiça desportiva, mas algo eu posso dizer: nunca vi alguém respaldado em decisão judicial ser punido. Pelo menos onde se aplica o verdadeiro Direito é assim. 

E ponto final.

Podcast: Querer é poder

O pensamento interferem até na genética.