terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Manchetes do dia (4/12)

A manchete do bem: Tradicional Árvore do Mirassol foi acesa ontem.

As outras: Com reajuste, gasto anual no TJRN aumentará R$ 6,9 milhões, 23% dos jovens brasileiros não trabalham nem estudam e Governo do estado apresenta novo Centro de Convenções de Natal.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte 

Today's headlines (12/4)

The headline for good: Want to see all the Vermeers in the world? Now it's your chance.

The others: Qatar says it will leave OPEC and focus on natural gas, Trump's China truce calms markets, but he chooses a hard-liner to lead talks, and Soyuz rocket successfully launches after mishap.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Acendeu

"Aqui está se formando um grupo de vencedores"


Imagens: Canindé Pereira/América 

O experiente zagueiro Alison conversou com Canindé Pereira sobre a preparação desenvolvida no América.

Treinamentos
Iniciando a terceira semana de trabalho, hoje com dois períodos, a finalização hoje pela parte da tarde com trabalho com bola com o professor Luizinho, e a gente começa a tomar uma uma cara do que ele quer para a equipe no trabalho de saída de bola, de ultrapassagem, de marcação, pressão no homem da bola. Isso a gente já começa a formar uma característica que é dele. A gente espera que, ao longo dessa semana, a gente possa estar evoluindo cada vez mais, para o quanto antes a gente possa estar próximo do ideal porque já está se aproximando, o final do ano já está perto, dezembro voa e a gente precisa o quanto antes estar bem para estar iniciando bem a competição. 

Trabalho de Luizinho Lopes
Olha, a filosofia que o Luizinho está implantando é uma filosofia interessante moderna, que hoje em dia a maioria dos treinadores está implantando. A gente espera que a gente possa ter êxito aqui com ele. E o torcedor pode esperar grandes objetivos. Vamos trabalhar bastante para isso. Espero que esse ano de 2019 nosso Senhor possa abrir portas que não foram abertas nesses anos passados, porque iremos fazer por onde, iremos trabalhar firme para que isso possa vir acontecer. E o torcedor vai ficar satisfeito porque aqui está se formando um grupo de vencedores.

Enfim, gostei


Tenho uma enorme tendência a ser cética ou até do contra. Não consigo de imediato embarcar em qualquer moda ou onda. Resisto o quanto posso para me distanciar da opinião geral e formar a minha própria, que pode ou não coincidir com aquela.

Talvez isso tenha origem naquele velho conselho de mãe: "Você não é todo mundo". Talvez Freud explique.

De todo jeito, sigo rejeitando unanimidades. Dificilmente assisto a um filme na estreia. Pelo contrário, normalmente deixo para ver quando ele já está na iminência de sair de cartaz. 

Pedro Almodóvar é um belo exemplo. Aclamado pela crítica, não me lembro de um único filme seu que eu tenha assistido e gostado a ponto de elogiar. Cenas de sexo ou violência gratuitos me parecem um instrumento fácil para capturar audiência. Daí eu não gostar nem de filme de terror e nem de comédias em que os atores riem da própria piada para provocar riso na platéia.

Mas aí a Netflix me sugeriu Julieta. Botei na lista e nem vi que era Pedro Almodóvar. No fim do domingo, procurando um filme, não série, para assistir e que não tivesse mais de 1h40 de duração, terminei me voltando para ele. Assim que surgiu na tela o nome do diretor, bateu aquela enorme dúvida: "Continuo ou não?". Resolvi prosseguir.

E não é que, enfim, eu gostei de um filme de Almodóvar? Alguns diálogos meio improváveis sim, mas há um clima de suspense nesse drama que me manteve ligada até o fim. Nada de violência ou sexo gratuitos, sem qualquer ligação com os fatos. Cenários cativantes, atuações idem.

O que posso dizer sobre o filme sem estragar o clima para quem pretende assisti-lo? Bem, Julieta acompanha não exatamente de forma linear a jornada de uma mulher em busca de sua filha desaparecida. A ideia é montar o quebra cabeças devagarinho, peça por peça, mas como se só entendessêmos ou revelássemos a imagem final com a colocação da derradeira peça. Mas não se iluda! O filme é um drama, apenas com um certo ar de mistério, mas é essencialmente um drama.

Se gosta de drama, assista. Se nunca gostou de Almodóvar, talvez este seja o filme capaz de mudar sua opinião como aconteceu comigo. Se já gosta dele, bem, talvez Julieta revele uma nova faceta do diretor espanhol.

Manchetes do dia (3/12)

A manchete do bem: Em livro final, Hawking cria guia para o século 21 e além.

As outras: Medicina da família tem 70% das vagas sem interessados, 13.º salário ajuda brasileiro a tentar renegociar dívidas e Ativistas protestam após morte de cão; Carrefour afasta equipe.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Folha de S.Paulo 

Today's headlines (12/3)

The headline for good: Trade truce by China and U.S. gives both sides political breathing room.

The others: 'Yellow vests' riot in Paris, but their anger is rooted deep in France, American's death revives evangelical debate over extreme missionary work, and Israeli police urge bribery and fraud charges against Netanyahu. Again.

Good morning, everyone! 

Source: The New York Times 

domingo, 2 de dezembro de 2018

Magnificamente assustador


Primeiro, nota-se o desconforto do ator com a desproporcional prótese em sua boca. Isso salta aos olhos a ponto de eu me perguntar se não tinha sido muito preciosismo adicionar algo tão esquisito e que chamava tanta atenção. Temi pelo resto do filme.

Queen e sua face imortal Freddie Mercury passaram a existir para mim com I Want to Break Free, cujo clipe era debochadamente engraçado com um bigodudo de saia reclamando dos afazares domésticos. Essa é a primeira imagem que vem à minha cabeça, ainda de criança de primeira infância, é essa.

Muitos anos depois é que descobri sua fase sem bigode, para mim, um tanto sem graça. O bigode era a cereja do bolo daquela figura teatral, imponente, majestosa mesmo no palco.

Digo tudo isso para voltar ao filme que me fez chorar copiosamente sem que houvesse uma cena com qualquer tom de piedade. Afinal, a rainha Freddie Mercury não combinava nada, nada com qualquer tipo de dó que não fosse a nota musical. 

Queen era brega? Era. Mas de uma forma transgressora, sem fórmulas em busca do sucesso, como eles mesmos bem definiram em cena da valorosa biografia Bohemian Rhapsody.

O filme retrata a história da banda enaltecendo aquele que sempre foi responsável por sua personalidade, tanto que hoje o Queen é uma banda sem alma, ou uma alma penada em busca de descanso após a morte de sua identidade.

Mas voltando especificamente ao filme e ao evidente desconforto de Rami Malek com a prótese dentária, se eu achava que aquilo não ia dar certo, o ator me provou que eu não poderia estar mais enganada. Sua transformação ao longo dos 232 minutos de filme é assustadora. Quem é Rami Malek? O ator que eu vira como o faraó Ahkmenrah em Uma Noite no Museu sumiu completamente. É Freddie Mercury que vemos ali. Nos mínimos detalhes. É assustador!

Saí do cinema pensando como Rami Malek conseguiria voltar a ser ele mesmo. Sim, Freddie Mercury encarnou nele e a separação não deve ser tarefa fácil. Como ele se olha no espelho agora? Como Freddie ou como Rami? 

Se o filme tem falhas de biografia como fãs apontaram, o que Rami Malek nos apresentou tornou tudo isso muito menor. 

E a banda desalmada que tudo já tentou para reencontrar sua essência talvez esteja a cogitar uma turnê com Rami Malek no playback para emocionar ao vivo públicos mundo afora. A especulação é puramente minha, antes que alguém acredite. Mas nessa até eu embarcaria. Afinal, o resultado seria bem melhor do que o visto no último Rock in Rio com Adam Lambert, coitado, que tem talento, mas rainha mesmo, só Freddie Mercury.

Bohemian Rhapsody é daquelas obras obrigatórias. E ponto final.

Podcast: Moldando

A formação da espinha dorsal do América, as últimas contratações do ABC e demais participantes do estadual, detalhes da base e tudo mais do futebol do RN.


Manchetes do dia (2/12)

A manchete do bem: Um novo tempo começa para o velho Juvino Barreto. 

As outras: Atraso de salários retira R$ 1 bilhão de circulação no RN, Líderes mundiais elogiam trajetória de George Bush, e Desafio de 75km vai cortar o litoral potiguar. 

Bom domingo, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte