quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Today's headlines (09/13)

The headline for good: Oldest known drawing by human hands discovered in South African cave.

The others:  Hurricane Florence presents test for FEMA and Trump after last year's harsh lessons, U.S. has highest share of foreign-born since 1910, with more coming from Asia and Pope Francis summons world's bishops to meet on sexual abuse.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Estonteantes

No dia a dia, às vezes elas passam despercebidas, mas como são belas as imagens que tanto o Chromecast da Google como o Windows da Microsoft nos apresentam em suas aberturas! Algumas são absolutamente estonteantes a ponto de eu ser invadida pela vontade de estar ali, naquele lugar, naquele momento.

Show!

Final com doação

Apesar de não anunciado oficialmente, quem quiser assistir no estádio à final do Estadual Sub-19 América x Visão Celeste terá que levar apenas 1kg de alimento não perecível para doação para garantir seu lugar na arquibancada.

Coisas incertas

Talvez a culpa seja das estrelas (ou da astrologia, segundo os que creem). Sendo taurina, gosto de estabilidade. Não que seja totalmente avessa a mudanças, entretanto, tenho que ter a motivação correta para tanto.

Não seria diferente com comida nem com restaurantes. Quando um cai nas minhas graças, convencer-me a experimentar algo novo pode ser um suplício. No caso da comida japonesa, então, é uma verdadeira tragédia. Nesse caso, a comida em si é uma delícia, mas é cara e não é todo mundo que sabe preparar. Fico sempre com um pé atrás antes de experimentar o sushi de algum lugar. Por isso, frequento de verdade poucos locais e sei exatamente o forte e o fraco de cada um.

O ponto fraco de Takami e Lotus, os dois melhores exatamente nessa ordem, sendo o Takami inquestionavelmente o melhor, é não abrir para almoço. Ambos já tiveram a experiência em alguns dias (o Takami, sextas, sábados e domingos; o Lotus, só domingos), mas tiraram de mim a refeição de que mais gosto sem maiores cerimônias. Hoje só abrem para o jantar.

Em busca de um almoço decente, já peregrinei por King Sushi, em Nova Parnamirim, Nemo, tanto no Shopping Cidade Jardim como em Petrópolis (ou Tirol?), e Kojin em Tirol. No King Sushi, é preciso estar preparado para se sentir um nada. Há (ou pelo menos houve sempre que lá estive para almoço) uma gritaria típica da casa de alguém entre funcionários e filhos dos proprietários. Os clientes são meros detalhes. Para quem almeja calmaria para uma refeição, o ambiente consegue ser pior do que a praça de alimentação do Midway Mall, já que nesta pelo menos sabemos o que esperar.

No Nemo, de vez em quando os garçons são meio blazés, especialmente na unidade do Cidade Jardim. Não gosto dos sushis tradicionais (meus preferidos absolutos) de lá. Mas eles têm o melhor temaki que já comi: kani sake, especialmente quando peço sem cebolinha. Também têm o melhor gengibre e uma ótima opção de almoço executivo combinando uma entrada, que pode ser esse temaki, e um combinado, que, infelizmente inclui sushis fritos, de longe, os mais detestáveis. Só que os de lá são bons, pelo menos para quem quer almoçar num preço até razoável (já mencionei que comida japonesa é cara?). Hoje eu prefiro a unidade em Petrópolis/Tirol. Pelo menos os sashimis de salmão não vêm congelados. Porém, sinto falta da enorme simpatia da funcionária do caixa da unidade Cidade Jardim. Nem tudo é perfeito.

O Kojin era o mais próximo no sabor (e no preço!) do Takami. Sashimi de salmão poderoso. Mas também de vez em quando um clima de estou-no-meio-de-uma-discussão-de-família, embora o atendimento seja até cordial. Tinha mais um ponto alto a seu favor: abria todos os dias para almoço. Felicidade extrema. Até um sábado em que cheguei lá às 12h30 (abre às 12h) e dei de cara com a porta fechada sem qualquer aviso, embora claramente houvesse movimentação no interior. Imaginem aí a frustração de quem adora estabilidade e tem o almoço como a mais importante refeição do dia, capaz de arruinar o humor se for ruim até que o dia seguinte chegue. O Kojin então cometeu o maior pecado de todos e foi riscado da minha lista.

A experiência me fez retornar ao Nemo em Petrópolis/Tirol e descobrir que os sashimis de salmão de lá não vêm congelados como citei acima.

Se não cito outros é porque não valem a pena. Comer sushi em self-service entupido de cream cheese passa muito longe da verdadeira experiência de um sushi fresquinho, feito na hora.

Enfim, choro muito a falta de estabilidade dos restaurantes japoneses em Natal. Ah, se eles soubessem que como muito mais no almoço do que no jantar...

Manchetes do dia (12/09)

A manchete do bem: Montagem da Cia Carioca Armazém realça atualidade de Hamlet, peça de Shakespeare.

As outras: Combate à fome no Brasil está estagnado desde 2010, Beto Richa é preso em nova fase da Lava Jato e PT retira Lula e oficializa Haddad como candidato à Presidência.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte

Today's headlines (09/12)

The headline for good: Fight to retake last ISIS territory begins.

The others: Trump calls storm response in Puerto Rico, where 3,000 died, 'one of the best', At 9/11 memorial, remembering those lost and U.N. leader on climate change: 'We face a direct existencial threat'.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Manchetes do dia (11/09)

A manchete do bem: Escolas privadas do RN se destacam no Ideb.

As outras: Reconstrução do Museu Nacional fica para 2019, Estado nomeia 164 servidores para o Itep e Ministério Público alerta para atuação de facções nas eleições em 33 cidades do RN.

Bom dia a todos!

Fonte: Tribuna do Norte

Today's headlines (09/11)

The headline for good: Viral videos are replacing pricey political ads. They're cheaper, and they work.

The others: Trump administration wants to make it easier to release methane into air, As hurricane Florence threatens the Carolinas, 1 million ordered to evacuate and Constitutional standoff pushes Guatemala toward authoritarianism.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Gols da classificação na TV Mecão


Mais um domingo legal

Ontem aconteceu a 2.a edição deste ano do Circuito Cultural da Ribeira. Ainda que um tanto quanto esvaziada em relação à multidão da primeira edição (feriadão e parada gay cobraram a conta), o evento seguiu na sua proposta de juntar várias tribos com as mais variadas expressões artísticas.

É tanta coisa que não dá para acompanhar 100% do que acontece. Programação na mão, é preciso escolher o que fazer em cada horário e dar sorte também nas atrações que distribuem ingresso.

Todas as fotos desta postagem foram tiradas por mim no meu ultramoderno celular (ainda devo uma postagem com imagens do dito cujo).


Nessa edição eu cheguei a tempo de conferir a Kombilena, que trazia a cantora Rebeca Gibson, ou Bex, seu nome artístico. Apesar da cantora ter se mantido sentada na Kombi o tempo inteiro, sua voz e seu estilo musical cativaram quem passava pela Frei Miguelinho no início da noite. 

Após o show, rumei para o Itajubá Memorial e Espaço Cultural para apreciar uma exposição sobre arte de rua.




Depois, era hora de dar uma passadinha no DoSol para conferir Ciro e a Cidade, também numa toada autoral. 






Muito cigarro empestando o ar, terminei saindo logo do local e rumei para o largo da Rua Chile, onde um show de malabarismo ocorria. O venezuelano Xavier Ruiz usou até malabares com fogo. Arrasou!

Aí resolvi dar uma passadinha na Casa da Ribeira para conferir uma pequena feira de livros de arte. Antes disso, ainda na Rua Chile, dei de cara com o grafite interessante no Clube Náutico (foto abaixo). Desconsiderem o vandalismo político, por favor.



Por fim, a única certeza que eu tinha da minha programação: o show de Yrahn Barreto no Nalva Café. Não conhecia o local. Adorei o ambiente. O show "Eu e a Máquina" já foi tema de uma postagem do Só Futebol? Não! e eu não podia perder a chance de repetir a dose. Pena que não pude ficar até o fim. 




Enfim, o Circuito Cultural da Ribeira segue me surpreendendo com a qualidade dos artistas do RN. E se você ainda não viu, a última edição acontecerá em outubro. Prometo avisar por aqui quando sair a programação completa.

A nota triste é, como sempre, o descaso da sociedade em geral com a nossa História. A Ribeira é um bairro histórico. Há inclusive uma ruela ainda com piso original, que facilita a passagem dos pedestres entre a Rua Frei Miguelinho e a Rua Chile. Ou deveria facilitar, já que é um verdadeiro desafio atravessá-la. O piso nem pode mais ser chamado assim, a rua não tem qualquer iluminação para destacar sua importância e ainda está absurdamente entregue ao lixo de quem explora a área comercialmente. Uma dor para quem se incomoda com essas coisas.