quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Potiguar 18: Balanço da terceira rodada

Foram 2 vitórias de mandantes e 2 vitórias de visitantes.

O América, como mandante, teve público de 2.402 pessoas. O ABC, como visitante, teve público de 525 pessoas.

Apenas ABC, América e ASSU ainda seguem na busca do título do 1.° turno dependendo somente de suas próprias forças.

América 2x0 Potiguar - Adriano Pardal-2
Baraúnas 0x7 ABC - Matheus-3, Wallyson-2, Fessin e Jorge Eduardo
Globo 1x2 Santa Cruz - Jamerson, Nego Potiguar e Rivaldo
ASSU 2x0 Força e Luz - Vaninho e Caça Rato

1.° ABC - 9 (saldo 9)
2.° América - 9 (saldo 7)
3.° ASSU - 7
4.° Globo - 6
5.° Santa Cruz - 4
6.° Potiguar - 0 (saldo -6)
7.° Força e Luz - 0 (saldo -7)
8.° Baraúnas - 0 (saldo -11)

"Pelo menos 10 mil pessoas"

O técnico americano Leandro Campos falou sobre quase tudo que se poderia falar no pós-jogo de quarta e no pré-jogo de sábado em sua coletiva.

América 2x0 Potiguar
Nós sabíamos que seria um jogo truncado, até mesmo porque, no último jogo do Potiguar contra a equipe do ABC, eu assisti o jogo, o video tape, e nós vimos que o congestionamento do meio, inclusive hoje, diferentemente da forma que a equipe do Potiguar jogou contra o ABC - eles jogaram contra o ABC com 2 zagueiros e 3 volantes - hoje jogaram com 3 zagueiros e 3 volantes. Então cria-se naturalmente uma dificuldade muito grande com relação a nós encontrarmos o espaço no campo do adversário porque o adversário jogou praticamente através da marcação forte ali no seu campo de espera, buscando os contra-ataques. Mas eu penso que, dentro dessa postura, nós não propiciamos ao adversário que eles tivessem êxito nos contra-ataques porque nós estávamos bem articulados. E tivemos, principalmente na primeira etapa, embora essa dificuldade que eu falei anteriormente de nós nos infiltrarmos no campo do adversário, mesmo assim, com toda dificuldade, nós fizemos um gol e poderíamos ter feito talvez dois, dentro de uma situação bem apertadinha, talvez até três, mesmo com essa dificuldade que nós encontramos. E vocês vejam bem o seguinte: viemos para o segundo tempo e a equipe adversária não modificou sua forma de jogo, não se expôs, não adiantou a marcação, continuou marcando no seu campo de defesa. E isso aí lógico que cria uma dificuldade ainda maior. Então, dentro do que nós queríamos, que era o principal, nós produzimos e poderíamos até ter feito no segundo tempo também talvez mais dois gols, no mínimo, até porque penso que nós criamos as oportunidades. Mas, de qualquer forma, o mais importante foi que nós conseguimos uma vitória sem deixar dúvida nenhuma em relação à superioridade do América. E agora lógico já começando a nos articular com relação ao próximo jogo.

Baraúnas 0x7 ABC
Lógico que o adversário me parece que ganhou de 7x0. Até me surpreende o resultado numérico. Isso é uma coisa que, eu não assisti o jogo, não sei o que aconteceu exatamente. [Repórter Ricardo Silva, da Rádio Globo, informa que o técnico do Baraúnas estranhou o resultado] Mesmo porque, no jogo passado, a equipe do Baraúnas fez um bom jogo. Eles deram a vida praticamente para buscar o resultado lá contra a equipe do América. Eles venderam a derrota muito caro. Então, isso lógico que me surpreende, mas é lógico que isso é um problema do Baraúnas, problema deles, não é um problema do América. O América fez a sua parte hoje aqui, ganhou o jogo. E é lógico que agora concentramos aí todas as forças para que a nossa equipe possa manter essa produtividade no jogo contra a equipe do ABC. Nós conhecemos bem a equipe do ABC. Eu acho que o ABC também conhece a nossa equipe. E será um jogo com certeza muito disputado que pode definir a liderança da competição. Vamos aguardar ainda o resultado do Globo de amanhã. E esse clássico pode definir naturalmente a liderança dessa fase. Então eu ainda continuo com a opinião anterior. Eu não acredito sinceramente que esse primeiro turno vai ser decidido pelo saldo de gols. Eu acho que vai ser decidido pelo número de pontos e, em segundo plano, seria número de vitórias. Então nós temos que nos agarrar com número de pontos, número de vitórias, porque são os dois primeiros critérios. Então é lógico que ninguém gostaria que o placar fosse tão dilatado como foi hoje, inclusive até cria-se um mal estar pela circunstância, porque hoje no futebol se acontecer um resultado tão elástico assim é meio estranho. Mas como a gente não estava lá, não vimos o jogo, então não podemos falar nada.

Clássico
Independente de hoje, o resultado, se nós tivéssemos na liderança pelo número de gols, com certeza a importância do clássico não altera em nada. Não é o resultado do ABC que vai nos desincentivar em relação ao jogo. Todos nós sabemos da responsabilidade que é um clássico, a importância que é para o nosso torcedor. Então nós temos que realmente estar convictos, preparados, respeitar o adversário, mas saber que um resultado positivo nos condiciona ou mantermos a liderança, ou até mesmo, dentro de uma condição, dividirmos a liderança. Então é muito importante que a gente possa agora trabalhar, organizar, descansar, nos preparar para que no sábado realmente nós possamos brigar de igual para igual com o adversário. Agora, é muito importante, inclusive até  sinceramente eu não estou criticando o nosso torcedor, eu achei o público hoje meio pequeno. Então, o torcedor nessa hora tem que fazer a diferença. O torcedor agora tem que estar do nosso lado. Nós temos que botar aqui no estádio pelo menos 10 mil pessoas porque esse torcedor vai nos colocar na responsabilidade de brigar muito mais pelo resultado.

Baraúnas 0x7 ABC

Os ingressos do clássico

Com os dois times com 100% de aproveitamento e as duas diretorias fazendo campanha pela paz, a expectativa é que América x ABC do próximo sábado interrompa a sequência de queda de público nos clássicos.

Tanto é assim que 3 setores de arquibancada serão abertos para as torcidas, além do Setor Premium: Leste, Sul e Norte. A torcida do América terá os 2 primeiros e a do ABC, o último.

Os pontos de venda ainda não foram divulgados, mas arrisco dizer que Sport Master, Gol Store e Pittsburg da Prudente, principalmente os dois últimos devem vender ingressos às duas torcidas. 

O site da Arena das Dunas já começou as vendas (mas lá tem acréscimo de 10% a título de taxa de conveniência),  assim como a Sede Social do América.  Vamos aos preços antecipados (até sexta-feira):

Premium (misto) - R$ 80/inteira e R$ 40/meia
Leste (América, portões M, N, O) - R$ 50/inteira e R$ 25/meia
Sul (América, portões K, L) - R$ 40/inteira e R$ 20/inteira
Norte (ABC, portões S, T) - R$ 40/inteira e R$ 20/meia

No dia do jogo, os preços sobem (acréscimo de R$ 10/inteira e de R$ 5/meia) e os ingressos também passam a ser vendidos nas bilheterias da Arena das Dunas.

É abrir o olho para comprar o ingresso até amanhã (sexta). 

O assombro

Para quem viu os jogos anteriores tanto de ABC como Baraúnas, o resultado de 7x0 a favor do ABC lá em Mossoró realmente é um assombro. Aliás, qualquer 7x0 é um assombro sejam quem forem os envolvidos.

O problema são as insinuações. Não gosto. Mas torcedor de futebol, em geral, adora uma teoria da conspiração para justificar um resultado que não lhe agrada. Basta ver a velha teoria requentada de que a Nike vendeu tal resultado no Brasil para a Adidas na Copa X. Assim, genérico mesmo porque a teoria desde 1998 é ressuscitada a cada derrota do Brasil em Copa do Mundo.

Claro que o Rio Grande do Norte já viveu coisas escabrosas no futebol, especialmente a favor do ABC, mas não exclusivamente. Lembro de uma em especial, inclusive quando Leandro Campos era técnico do alvinegro. No estadual de 2011, salvo engano, América e ABC ainda disputavam, na última rodada de um dos turnos, vaga na final. O América jogava fora de casa - não lembro o adversário - num estádio que não tinha iluminação. Portanto, o jogo teria que ser à tarde, mesmo que no meio de semana. O alvirrubro tinha que vencer e torcer por um tropeço alvinegro.

O ABC não queria de jeito nenhum jogar à tarde. Prejudicaria o público. Veladamente, também queria esperar um tropeço do América para que Leandro Campos escalasse o time todo reserva para uma partida que não valeria mais nada antes das finais.

O que fez a FNF? Mandou a esportividade para o inferno. Sabem aquela história de, na última rodada, os jogos que influenciam na classificação serem todos no mesmo horário? Pois é. Aqui no RN, naquele ano específico, não valeu. O América jogou à tarde e o ABC à noite. Só não foi pior porque o América venceu e obrigou o ABC a jogar com os titulares. Mas é claro que os comentaristas esportivos da imprensa norte-rio-grandense defenderam a medida com unhas e dentes.  Eu quase tive um infarto por ver gente que trabalha com o esporte defendendo uma medida anti-esportiva na cara dura. Comentam ou torcem? Já pensaram se o benefício fosse invertido?

É o acúmulo de coisas escabrosas que torna os americanos em especial desconfiados. Como a história da FNF pagar um incentivo para o Globo vencer o América no ano passado. 

Na segunda-feira, por exemplo, o técnico Luizinho Lopes só teve que responder perguntas na coletiva pós Força e Luz 0x1 Globo a respeito de não ter conseguido vencer por 3x0 para tirar a liderança do América. Os repórteres chegaram mesmo a menosprezar o fato de que quem vencer todas as partidas leva o turno. Defenderam que só a vitória não interessava porque o saldo era mais importante. 

Aí, na quarta-feira, o ABC que vencera suas duas primeiras partidas em gramados velozes, que favorecem o estilo de seu ataque, por um minguado 1x0, e sofrendo de cansaço no 2.° tempo, foi ao gramado alto do Nogueirão, que tira a velocidade do jogo, e venceu o Baraúnas por 7x0, saldo suficiente para ultrapassar o América, como questionavam os repórteres dois dias antes.

Para piorar, o próprio técnico do Baraúnas levantou a bola de que seus comandados atuaram de forma estranha. Os gols mostrados na TV mostram a inocência da marcação do time mossoroense no jogo. Agora acrescente que o técnico Leandro Campos, hoje no América, levantou a bola de um mal-estar gerado pelo resultado atípico. 

As coincidências também assombram. Aí temos um prato cheio para todo tipo de especulação.

De minha parte, reforço que não gosto de insinuações. Resultado atípico foi, mas isso é praxe no futebol. E saldo de gols, continuo defendendo, é detalhe: o que vale é vencer as 7 partidas. Quem conseguir o feito, tal qual ocorre numa Copa do Mundo, será o campeão do turno. 

Certamente teremos motivação extra para os jogadores de América e ABC para o clássico mais do que decisivo de sábado, às 18h, na Arena das Dunas. Os americanos querendo provar que o jogo do rival não lhe assustou e os abecedistas querendo mostrar que formam mesmo a melhor equipe do estadual e que o jogo não foi assim tão atípico. E que a esportividade dê o tom, com o respeito à velha máxima "Que vença o melhor". Pelo bem do futebol norte-rio-grandense.

Bom de ver

Antes de qualquer coisa, eu preciso tirar o chapéu para o 1.° tempo de América 2x0 Potiguar. Foi o melhor do estadual neste ano e até onde minha memória alcança. Ambas as equipes com velocidade e bom toque de bola. O Potiguar começou assustando com um chutaço de Gabriel Maia para uma defesa do sempre e cada vez mais seguro Thiago Braga.

O 1.° tempo foi tão intenso de parte a parte que os times começaram a apresentar um certo arrefecimento já em seus minutos finais. E, claro, o 2.° tempo não teve o mesmo nível de encanto, mas nem por isso foi ruim. É que o gás total do 1.° tempo - repito, uma delícia de se assistir - comprometeu o fôlego na metade final. E este foi o primeiro jogo do ano em que o América deu sinal de cansaço no 2.° tempo. Quando as substituições começaram, o time já havia desacelerado. O jogo ficou meio modorrento porque o Potiguar também sofreu com o forte ritmo da metade inicial.

Mas que 1.° tempo! Adriano Pardal prova a cada jogo que baita camisa 9 ele é. Passou quase que o jogo todo livre, pedindo bola pelo meio, de frente para o gol adversário. Não, Pardal nem de longe é um centroavante paradão. Movimenta-se o tempo todo e dá uma canseira em quem o marca. Está quase sempre livre porque sabe muito bem se movimentar para receber a bola em posição ofensiva. É uma pena que seus companheiros ainda tenham o trauma de Tadeu, que só pode receber assistência sob pena de armar constantes contra-ataques para o adversário, e não tenham percebido mais cedo que poderiam tabelar com ele à vontade. Teríamos muito mais gols na partida, afirmo sem medo. 

Para não ser injusta, tenho que ressaltar que Mateusinho entrou com o cão no couro. Absorveu bem as críticas e começou o jogo com enorme vontade de mostrar serviço. E mostrou, pelo menos até quando o fôlego deixou. Posicionado mais atrás, ele põe enorme dúvida no adversário: vai chutar ou vai partir para cima? Tem talento para as duas coisas e ontem botou em prática.

As substituições de Leandro Campos não surtiram muito efeito por dois motivos: o cansaço que se abateu sobre o time todo e a falta de leitura dos que entraram da nova realidade do jogo. Vanvan (ou Mayk?) parecia mais disposto a mostrar firulas do que efetividade. Um pouco menos de firula e ele teria arrebentado com gás total. Lopeu também abusou. Além disso, ele e Jeam estavam posicionados muito à frente, esperando a morte da bezerra, quando teriam bastante fôlego para saírem com a bola dominada de um ponto mais recuado. Seriam mais efetivos ante a realidade de canseira geral nas equipes. 

De volta ao que interessa, de pé em pé, o América deu show, mesmo com Juninho Tardelli ainda um pouco abaixo do esperado. Assim saíram os gols de Adriano Pardal, o escorregadio. No primeiro, Cascata, o homem que só não fez chover ontem, mas ainda preparou o tempo, achou Pardal naquele seu posicionamento mortal (detalhe: Juninho também estava ali do lado, prontinho para marcar o gol). Um drible no marcador e gol. No segundo, Danilo, que vinha por dentro como um meia, num lindo passe, achou Cascata (na hora, pensei que era Tardelli) entrando pela direita e o camisa 10 deu aquela assistência para Pardal marcar. Nesse meio tempo, o atacante ainda metera uma bola na trave mesmo caído no chão na hora do chute.

No Potiguar, que também jogou de pé em pé, além do goleiro Jaime, do volante Yago e do meia Gabriel Maia, o highlander Jozicley deu as cartas no time e mostrou fôlego de menino.

Falando em fôlego, Cascata impressiona na Arena das Dunas. Mesmo com meio palmo de língua para fora, quando ele decide arrancar para cima do marcador, adeus. Deixa mesmo o adversário na saudade e não foi diferente ontem.

Diego Negretti e Tiago Sala evoluem como dupla a cada jogo. O lance de giro do atacante pelo meio em cima do primeiro, que ocorrera contra o Baraúnas e terminou em defesa tranquila de Thiago Braga, ontem acabou em excelente cobertura do segundo, e o goleiro nem participou do lance.

Também não posso deixar de destacar a partida monstruosa que fez o volante Robson. Ele está mostrando uma qualidade no passe que não vimos no ano passado. Ele agora dá o bote no momento crucial sem nem precisar apelar para a falta e já puxa o contra-ataque do time. É outro que a cada partida tem melhorado.

Parece até algo ilógico, entretanto, o América jogou absurdamente mais contra o Potiguar, que também esteve bem, do que contra o Força e Luz, quando goleou.

Para terminar, 2.402 pessoas foram à Arena das Dunas para ver o jogo. Uma queda em relação à primeira rodada, claro efeito do clássico no sábado, mas ainda assim sobrando em relação à média do campeonato.

Ponto para o América que iniciou as vendas para o clássico ontem mesmo na saída da Arena.

Um único detalhe: é proibido fumar na Arena. Ontem um torcedor acendeu um cigarro próximo a mim e eu o informei a respeito da proibição. Ele disse que sempre fumou lá dentro, mas aceitou apagar o cigarro. Agradeci. Mas não havia um só fiscal próximo para impor a proibição e nem a Arena faz um único anúncio nos alto-falantes a respeito da proibição. Que tal brincar de seguir a lei? Saúde é coisa séria. E o fumante passivo (deixemos de lado a minha asma) se lasca muito mais do que quem tem o cigarro entre os lábios. 

América 2x0 Potiguar

Potiguar 18: Globo x Santa Cruz às 20h

Local: Estádio Barrettão

Globo (4-4-2): Dasaev, Ângelo, Negretti, Jamerson, Renatinho Carioca; Reinaldo, Erick, Tiago Lima, Renatinho Potiguar; Alex Sandro, Dênis. Técnico: Luizinho Lopes.

Santa Cruz (4-4-2): Camilo, Dênis, Victor Souza, Alexandre, Diego; Victor Feitosa, Ray, Thiago Barra, Rivaldo; Denilson, Edson Kapa. Técnico: Fernando Tonet.

Árbitro: Leonilson Trigueiro Filho (FNF)
Assistentes: George Ítalo Antas Nogueira (CBF) e João Henrique Queiroz da Silva (FNF)

Destaques do Globo
Renatinho Carioca - bom nos cruzamentos e nas cobranças de falta.
Renatinho Potiguar - experiente.

Destaques do Santa Cruz
Camilo - experiente.
Rivaldo - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o Globo (3.°) aposta em entrosamento e melhor qualificação para superar a retranca do Santa Cruz (5.°). Vitória do Globo.

Potiguar 18: ASSU x Força e Luz às 20h

Local: Estádio Edgarzão 

ASSU (4-4-2): Wadson, Eduardo Recife, Chicão, Weverton, Yago; Lano, Carlos Mipibu, Marielson, Júlio Brasília; Vaninho, Deda. Técnico: Neto Matias.

Força e Luz (4-4-2): Vinícius Nigre, Paulo Vitor, Jefferson, Ignácio, Fernando; Ricardo Baiano, Ramon, Cícero Mateus, Piraju; Leozinho, Mazinho. Técnico: Célio Isidro.

Árbitro: Caio Max Augusto Vieira (CBF)
Assistentes: Flávio Gomes Barroca (CBF) e José Givanilson dos Santos (FNF)

Destaques do ASSU
Marielson - experiente.
Júlio Brasília - artilheiro.

Destaques do Força e Luz
Ricardo Baiano - experiente.
Ramon - bom na marcação e no apoio ofensivo.

Prognóstico: o ASSU (4.°) conta com sua torcida para superar a retranca do Força e Luz (6.°). Vitória do ASSU.

Copa São Paulo 2018: Final

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Flamengo x São Paulo - transmissão ao vivo para todo o Brasil pelos canais ESPN Brasil, Rede Vida e Sportv

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