Desde o fim do ano passado, três nomes surgiram como favoritos da torcida para comandar o América na Série C 2016: Roberto Fernandes, Flávio Araújo e Oliveira Canindé. Segundo entrevistas do presidente Beto Santos neste período, os dois primeiros foram rejeitados por terem altos salários e o último porque ainda não era a hora de sua volta.
Pois bem. Roberto Fernandes foi contratado pelo Confiança, fez campanha de G4 por lá e tirou o time de Aracaju da zona de rebaixamento.
Flávio Araújo esteve no Cuiabá. Foi demitido após empatar com o América na Arena Pantanal e perder para o ABC no Frasqueirão, ainda no primeiro turno. O Cuiabá não estava na zona de rebaixamento então e também não caiu. Flávio agora tenta tirar o Sampaio Corrêa da lanterna na Série B.
Oliveira Canindé foi contratado pelo CSA. Não foi campeão estadual, mas foi mantido. Colocou o time alagoano na Série C e agora está na final da Série D. Vai enfrentar o Volta Redonda na briga pelo título da competição.
A permanência de Bob ou a volta de Flávio Araújo ou Oliveira Canindé não representariam a certeza de conquista. Mas acredito firmemente que o América não estaria na vexatória situação de rebaixado para a Série D. Outra coisa: não haveria ciranda de treinadores, porque a torcida nutre mais respeito pelos nomes apontados. E sem ciranda de treinadores, também não haveria a verdadeira roda viva de jogadores dispensados e contratados ao longo do ano, principalmente na Série C.
A boa notícia é que Jussier Santos deu entrevista ontem à Rádio Globo Natal e reconheceu como maior erro da administração (há quem afirme que ele é quem manda de fato no América) a troca constante de treinador. Ou seja, faltou convicção no trabalho de quem comandou o time em campo.
O América precisa buscar um comandante que consiga montar um time pelo menos para ser campeão estadual. Se não subir em 2017 e não tiver feito a melhor campanha do estadual, com exceção admitida para o ABC, que é da C e pode ir para a B, o América ficará sem Série em 2018, uma vergonha inadmissível para um clube de tamanha tradição. E sem um time pelo menos no estadual, o caminho da D ficará truncado como foi neste ano.
É bom ressaltar que a conquista de uma vaga na Série D passa por somar o maior número de pontos no estadual inteiro. Conquistar um turno só será suficiente se o time conquistar também o título. Fora disso, a vaga pode ir para quem nem chegou à final. Ou seja, o que vale é a regularidade.
Dito isso, quem será o treinador para 2017? Quanta custa? Seria melhor trazer alguém já habituado ao estadual do RN? Ou alguém identificado com o América para suportar a pressão da torcida em caso de maus resultados? Alguém de renome nacionalmente? E os jogadores?
Se essa tarefa já não é fácil normalmente, imaginem agora após um rebaixamento para a Série D! É hora de passar uma lupa no trabalho de possíveis candidatos ao posto de técnico do América porque a margem de erro não existe mais.
A permanência de Bob ou a volta de Flávio Araújo ou Oliveira Canindé não representariam a certeza de conquista. Mas acredito firmemente que o América não estaria na vexatória situação de rebaixado para a Série D. Outra coisa: não haveria ciranda de treinadores, porque a torcida nutre mais respeito pelos nomes apontados. E sem ciranda de treinadores, também não haveria a verdadeira roda viva de jogadores dispensados e contratados ao longo do ano, principalmente na Série C.
A boa notícia é que Jussier Santos deu entrevista ontem à Rádio Globo Natal e reconheceu como maior erro da administração (há quem afirme que ele é quem manda de fato no América) a troca constante de treinador. Ou seja, faltou convicção no trabalho de quem comandou o time em campo.
O América precisa buscar um comandante que consiga montar um time pelo menos para ser campeão estadual. Se não subir em 2017 e não tiver feito a melhor campanha do estadual, com exceção admitida para o ABC, que é da C e pode ir para a B, o América ficará sem Série em 2018, uma vergonha inadmissível para um clube de tamanha tradição. E sem um time pelo menos no estadual, o caminho da D ficará truncado como foi neste ano.
É bom ressaltar que a conquista de uma vaga na Série D passa por somar o maior número de pontos no estadual inteiro. Conquistar um turno só será suficiente se o time conquistar também o título. Fora disso, a vaga pode ir para quem nem chegou à final. Ou seja, o que vale é a regularidade.
Dito isso, quem será o treinador para 2017? Quanta custa? Seria melhor trazer alguém já habituado ao estadual do RN? Ou alguém identificado com o América para suportar a pressão da torcida em caso de maus resultados? Alguém de renome nacionalmente? E os jogadores?
Se essa tarefa já não é fácil normalmente, imaginem agora após um rebaixamento para a Série D! É hora de passar uma lupa no trabalho de possíveis candidatos ao posto de técnico do América porque a margem de erro não existe mais.