domingo, 31 de julho de 2016

Série C 2016: Guarani x Tombense às 11h30

Local: Estádio Brinco de Ouro (transmissão ao vivo para todo o Brasil pelo EI MAXX)

Guarani (4-5-1): Leandro Santos, Lenon, Ferreira, Leandro Amaro, Gilton; Auremir, Alex Santana, Fumagalli, Marcinho, Everton; Pipico. Técnico: Marcelo Chamusca.

Tombense (4-4-2): Darley, Gedeilson, Mateus Lopes, Jorge Luís, Fernandinho; Coutinho, Jean, Carlos Magno, Wangler; Filipe Alves, Daniel Amorim. Técnico: Moacir Júnior.

Árbitro: Zandick Gondim Alves Júnior (RN)
Assistentes: Uescley Regison Pereira dos Santos (AM) e Jailson Albano da Silva (CE)

Destaques do Guarani
Fumagalli - experiente.
Pipico - volta ao time.

Destaques do Tombense
Darley - tem dado conta do recado.
Daniel Amorim - atacante que não perdoa.

Prognóstico: o Guarani (1.°) segue na balada para se classificar antecipadamente. O Tombense (4.°) luta para permanecer no G4. Empate.


Série C 2016: Boa x Macaé às 11h

Local: Estádio Dilzon Melo

Boa (4-4-2): Daniel, Leonardo, Edson Borges, Romano; Escobar, Itaqui, Carlos Renato, Fellipe Mateus; Ricardinho, Daniel Cruz. Técnico: Ney da Matta.

Macaé (4-4-2): Milton Raphael, Dos Santos, Lucas Rex, Robinho, Guilherme; Gedeil, Luis Mário, Fabrício Baiano, Juninho; Cleverson, Deivison. Técnico: Josué Teixeira.

Árbitro: Paulo Sérgio Santos Moreira (MA)
Assistentes: Carlos André Pereira Sousa (MA) e Cícero Romão Batista Silva (MA)

Destaques do Boa
Itaqui - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Daniel Cruz - atacante que não perdoa.

Destaques do Macaé
Milton Raphael - tem dado conta do recado.
Juninho - bom na movimentação e na finalização.

Prognóstico: o Boa (2.°) sabe que não pode bobear diante do Macaé (8.°). Vitória do Boa.

sábado, 30 de julho de 2016

Série C 2016: ASA x Remo às 20h30

Local: Estádio Coaracy Fonseca (transmissão ao vivo para todo o Brasil pelo EI MAXX)

ASA (4-4-2): Tiago Braga, Júnior, Willames José, Rayan, Igor; Jorginho, Ramalho, Diogo, João Paulo; Dinelson, Reinaldo Alagoano. Técnico: Paulo Foiani.

Remo (4-3-3): Fernando Henrique, Levy, Max, Henrique, Wellington Saci; Michel Schmöller, Allan Dias, Marcinho, Eduardo Ramos; Fernandinho, Edno. Técnico: Waldemar Lemos.

Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (SP)
Assistentes: Alberto Poletto Masseira (SP) e Fábio Rogério Baesteiro (SP)

Destaques do ASA
Tiago Braga - volta ao gol.
Reinaldo Alagoano - atacante que não perdoa.

Destaques do Remo
Eduardo Ramos - experiente.
Edno - experiente.

Prognóstico: o ASA (5.°) tem pela frente o indigesto visitante Remo (4.°) numa luta direta pelo G4. Empate.

Série C 2016: Portuguesa x Mogi Mirim às 19h

Local: Estádio Canindé

Portuguesa (4-4-2): Pegorari, Douglas Oliveira, Marcelo, Augusto, Bruno Oliveira; Alê, Ronaldo, Leonardo, Júnior Timbó; Renato Kayzer, Bruno Mineiro. Técnico: Jorginho.

Mogi Mirim (4-4-2): Gustavo, Romário, Henrique Motta, Murilo, Bruno Ré; Neto Paulista, Gilson, Kaio, Carlinhos; Diego Clementino, Roni. Técnico: Leston Júnior.

Árbitro: José Cláudio Rocha Filho (SP)
Assistentes: Ricardo Pavanelli Lanutto (SP) e Vitor Carmona Metestaine (SP)

Destaques da Portuguesa
Júnior Timbó - tenta reencontrar o bom futebol.
Bruno Mineiro - esperança de gols.

Destaques do Mogi Mirim
Bruno Ré - boa opção ofensiva.
Diego Clementino - esperança de gols.

Prognóstico: a Portuguesa (9.°) sabe que bobear em casa pode complicar de vez sua situação. O Mogi Mirim (5.°) tem a grande chance de entrar pra valer no G4. Empate.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Podcasts em stand-by

Lidando com as agruras de uma internação na família que me faz praticamente morar no Hospital da Unimed, vou ter que deixar os Podcasts desta semana em stand-by.

Já é certo que o de hoje não acontecerá. O de amanhã segue o mesmo caminho. Talvez só role o de domingo, mas não posso garantir que será no tradicional horário das 10h.

De todo jeito, assim que deixar de morar no Hospital da Unimed, retomo os Podcasts, mesmo que em dia e horários diferentes para não levar falta. Assim que for publicá-los, aviso por aqui.

Um outro Heber

Sempre achei o árbitro paranaense, mas ligado à Federação Catarinense de Futebol, Heber Roberto Lopes um tanto quanto folclórico. Tem épocas que é meio caseiro, tem épocas em que lasca o time da casa, mas é um bom árbitro. Ele tem superado, pelo menos na minha opinião, um certo ar de arrogância para se tornar carismático e passou também a ser um bom motivo para acompanhar jogos.

Numa  longa entrevista nesta semana ao Globoesporte.com - recomendo a leitura - Héber trouxe muita coisa interessante de sua vida e de sua visão da arbitragem e do futebol. Vejamos alguns trechos:

O começo
"Comecei muito cedo, na Vila Recreio, em 1985, com apenas 13 anos. O início foi por acaso, nunca imaginei ser um árbitro de futebol. Eu apitava os jogos da Revisora, uma equipe de uma empresa que joga até hoje aos sábados. O seu José Prestes, que é até hoje proprietário dessa empresa, foi a pessoa que me deu o apito. Num sábado, a pessoa que apitava faltou. Eu estava na beira do campo e o seu José me entregou o apito. No início fiquei receoso, mas me saí bem e no outro sábado a pessoa que apitava foi, aí falaram: 'Não, põe o Héber para apitar'. Minha mãe tinha um pouco de receio na época. Porque eram campeonatos amadores. E eu já fui agredido. Os campos não tinham alambrados, e de vez em quando nós tínhamos coisas graves como agressões."

A mãe
"A minha mãe era totalmente contra porque ela achava que aquilo era muito para mim. Mas meu irmão que era do karatê deu apoio, falou que o Esporte era um bom caminho. E graças a Deus minha mãe pôde me ver apitando jogos importantes antes de falecer, em 2012. Ela me levou a muitos jogos quando não dirigia. Ficava no alambrado. E o estranho era quando um torcedor mais exaltado me xingava. Depois fui para o futebol de salão e em seguida para o campo, quando consegui começar a ajudar a minha família."

O time do coração
"São quarenta anos em Londrina. Antes de me tornar árbitro da CBF, acompanhei muitos jogos do clube. Tenho um respeito muito grande pelo clube. Profissionalmente eu poderia apitar, sim. Mas eu procuro evitar. Peço para o Sérgio Corrêa, não só jogos do Londrina, mas jogos de alguma equipe que esteja disputando uma classificação junto com o Londrina. Eu sempre alerto o Sérgio para não me colocar, por ser morador da cidade e por ter amigos dirigentes, presidente, jogadores, ex-jogadores. Porque Londrina, apesar de ser uma cidade com mais de 600 mil habitantes, é pequena. Todo mundo se encontra, não tem como. Mas já fiz jogos do clube, já fiz decisão da Copa Paraná contra o J. Malucelli. Valia vaga na Copa do Brasil e o Londrina perdeu. Eu prefiro evitar e acho que é melhor assim."

Agressão
"Nosso futebol de salão daqui é muito forte, agora não está tanto, mas já foi. Na época era um campeonato de 25 a 30 clubes. Era um jogo em Arapongas, eu estava de assistente. O árbitro era Valter Luis, o popular Black, aqui de Londrina. Um jogador deu um chute por baixo e o outro uma cotovelada. Eu presenciei o fato. Eu levantei, chamei o Valter, e relatei a agressão. O Black poderia ter expulsado primeiro o jogador visitante e depois o local. Ele cumpriu a regra, mas faltou um pouquinho de procedimento. Ele expulsou o jogador local, e a torcida entendeu que só o jogador da casa seria expulso. Para expulsar o jogador visitante, ele foi lá para o outro lado da quadra. Mas aí a torcida já tinha invadido. E eu dei um azar danado porque depois eu fui correr e entrei num túnel sem saída. Tomei chute pelas costas, chute na região das nádegas. Foi uma lição."

A rotina
"Assistir a jogo é obrigação, até para ter o perfil dos atletas, o esquema tático, saber como uma equipe joga. A preparação tem que ser uma coisa diferenciada porque eu completei recentemente 44 anos. Com 25 é uma coisa, com 35 é outra. Agradeço a Deus por nunca ter tido lesões graves, apenas musculares. Quando a escala sai, eu procuro saber a temperatura que vou enfrentar, estudar estádio e horário. A alimentação é regrada. Se você sai na segunda-feira para tomar um vinho com os amigos, sabe que na terça e na quarta tem que recuperar o que perdeu. Comer carboidrato e salada no dia antes dos jogos, ter uma noite bem dormida. Já fui mais rebelde nesse aspecto, hoje não dá mais para desrespeitar isso. É quase o que o atleta vive, só que nós somos amadores. Cada árbitro tem seu procedimento. Eu, por exemplo, tenho fisioterapeuta, nutricionista. A federação catarinense, através do presidente, doutor Delfim, me abre as portas com isso. Mas 90% dos meus companheiros não tem esse apoio. Sem dúvida com a profissionalização o rendimento seria bem melhor."

A profissionalização
"Nós últimos cinco anos, tive o prazer de fechar um contrato com a federação catarinense, que me dá um apoio importante dentro do seguimento financeiro e social. Mas a maioria, não. A maioria tem que ter outro emprego. E a FIFA e a CBF são contra a pessoa depender só do futebol. Mas eu tive o prazer de ter muitas coisas graças ao futebol porque tive muitas escalas. Entro jovem no quadro internacional e assim ficamos com um leque maior de escalas. Então eu tenho escalasbda FIFA, da Conmebol, da CBF e da federação catarinense. Mas como um árbitro pode trabalhar numa empresa se muitas vezes ele viaja terça para um jogo quarta, volta quintabe na sexta já tem que sair de novo para o jogo de quarta? Por isso seria importante a profissionalização, para que os árbitros tivessem todos os pilares, mental, físico, de alimentação. Sem dúvida teríamos melhor treinamento e mais qualidade no campo de jogo.

O estilo careca e a superstição
"(...) no réveillon de 2001 para 2002, na casa de minha sogra. Eu falei: vou fazer uma surpresa, vou raspar a cabeça. Peguei a maquininha lá e no meio do caminho ela pifou. Eu falei: e agora, o que faço? Aí peguei uma lâmina e fui para a zero. Demorei quase uma hora. Hoje faço em cinco minutos. Eu mesmo faço. Na hora que eu cheguei para o réveillon eu quase perdi a família toda. Falaram 'você tá maluco', 'vamos internar'. Porque meu cabelo era aqui (aponta o ombro). (...) Eu sempre faço no dia do jogo, corto como se fosse fazer a barba, com a lâmina."

Árbitro caseiro
"Eu gostaria que se fizesse uma pesquisa, não só em meu nome, para ver o percentual de cada clube em casa. O mais importante são as decisões que tomei no campo. Não é um percentual que você avalia a carreira de um profissional. O mais importante é pegar jogo a jogo, lance a lance."

Exemplo de jogador brasileiro
Romário sempre foi um jogador educado, por exemplo. Nunca esqueço, tinha um jogador que havia subido da base do Vasco, acho que era um Vasco e Cruzeiro. Deixei o jogo seguir porque considerei um contato normal, e onjogador questionou. Na hora o Romário deu uma dura no jogador. Você vê, um cara renomado, um líder, sabia a maneira certa de te abordar."

Quem se importa com o torcedor?

Vendo as fotos do Nazarenão publicadas pelo Globoesporte.com, eu me pergunto o que realmente é analisado na hora de liberar um estádio para receber jogos com torcida.

Na época do Barrettão, o banheiro feminino vivia alagado. Uma tristeza. Já Goianinha tinha um estádio pequeno, mas agradável.

Agora a situação é outra. O América deixou o glamour da Arena das Dunas para jogar num estádio em que nada merece mais elogio. Os banheiros sujos. No caso do feminino, uma infiltração transforma o local numa verdadeira pocilga. Mas quem liga para torcida depois de decidir que esta terá mais de 100km de deslocamento? Quem liga para o público feminino se essa categoria sumiu do programa de sócios?

Nem o gramado escapou. Diá e Luiz Eduardo reclamaram da condição atual daquele que já foi o melhor gramado do estado, hoje um festival de desnivelamento, para dizer o mínimo. Quem liga para o nível do jogo a ser desenvolvido?

E neste ano, salvo engano, a última partida do América por lá foi contra o Globo, uma das piores peladas que já vi na vida. Quem acompanha o blog e principalmente os Podcasts vai lembrar que já citei isso em outras oportunidades.

Aí eu me pergunto: se nem o gramado presta, por que um estádio sem condições sanitárias adequadas para o público é liberado?

Afinal, quem se importa com o torcedor?

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Jussier, Lúcio e Diá

Acho que, se pudesse, Diá voltaria no tempo e não diria mais que não contava com Lúcio para a Série C porque já tinha outros atacantes de área. É que a declaração aumentou a pressão no treinador vinda de todo lado. 

A torcida chiou muito porque não entende como Diá considera um elenco sem Lúcio, mas com Júnior Mandacaru e, principalmente, Romão.

Por sua vez, o jogador deu entrevista dizendo que na próxima semana já deve se juntar aos treinamentos com o elenco. Ou seja, vira opção.

E na edição de ontem da Tribuna do Norte, Jussier Santos, pai do presidente disse o seguinte a respeito da polêmica da semana: 

"Nessa questão do treinador, não sei o que houve, mas acredito que quem vai se escalar ou não é o próprio Lúcio, de acordo com o desempenho que apresentar nos treinos. Não acredito que um atacante como Lúcio em boas condições possa ser preterido por algum treinador."
Definitivamente o pai do presidente botou pressão no treinador. 

O cuidado com os sócios

Não sei o que se passa na cabeça dos dirigentes do América, sejam os anteriores, sejam os atuais, mas especialmente os últimos.

Todo ano os torcedores são praticamente convocados a se tornarem sócios. São diversas categorias, divide no cartão, todo tipo de promoção, etc.

Mas, vira e mexe, surge a ideia de transferir jogos para Goianinha.

Neste ano, a coisa foi pior. Extinguiram a modalidade para mulheres, venderam várias categorias, inclusive a do setor Premium da Arena, e agora, sem mais nem menos, transferiram as 4 partidas que faltam nesta fase da Série C - talvez até sejam as últimas mesmo, levando-se em consideração a campanha atual - para o Nazarenão.

Os benefícios são enormes: deslocamento (ida e volta) de mais de 100 km para os torcedores de Natal (sede do clube) e bumbum diretamente no cimento agradavelmente quente do Nazarenão nos jogos à tarde. Tudo isso pelo mesmo preço da Arena.

O resultado é o pior marketing negativo para o programa de sócios de todos os tempos. Algo como seja sócio e ganhe a qualquer momento um deslocamento adicional de 100 km para assistir aos jogos do Mecão no conforto do cimento quente. Ou ainda, seja sócio e veja que é melhor comprar ingresso porque perto do fim do ano não estamos nem aí para os sócios. Até as mulheres sócias foram excluídas; somente as compradoras de ingresso são valorizadas.

Melhor mesmo é agora quererem empurrar goela abaixo que a mudança ocorreu em busca do aproveitamento do América no Nazarenão, de um caldeirão, etc. Ora, façam-me o favor! No ano passado, dá para contar nos dedos as partidas que o América perdeu em casa na temporada inteira. Na Série C, por exemplo, foram 7 vitórias e 2 empates. O aproveitamento do América na Arena caiu ante as patacoadas de contratações ridículas, a começar da invenção de Aluísio Guerreiro, passando pela volta de Macuglia (que não deu certo aqui antes) e a tragédia de Sérgio China, treinador que acabou em 7.° no ano passado com o Salgueiro, isso para não falar nos jogadores, inclusive os inexistentes.

Sim, Goianinha fez muito bem ao América naquelas condições. Se os dirigentes pretendem fazer o América jogar onde bem entenderem, é melhor extinguir o programa de sócios como ele existe hoje. Que ele volte a ser um mero auxílio mensal que os apaixonados pagam pelo direito de se associar ao clube do coração e pronto. No máximo, com direito a um adesivo, como na ideia original de Augusto na Série C 2005. Pelo menos não ficará para esses a sensação de terem sido ludibriados.

Caldeirão se faz em casa. E a casa do América é a Arena das Dunas.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Movimento inverso

Em 2011, com a demolição do Machadão, o América foi obrigado a rumar para o interior. Goianinha recebeu o clube de braços abertos e uma parceria interessante se formou ali.

Em 2013, quase o América afunda de vez ao tentar o mesmo movimento em direção ao Barrettão. O Nazarenão resgatou o time do rebaixamento.

Em 2014, foi a inaugurada a Arena das Dunas, nova casa do América pós-Machadão. Era a volta do clube a Natal. Torcida empolgada, Arena lotada e time rebaixado. Nem vale mais a pena falar a respeito desse desastre.

Goianinha foi show. Mas passou. Vira e mexe os dirigentes americanos falam em levar os jogos para lá. Não dá para aceitar que um clube com a tradição do América, e que tem até colocado bons públicos na Arena se levarmos em consideração a triste campanha, ache natural fazer o caminho inverso, deixando Natal de volta a Goianinha, especialmente num campeonato nacional.

Como achar natural que sua torcida tenha que se deslocar mais de 100 km de ida e volta para ver seu time do coração? Numa situação excepcional, como a da Copa do Mundo, ok. Fora disso, soa como um insulto aos sócios. 

Aliás, muita coisa tem soado como insulto aos sócios: extinção de categorias, dois portões na caixa prego para todo mundo entrar e sair da Arena, e agora um deslocamento adicional de mais de uma centena de quilômetros.

É melhor essa Série B, tão cantada desde os atropelos do ano passado, chegar mesmo no fim desta temporada. Caso contrário, a diminuição de sócios, a perda do tri do estadual, a eliminação precoce na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil vão cobrar a conta com força dos dirigentes do América. E 2017 trará pesadelos ainda maiores.