quarta-feira, 13 de abril de 2016

Potiguar 2016: ABC x Potiguar às 19h

Local: Estádio Frasqueirão (transmissão ao vivo para todo o Brasil pelos canais EI MAXX e Esporte Interativo)

ABC (4-4-2): Vaná, Filipe Souza, Gustavo Bastos, Léo Fortunato, Alex Ruan; Márcio Passos, Erivelton, Echeverría, Lúcio Flávio; Jones Carioca, Nando. Técnico: Geninho.

Potiguar (4-4-2): Santos, Gilberto Matuto, Ramon, Anselmo, Duduzinho; Rafael Potiguar, Odair, Jozicley, Dunga; Radames, Bruno Gaúcho. Técnico: Bira Lopes.

Árbitro: Ítalo Medeiros de Azevedo (CBF)
Assistentes: Lorival Cândido das Flores (CBF) e Ruan Neres Souza de Queirós (CBF)

Destaques do ABC
Vaná - seguro.
Erivelton - bom na marcação e no apoio ofensivo.

Destaques do Potiguar
Duduzinho - bom no apoio ofensivo.
Jozicley - bom na marcação e no apoio ofensivo.

Prognóstico: o ABC (2.°) conta com sua torcida para superar o equilibrado Potiguar (1.°). Empate.

Potiguar 2016: Alecrim x ASSU às 19h

Local: Estádio Nazarenão

Alecrim (4-4-2): Messi, Albert, Geilson, Cleiton Potiguar, David; Carlos, Arês, Doda, Diego Mipibu; Dalberto, Ranielson. Técnico: Fernando Tonet.

ASSU (4-4-2): Elias, Ila, Romeu, Gilmar, Sandro; Lano, Marcelo, Arquiriam, Vasconcelos; Paulinho, Lins. Técnico: Wassil Mendes.

Árbitro: Suelson Diógenes Medeiros (CBF)
Assistentes: Vinícius Melo de Lima (CBF) e George Ítalo Antas Nogueira (CBF)

Destaques do Alecrim
Cleiton Potiguar - bom na saída de bola.
Arês - bom na marcação e no apoio ofensivo.

Destaques do ASSU
Ila - boa opção ofensiva.
Vasconcelos - bom nas cobranças de falta.

Prognóstico: o Alecrim (3.°) acredita no conjunto para disputar a final do turno. O ASSU (4.°) aposta no contra-ataque. Vitória do Alecrim.

Potiguar 2016: Baraúnas x América às 19h

Local: Estádio Nogueirão

Baraúnas (4-4-2): Érico, Joshua, Victor, Cláudio Baiano, Deivinho; Batata, Júnior Borracha, Luís Felipe, Léo Bala; Marcelo Sabino, Robert. Técnico: Agnaldo Fidélis.

América (4-4-2): Pantera, Gabriel, Flávio Boaventura, Maracás, Bruninho; Bruno Renan, Felipe Macena, Alex Cruz, Mateusinho; Reis, Lúcio. Técnico: Guilherme Macuglia.

Árbitro: Emanoel Eduardo Marinho (FNF)
Assistentes: Alex Batista da Silva (FNF) e Belchior Ferreira Neto (FNF)

Destaques do Baraúnas
Érico - experiente.
Robert - atacante que não perdoa.

Destaques do América
Bruninho - bom no apoio ofensivo.
Lúcio - atacante que não perdoa.

Prognóstico: o Baraúnas (6.°) aposta nos desfalques e na péssima fase do América (7.°) para tentar garantir uma vaga na Série D. Empate.

Potiguar 2016: Globo x Palmeira às 19h

Local: Estádio Barrettão

Globo (4-4-2): Rafael, Geovanne, Negretti, Jamerson, Renatinho Carioca; Leomir, Pablo Oliveira, Rivaldo, Renatinho Potiguar; Romarinho, Vavá. Técnico: Luizinho Lopes.

Palmeira (4-4-2): Yure Wendel, Lelo, Diego Rocha, Jardel, Guilherme; Russo, Willian, Caça-Rato, Binha; Raykar, Douglas. Técnico: Dalmo de Oliveira.

Árbitro: Tarcísio Flores da Silva (FNF)
Assistentes: Edson Trajano da Cruz (FNF) e Giovanni Luigi de Medeiros (FNF)

Destaques do Globo
Rivaldo - bom na movimentação e na finalização.
Romarinho - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do Palmeira
Caça-Rato - bom na movimentação e na finalização.
Douglas - bom na movimentação.

Prognóstico: o Globo (5.°) não deve ter maiores dificuldades para superar o rebaixado Palmeira (8.°) em casa. Vitória do Globo.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Ninguém morre de amor. Será?

Diz a sabedoria popular que ninguém morre de amor. Porém, parece que não é bem assim. 

Pesquisa de uma universidade da Dinamarca realizada com quase um milhão de pessoas comprovou que a morte do(a) parceiro(a) ou parente bem próximo aumenta em 41% o risco de uma arritmia cardíaca. E essa arritmia aumenta em 5 vezes o risco de um derrame, que pode ser fatal.

Ou seja aquela sensação de coração partido pode de fato matar. É que o estresse desencadeado pela perda afeta até o formato do coração, que fica ovalado, segundo reportagem do Bom Dia Brasil. Os médicos denominam isso de Síndrome do Coração Partido.

Então, melhor escolher bem antes de entregar o coração a alguém, né? Se é para morrer de amor, que seja por um amor de verdade.

Estão livres, mas...

Flávio Araújo e Roberto Fernandes, dois treinadores que trazem boas lembranças a grande parte da torcida americana, estão livres. Ambos assumiram equipes de São Paulo com a missão de livrá-las do rebaixamento no Paulistão (Flávio treinava o Mogi Mirim e Roberto, o Capivariano), mas não atingiram o objetivo. Portanto, estão disponíveis no mercado.

Dizem que o salário de ambos, com comissão técnica incluída, gira em torno de R$ 60 mil. Ou seja, estão livres, mas muito distantes da realidade financeira (de pindaíba) do Mecão.

Enquanto isso, o América nem pensa em demitir Guilherme Macuglia, que teria ouvido os jogadores reclamarem que o time está muito preso, só pensando em marcação. Não vi ainda essa realidade no América. O que eu vejo é um time sem objetividade (para não dizer morto e sem vontade), tocando a bola a esmo e esperando a morte da bezerra. Se o América ao menos marcasse, a torcida não estaria tão certa de que o título estadual já era.

Enfim, o que se quer e o que se pode às vezes estão a anos-luz um do outro.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Caiu

América é o vice-lanterna do 2.° turno. Só tem uma vitória (contra o lanterna Palmeira). O time se arrasta em campo. Mas a solução chegou no fim da tarde de hoje.

O auxiliar técnico Omar Cury caiu. 

Macuglia no telhado

O silêncio ensurdecedor da diretoria do América é um fortíssimo sinal de que Guilherme Macuglia subiu no telhado. Ninguém deu qualquer declaração reafirmando a confiança no treinador ou a manutenção do planejamento.

Para piorar, o Vermelho de Paixão traz a informação de que a tradicional reunião entre diretoria e comissão técnica, que ocorre nas segundas-feiras, foi cancelada sem maiores detalhes.

Arrisco dizer que os contatos com o novo treinador, nem que seja apenas para as finais do campeonato estadual, já estão em andamento. Acho que Macuglia nem termina o dia como treinador do América.

domingo, 10 de abril de 2016

Quem escala o time?

Desde o tempo de Aluísio Guerreiro, as entrevistas dos treinadores do América dão a entender que a escalação do time é, para dizer o mínimo, decidida por muitas cabeças, mas nem todas pertencentes apenas à comissão técnica.

Depois da derrota para o Globo, não bastasse dizer que o América havia feito uma boa (?!?) apresentação, Guilherme Macuglia falou o seguinte, conforme publicação do site Globoesporte.com:

"Temos que reconhecer que a equipe precisa melhorar, se preparar melhor para essa decisão. A gente está conversando com a direção e sabe das dificuldades que está enfrentando. A gente tem que achar a equipe ideal, principalmente para esses dois jogos decisivos."

Que danado Macuglia conversa tanto com a direção que pode influenciar no desempenho em campo? Não há mais como inscrever jogadores no estadual há um certo tempo. Estaria o treinador querendo convencer alguém a respeito da escalação ou não de algum jogador?

Quem vai achar a equipe ideal?

Beco sem saída

Não queria ser presidente do América nesta hora. Dizem que não há dinheiro, não há mais possibilidade de contratar para o estadual e o time de Macuglia está em 7.° lugar neste 2.° turno. Só tem uma vitória, contra o fraquíssimo e muito antecipadamente rebaixado Palmeira, único atrás do América no turno.

Guilherme Macuglia não acertou a mão. Não há padrão e os jogadores não transpiram. Na época do fraco Aluísio Guerreiro, o time demonstrava pelo menos vontade de não perder. Hoje o América joga sem alma, numa burocracia irritante de jogo armado na base do chutão para cima.

Cascata é um capítulo à parte. Nenhum lançamento, nenhuma cobrança de escanteio, nenhuma falta que preste. Nada que o meia tenta funciona. Se o 10 está assim, imaginem o resto.

Já no Podcast da semana passada, eu alertava que o mais complicado da combinação de resultados necessária para o América chegar à final do turno era justamente o América vencer as duas partidas restantes. 

A única mudança possível para chacoalhar a equipe é de treinador. E só há um nome com comprovada eficiência numa situação dessa: Roberto Fernandes. Mas ele não virá. Nem há vontade, nem dinheiro para tanto.

Falaram em Diá. Numa situação parecida, Diá não aguentou nem um mês no América. Ele é bom mesmo é para montar equipes. Um time morto como o atual não tem solução a curto prazo com Diá. E ele também não deixa o Campinense na iminência de ser campeão estadual e de chegar às finais da Copa do Nordeste 2016.

Oliveira Canindé, outra opção lembrada e que funciona a curto prazo, já está empregado (CSA, salvo engano). 

A solução virá de quem está desempregado e com salário baixo. Talvez aqui mesmo no RN. Temos Higor César, Leandro Sena, até Wassil Mendes, que está no ASSU, deram mostras que funcionam no curto prazo. 

Alertei a respeito do perigo de se acostumar com a mediocridade. Agora o América enfrenta a inédita situação de ser vice-lanterna num turno do campeonato potiguar. E parece que o fundo do poço ainda está mais embaixo. 

Lembrando que a final deve ter sua primeira partida apenas em 20 ou 24 de abril. Se tudo for feito rapidamente, isso é tempo suficiente para um cara como Roberto Fernandes ou Oliveira Canindé mexer com os brios da equipe e melhorar o empenho. Mas quem virá? 

2016 não está fácil para o América. Eliminado na 1.a fase da Copa do Nordeste, campeão do 1.° turno com dois 0x0 dentro de casa, 7.° colocado no 2.° turno. A cada rodada, percebe-se que nada é tão ruim que não possa piorar. O time entrou em parafuso.

Parece mesmo um beco sem saída.