terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Copa São Paulo 2018: Balanço das oitavas de final, dia 1

Internacional 4x0 Desportiva-PA
Londrina 1x2 Vitória
Atlético-PR 0x2 Santos
São Paulo 1x0 Cruzeiro

Classificados para as quartas de final: Internacional, São Paulo, Santos, Vitória

Manchetes do dia (16/01)

A manchete do bem: Emparn registra chuvas em 32 postos no interior do estado.

As outras: CCJ da Assembleia rejeita vendas de terrenos previstas no ajuste, Fim de semana teve 28 homicídios e Sinte apoia inquéritos sobre professores que pagam a terceiros para darem aulas.

Bom dia a todos!

Fonte: Tribuna do Norte

Today's headlines (01/16)

The headline for good: Chinese carmaker may use Fiat Chrysler for foothold in United States.

The others: Dolores O'Riordan dies at 46, Airbus A380, once the future of aviation, may cease production and The Guardian, Britain's left-wing news power, goes tabloid.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A polêmica do gol

Falei a respeito disso no Podcast de domingo. No momento da transmissão do EI Plus, não consegui ter certeza se Erivelton teria usado ou não o braço para aparar a bola.

Com a publicação das imagens no YouTube, comecei a analisar quadro a quadro. Salvei 4 quadros da imagem para tentar decifrar o lance. O quadro 0 mostra a trajetória da bola ao se aproximar de Erivelton.

Quadro 0

Dentre os quadros 1 e 2, a trajetória da bola muda, demonstrando o momento em que o corpo de Erivelton acerta a bola. Aqui reside a polêmica: para mim, é o quadro 1 o momento X da mudança. Se eu estiver certa, a controvérsia fica dividida mesmo, porque a bola estaria entre o peito e o braço do jogador. Mas o braço teria mesmo tocado a bola?

Quadro 1
Quadro 2


Já Janaina defende que é o quadro 2 que mostra a mudança de trajetória, e esta teria ocorrido no momento em que o braço do jogador acerta a bola.

O quadro 3 é apenas a confirmação da nova trajetória da bola.

E aí? Foi regular ou irregular? Eu confesso que não tenho certeza se foi ou não. Se essa fosse a visão da arbitragem, ela estaria perdoada pela dúvida. E na dúvida segue o lance, pelo bem do futebol. Entretanto, o auxiliar tinha uma visão bem melhor da jogada, de frente. Só posso crer que ele viu que a bola não foi tocada com o braço, apenas com o peito.

Será que alguém mais tem imagens do lance que ajudem a esclarecer a polêmica? Algum canal ou torcedor? Saberemos nesta semana.

"Essa torcida é realmente maravilhosa"

Depois de toda a tristeza que trouxe ao América no ano passado, o meia Juninho Tardelli agora traz felicidade. Incansável na movimentação, inclusive para marcar a saída de bola do adversário, o meia ainda detém um poder mortal de finalização, como os 2 gols de ontem comprovaram. E ele falou ao site do clube sobre jogar ao lado de Cascata e a estreia diante da torcida americana.

O Cascata é um jogador fora de série. Tem muita qualidade, é muito inteligente e sabe jogar. Assim fica fácil, né? Graças a Deus as coisas se encaixaram e o resultado foi positivo no final. Ainda precisamos corrigir alguns detalhes e isso virá com o ritmo de jogo que agora será maior. No próximo final de semana teremos mais um importante compromisso e não podemos perder o foco. Não tem nada ganho. Cada jogo é uma nova história. (...) Essa torcida é realmente maravilhosa. Eles são incríveis. Torcem, apoiam e empurram o time o tempo todo. Quando joguei pela Juazeirense aqui, já tinha notado isso. Agora jogar a favor é outra coisa. É muito mais emocionante, principalmente em um estádio como esse (Arena das Dunas). Nosso time tem tudo para crescer no campeonato e fazer da Arena mais uma dificuldade para os adversários.


"Foi maravilhoso"

O goleiro Thiago Braga fez sua estreia oficial com a camisa 1 do América e falou sobre o que sentiu defendendo a meta do Orgulho do RN em Força e Luz 0x4 América:

Foi maravilhoso. Espero que seja daqui para cima. A atitude do time para jogar propondo o jogo foi excelente e eu espero que continue assim durante o restante do campeonato.

"Eu nunca enfrentei um Baraúnas fraco"

O meia e capitão do América Cascata chamou atenção para a necessidade da equipe de melhorar e para a pedreira que é o próximo jogo e revelou como é enfrentar o filho numa partida oficial.

Força e Luz 0x4 América
Foi bom, mas nós temos que ter a consciência de que nós precisamos evoluir. Em alguns momentos, erramos muitos passes. Não sei se foi por causa do resultado. A gente tem que continuar com os pezinhos no chão porque é um início de um trabalho. É um grupo [que] os que ficaram sabem que é uma nova oportunidade de vestir a camisa do América e aqueles que aqui estão têm que deixar um legado positivo, não negativo. Todos nós temos a consciência disso. A diretoria, nossa torcida [estão] sempre nos dando um suporte muito grande. Esperamos corresponder à altura, mesmo sabendo que não é fácil o Campeonato Potiguar. Não tem esse super time. Independente de qualquer coisa nós temos que respeitar todas as equipes. E agora procurar descansar porque nós já temos um jogo difícil diante do Baraúnas. E nós temos que ter a consciência de que precisamos crescer dentro da competição.

Enfrentar o filho Brendo
Pra mim é maravilhoso. Gostaria muito que ele estivesse do meu lado. Pra mim é maravilhoso. Mas eu acredito que ele está procurando o espaço dele ao sol e creio em Deus que ele vai conseguir porque é um jogador que tem muita qualidade, não é porque é meu filho. O time do Força e Luz também não é um time bobo. Ninguém se engane acreditando, pelo fato do resultado ter sido 4x0, que nós encontramos facilidade. Aquele time que for enfrentar eles acreditando que vai ser dessa forma vai tropeçar, vai quebrar a cara. E nós temos a consciência que nós estamos no caminho certo.

Jogo contra o Baraúnas
Procurar recuperar, procurar se cuidar. Sabemos que é uma viagem. As viagens aqui não [são longas]. Em Minas eram 14 horas de viagem. Mas nós sabemos que vamos pegar um time, cara... Eu vou falar uma coisa. Este é meu 6.º Campeonato Potiguar. Eu nunca enfrentei um Baraúnas fraco. Nunca. Sempre foi jogo muito difícil, [em que] a gente ganhou de 1x0, empatou, [perdeu]. Então nós temos que ter a consciência [de] que não vamos encontrar moleza nenhuma.

"É importante nós mantermos os pés no chão"

Eis a coletiva pós-jogo contra o Força e Luz do técnico americano Leandro Campos.

Resultado tranquilo
Na verdade, eu acho que tranquilidade é um termo um pouquinho perigoso porque o futebol não permite tu ter tranquilidade. Eu acho que [no] futebol precisa-se ter atenção o tempo todo. É lógico que nós fizemos hoje um bom jogo e nós tínhamos uma expectativa de sermos eficientes com relação à equipe bem postada, com relação à marcação, a equipe articulada na marcação tendo ações ofensivas bem definidas. Isso lógico que era um planejamento. Mesmo porque nós tivemos uma preparação para que isso realmente ocorresse hoje. Agora nós não podemos em hipótese nenhuma, não é por questão do resultado, acharmos que o América é o bicho papão, que o América é o melhor time da competição. Então, eu acho que não é por esse caminho. Nós temos que ter a consciência que nós fizemos um bom jogo, o time estava bem disposto dentro do campo. É lógico que nós tivemos alguns probleminhas de acertos com relação à coordenação, não só com bola, mas também sem bola. Mas no geral eu penso que a equipe produziu o necessário para se buscar o resultado. É lógico que tem muita coisa pela frente, foi apenas o 1.º jogo. E é lógico que, jogo após jogo, nós vamos procurar uma evolução normal, como todas as equipes da competição vão melhorar sua produção. Você pode ter certeza que a equipe do Força e Luz, que hoje não teve a felicidade de conseguir um bom resultado, Santa Cruz, eu não sei como é que ficou a partida que ainda está [sendo jogada], o próprio Baraúnas, que também perdeu, essas equipes que perderam, com certeza, vão crescer dentro da produção. Então não podemos tomar como parâmetro somente o 1.º jogo. É importante nós mantermos os pés no chão, respeitando a todos e sabermos que é necessário [melhorar].

Aplicação tática
Na verdade, nós não estamos disputando um Campeonato Brasileiro, [em] que a gente pode muitas vezes externar a questão tática, mesmo porque agora nós estamos disputando uma competição regional e, muitas vezes, o que se fala com relação à parte tática a gente acaba alertando os adversários. Eu tenho certeza também que no jogo hoje treinadores, auxiliares técnicos estiveram aqui para observar a equipe do América, assim como ontem eu vim assistir [ao] jogo do ABC. Então a gente está ai para se informar, para podermos de todas as formas conhecer os adversários. Então isso aí significa o quê? Nós estamos respeitando todos os adversários. O fato de a gente vir aqui assistir e conferir é um respeito que nós estamos tendo. Então lógico que a parte tática eu tenho essa conceituação que nós tivemos até um tempo bom para que nós tivéssemos esse desenvolvimento. Agora o mais importante são as variantes que nós tivemos. A troca de funções, as variantes que nós também conseguimos desenvolver com relação às trocas de marcação. Então tudo isso aí, mesmo que tenha algum treinador, algum auxiliar que venha aqui assistir ao jogo, a nossa equipe criou uma condição de imprevisibilidade - isso é que é legal no futebol. Então tudo isso aí, lógico, que é uma construção, e nós queremos sempre criar aquela condição de insegurança para que a gente tenha realmente essa execução do nosso desenvolvimento de jogo, sempre com a parte tática nunca com previsão, sempre aquela condição de instabilidade.

Tadeu e o grupo
Na verdade, Tadeu é um jogador que tem a minha confiança, é um jogador que precisa de jogo. Ele precisa melhorar [o ritmo] dele. É um jogador que é diferente dos demais. Não é aquele jogador fino, não é aquele jogador que tem uma facilidade com relação à parte física. Então é um jogador que precisa de trabalho, precisa de sequência de jogos para que ele possa ter uma melhoria com relação ao seu desenvolvimento. É lógico que nós como companheiros dele de profissão vamos sempre dar o apoio para ele porque, na verdade, o torcedor tem o seu direito, o torcedor está aqui pagando ingresso, então ele vai vaiar o treinador, vai vaiar o jogador que ele achar que deve fazê-lo. Não somos nós que vamos aqui nos indispor com o torcedor em relação à concepção dele. Agora é lógico que nós aqui dentro do grupo de trabalho temos um respeito muito grande pelo Tadeu, e esse respeito vai continuar dessa forma. É um jogador que talvez hoje não tenha tido um bom desenvolvimento, mas nós temos certeza que com o trabalho, com a sequência, assim como os demais que não tiveram hoje a oportunidade até de ficar no banco e que não atuaram também estão aí trabalhando para buscar o seu espaço dentro da equipe... E eu acho que grupo é isso aí. A hora [em] que um companheiro está mal, a gente dá o suporte para ele. A hora [em] que ele está bem, nós sabemos que isso aí é uma situação que pode ser momentânea; no próximo, ele pode estar mal. Então o time pode até ganhar um jogo, mas eu acho que grupo ganha campeonato. E hoje o América tem um grupo, não tem um time. Então é isso que me deixa realmente sempre certo em relação às nossas atitudes com qualquer que seja o jogador.

Copa São Paulo 2018: Oitavas de final, dia 1

14h
Internacional x Desportiva-PA - transmissão ao vivo para todo o Brasil pela Sportv

15h
Londrina x Vitória - transmissão ao vivo para todo o Brasil pela FPF TV

16h30
Atlético-PR x Santos - transmissão ao vivo para todo o Brasil pela Sportv

19h
São Paulo x Cruzeiro - transmissão ao vivo para todo o Brasil pelos canais ESPN Brasil e Sportv

Jogos no horário do RN

Copa São Paulo 2018: Balanço da rodada de 16, dia 2

Palmeiras 7x0 Taubaté
Água Santa 1x1 Vasco - pênaltis 1x3
Red Bull Brasil 1x1 Avaí - pênaltis 5x6
Portuguesa 1x1 América-MG - pênaltis 7x6
Goiás 1x0 Grêmio 
Flamengo 1x0 Coritiba
Audax 2x2 Atlético-MG - pênaltis 4x1
Corinthians 3x1 Ferroviária 

Classificados para as oitavas de final: Audax, Avaí, Corinthians, Flamengo, Goiás, Palmeiras, Portuguesa, Vasco