quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Manchetes do dia (28/11/24)

A manchete do bem: 
  • Governo tornará fixa distribuição gratuita de água em shows 
As outras: 
  • Parlamento britânico votará descriminalização do suicídio assistido para casos terminais
  • Novo 'Moana' reforça a aposta identitária da Disney frente aos filmes com princesas brancas
  • Governo Lula vai propor alíquota efetiva de até 10% sobre quem ganha mais de R$ 50 mil por mês
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (11/28/24)

The headline for good: 
  • Black Friday may have lost the chaos but it's still huge for retailers
The others: 
  • Britain's emotional debate over assisted dying
  • Two presidents, two policies superpower: America in transition
  • America's great unifying event: the Macy's Thanksgiving Day Parade
Good morning.

Source: The New York Times 

quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Manchetes do dia (27/11/24)

A manchete do bem: 
  • Cannabis medicinal tem eficácia comprovada para epilepsia e dor crônica, segundo especialistas
As outras: 
  • Após três anos sem fazer novos trainees, Magalu retornará com programa exclusivo para negros
  • Governo Lula afirma que reagirá 'com firmeza' frente a campanha contra produtos feitos no país
  • Bolívia faz acordo com empresa chinesa para construção de duas fábricas de carbonato de lítio
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (11/27/24)

The headline for good: 
  • Biden hopes to parlay Lebanon cease-fire into a broader regional peace
The others: 
  • The air in subway stations is bad for you, study finds
  • A great idea for people with a terrible disease: let's find a cure ourselves
  • He helped 'break' the Bank of England. Now he may run the U.S. Treasury
Good morning.

Source: The New York Times 

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Manchetes do dia (26/11/24)

A manchete do bem: 
  • Anvisa aprova medicamento para tipo de câncer de pulmão em estágio inicial
As outras: 
  • Após boicote, Carrefour recua e publica carta de retratação para o Brasil: 'carne com alta qualidade'
  • Oficiais presos escreveram sobre terrorismo e operações especiais durante escola do Exército 
  • Califórnia vai retomar incentivo à venda de carros elétricos se Donald Trump cortar crédito
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (11/26/24)

The headline for good: 
  • The world seeks an end to plastic pollution at talks in South Korea
The others: 
  •  Judge allows San Jose State transgender volleyball player to compete
  • U.S. says Google is an ad tech monopolist, in closing arguments 
  • Widespread Microsoft outage takes email and videoconferencing offline
Good morning.

Source: The New York Times 

domingo, 24 de novembro de 2024

Festival nota zero

Do ano passado para cá, acumulei alguma experiência em festivais, aqueles shows com um número até elevado de apresentações ao longo de sua programação. 

Eu já poderia ter escrito este texto bem antes. Ainda bem que não o fiz porque agora posso escrever sobre as últimas péssimas experiências, o que inclui o Ribeira Boêmia de ontem.

Uma primeira experiência ruim, mas não para mim, foi o La Folie (Pavilhão externo do Centro de Convenções de Recife). Para mim, o ruim foi deixar o carro no estacionamento do Centro de Convenções e ter que dar uma volta praticamente no quarteirão para acessar os shows. Escapei de um assalto na volta pela alma bondosa de um vigilante de uma obra pública que nos impediu de seguir caminho a pé. Peguei um táxi para dar a volta no quarteirão e chegar ao carro.

Dentro do local, tudo absolutamente tranquilo. Uma maravilhosa seleção de artistas, bares e quiosques sem qualquer fila e banheiros químicos cheirosos (sim, cheirosos! Havia uma equipe para aplicar detergentes de tempos em tempos.).

Péssimo mesmo foi para quem comprou a pista premium. Como deu pouca gente, resolveram misturar as pistas e esse pessoal começou o show entrando numa fila para reclamar e receber devolução de parte do dinheiro. Eu ainda tive mais sorte. Peguei uma promoção de Black Friday e comprei ingresso para a pista pobre quase a preço de jogo, o que deve ter sido outra dor de cabeça chatíssima para quem comprou em lotes antecipados.

A segunda experiência ruim foi o Bloquíssimo (Arena das Dunas em Natal). A seleção de artistas ficou parecendo samba de uma nota só. Único destaque foi Pabllo Vittar. Não posso falar sobre o show de Aline Rosa, que também deve ter sido diferente, porque vim embora por causa de uma chuva forte que caiu já no fim do show de Pabllo. O resto era uma coisa só.

Também ruim foi a (pouca) quantidade de bares, que causava filas enormes, desorganizadas. Não consumimos coisa alguma lá dentro. Quer dizer, havia uns senhores vendendo pipoca, e isso foi a nossa salvação. 

E a sujeira foi a nota, viu? Não havia uma lixeira para que depositássemos o que queríamos descartar. Com pouco tempo, alguns espaços de convivência viraram uma verdadeira pocilga.

A terceira experiência ruim foi o BB Tamo Junto. O Procon deu de ombros para a obrigação de adquirir um cartão para consumir lá dentro e que não permitia reembolso da quantia não utilizada sem que você fosse obrigado a pagar R$ 15. Muita gente nem sabia que o cartão funcionava assim.

Adquirir esse cartão era outro inferno. Filas e mais filas e um sinal impossível para completar a transação. Pareciam não saber que a Arena das Dunas tem uma das piores experiências em sinal de telefonia.

Ou seja, não bastassem as filas dos bares e quiosques, inventaram uma fila para poder começar a consumir.

E para entrar? Deram uma pulseira. "Vão permitir entrada e saída", pensei. Que nada! Na hora de sair, ficou todo mundo encurralado tendo que romper uma pulseira absolutamente sem futuro porque não era possível sair com a pulseira. E para que colocar uma pulseira na entrada? Ridículo!

Para fechar as experiências ruins, a pior experiência de todas: o Ribeira Boêmia (Arena das Dunas em Natal). Uma multidão queria ver o show de Alcione, que era o segundo ou o terceiro, marcado para as 19h. Não adiantou muito chegar mais de meia hora antes. Simplesmente não havia qualquer organização das filas (que filas?!). Economizaram para não colocar grades nem pessoas para orientar em que ponto deveria começar uma fila. A aglomeração que não andava e ainda era insuportavelmente quente produziu em mim um pânico (fruto de experiências anteriores deste tipo) que acabou qualquer possibilidade de eu me divertir lá dentro. 

Só para se ter uma ideia, a gente só sabia por onde deveria passar homem/mulher para revista já na sua própria vez na fila, tamanha era a desorganização. Eu tive que trocar com um rapaz da outra fila, num aperto desgraçado, típico de ônibus lotado em época de greve. Um desrespeito para um local que já recebeu mais de 42 mil pessoas para jogos da Copa do Mundo de futebol masculino sem qualquer atropelo nem de longe parecido com aquele quase esmagamento de pessoas.

Quando a gente entrava na Arena, mais um exemplo do descaso ou da burrice mesmo de quem planeja: a entrada era colada com o pé do palco, o famoso gargarejo, local sempre lotado por fãs que não arredam o pé. Era praticamente impossível entrar. Imagine o aperto de passar por ali com a diva Alcione já no palco (sim, o terror externo colocou quase todo mundo para ver apenas parte do melhor show da noite). A alternativa era se enfiar pelas filas grandes dos bares e quiosques de alimentação. 

O resultado para mim foi suor intenso, taquicardia/palpitação que não queria ceder e um medo enorme de ter uma piora na crise de asma por ali e nem ter atendimento médico (para chegar até o posto, era preciso sofrer o risco de esmagamento de atravessar as frentes de palco entupidas de gente de um lado a outro). Ainda inventaram umas grades da Unimed para imprensar mais que já estava imprensado por terem colocado um público grande para ocupar só metade do gramado da Arena das Dunas. Segurei a crise de choro. Quem viu deve ter imaginado que eu estava emocionada em ouvir Alcione. Antes fosse...

Vendo meu estado, Janaina terminou me convencendo a enfrentar a multidão no pequeno espaço que nos separava do setor oeste para acessar as cadeiras das arquibancadas. Relutei, pelo medo do esmagamento, mas fui. Ainda bem. Só aí, depois de um bom tempo sentada e de vento, pude experimentar algo de longe parecido com tranquilidade perto da terrível experiência.

Também não vi uma lixeira por lá para recolher meus descartes. Se nem lugar direito para o povo tinha, imagine para um cesto de lixo! 

Uma amiga depois chegou dizendo que não iria mais beber porque não havia condições de ir ao banheiro, que ficava ao lado do posto de atendimento médico (40 minutos de percurso!). Janaina levou um copo térmico que terminou sem uso. Serviu apenas para a garrafa d'água que levei de casa. Nada mais eu consumiria ali, já que só sairia de onde estava para ir embora. Um pavor que não pretendo repetir jamais! 

Saí ainda no show de Diogo Nogueira com medo do atropelo no final.

Se posso deixar um conselho a esse povo que (des)organiza esses festivais, digo que vão aprender com a galera do Mada, que é na Arena das Dunas, e até do DoSol, que é na rua ou em locais menores. Nunca passei aperto para entrar, nem para comprar nada, nem para ir ao banheiro. Entro, consumo, vejo os shows (variados) e saio na maior tranquilidade e com lixeiras para acolher meu lixo.

Não esperem que aconteça algo mais grave ou que as pessoas comecem a recorrer à justiça para restaurar o mínimo de dignidade, porque esse pode ser um caminho sem volta e pesado juridicamente falando.

Manchetes do dia (24/11/24)

A manchete do bem: 
  • Primeiro transplante de pulmão duplo robótico é realizado nos EUA 
As outras: 
  • Mariscos são alternativas saudáveis para amantes de frutos do mar
  • Lucy ainda é ícone da evolução humana 50 anos após ser descoberta 
  • Estética baseada em algoritmos pausteriza beleza e multiplica 'cara de iPhone'
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (11/24/24)

The headline for good: 
  • Hundreds more Nazca lines emerge in Peru's desert
The others: 
  • Climate talks end with a bitter fight and a deal on money
  • Chasing the perfect photograph in Amish country 
  • The supervillain is the hero now
Good morning.

Source: The New York Times 

sábado, 23 de novembro de 2024

Seletiva de ginástica rítmica

O texto abaixo é de autoria de Pedro Henrique Santiago, assessor de imprensa do América.

Ginástica: Aginat América promove seletiva para descobrir novos talentos; saiba como participar

Em busca de novos talentos na ginástica rítmica, a Associação de Ginástica de Natal (AGINAT), em parceria com o América Futebol Clube, abriu inscrições para a seletiva 2025. As etapas de avaliação ocorrerão nos dias 18 e 19 de dezembro.

A seletiva é voltada para meninas de 7 a 18 anos, completados em 2025, com ou sem experiência na ginástica rítmica, que desejam integrar o projeto.

As avaliações acontecerão em duas etapas. A primeira, no dia 18, será classificatória e dividida por faixa etária. Meninas de 7 a 10 anos se apresentarão das 8h às 10h. Participantes de 11 a 18 anos das 10h às 12h.

No dia seguinte, 19 de dezembro, ocorrerá a etapa final, com os mesmos horários para as faixas etárias.

A seletiva será realizada no antigo ginásio do CDF, localizado na Avenida Deodoro da Fonseca, nº 907, Bairro Cidade Alta, em Natal.

Inscrições

As interessadas podem se inscrever de maneira simples até o dia 12 de dezembro, preenchendo um cadastro disponível no perfil da Aginat América no Instagram (@aginatrn).

Para participar da seletiva, a taxa para alunas da rede privada de ensino é de R$ 10, mais 1kg de alimento não perecível. Alunas da rede pública estão isentas da taxa, mas também devem apresentar 1kg de alimento não perecível.

Orientações e mais informações

As treinadoras da Aginat recomendam que as participantes usem roupas leves, adequadas para a prática de atividade física, e que levem uma garrafa de água.

Para mais informações ou dúvidas, a Aginat América está disponível pelo WhatsApp, no número (84) 99922-7245, ou pelo direct no Instagram (@aginatrn).

Link para inscrição:


(Imagem: Jô Alcântara)