Quem também foi liberado do DM, mas para começar o período de transição com o Departamento de Fisioterapia foi o atacante William Marcílio.
(Imagem: Canindé Pereira)
segunda-feira, 18 de julho de 2022
Juninho liberado
O volante Juninho foi liberado hoje para treinamentos e jogos pelo médico Márcio Rego.
A única recomendação é para que o jogador permaneça mais 2 semanas com a máscara de proteção.
Manchetes do dia (18/7)
A manchete do bem:
- The Voice Kids: Isis Testa é a vencedora da sétima temporada
As outras:
- Amazônia perdeu 18 árvores por segundo em 2021, e desmate subiu 20% no país
- Remuneração de militares inativos se distancia de aposentadoria do INSS
- Programa de ensino médio integral redu morte de jovens
Bom dia.
Fonte: Folha de S.Paulo
Today's headlines (7/18)
The headline for good:
- Global central banks ramp up inflation fight
The others:
- After new abortion laws, some patients have trouble obtaining miscarriage treatment
- As the planet cooks, climate stalls a political issue
- Mexico's leader says poverty is his priority. But his policies hurt the poor.
Good morning.
Source: The New York Times
domingo, 17 de julho de 2022
Podcast: A vacina que mais salvou
A corrida do bem entre as vacinas contra a Covid-19.
Podcast: Outra história
O fim da fase de grupos da Série D.
Manchetes do dia (17/7)
A manchete do bem:
- País tem plena condição de vencer a fome com cadastro único forte
As outras:
- O papel da agricultura orgânica na crise que levou à queda do governo no Sri Lanka
- Mercedes lança sedã elétrico e BMW anuncia renovação de modelos feitos no Brasil
- Avião da Delta decola com 1.000 malas e nenhum passageiro a bordo
Bom dia.
Fonte: Folha de S.Paulo
Today's headlines (7/17)
The headline for good:
- Ex-goddess works to reform 700-year tradition. Her M.B.A. helps.
The others:
- No guns, no dragons: her video games capture private moments
- Far from Kabul, building a new life, with music and hope
- Golf's birthplace faces a risky future on a warming planet
Good morning.
Source: The New York Times
sábado, 16 de julho de 2022
E ganhou
Deu a lógica. E finalmente Wallace marcou em jogo decisivo, embora tenha saído contudido com muito jogo ainda para rolar no 2.° tempo.
Nem adianta falar mais sobre Sousa 1x2 América. Agora é outra história. Precisa jogar cada jogo de olho no seguinte porque é a soma do que for feito nos 2 que conta.
Segundo se comenta, o adversário é um que costumava ser enfrentado nos tempos áureos de Série B: ASA. Foi onde o último contratado viveu sua melhor fase. Que a lei do ex também ajude o América porque daqui para a frente tudo precisa entrar em conexão para que um dos mais difíceis acessos chegue.
Seriedade para marcar e fazer gols faz a diferença. O jogo de hoje comprova.
Ganhar ou ganhar
O encerramento da primeira perna desta fase de grupos com o América em 6.° no grupo 3 deixou muito claro que uma classificação só viria se as 7 partidas restantes fossem encaradas como 7 finais.
Nem sempre isso aconteceu, mas os resultados no grupo permitiram que o América chegasse a esta última rodada dependendo apenas de si para chegar às eliminatórias.
O jogo não é e nem será fácil. Nenhum foi nesta temporada, nem mesmo os 8x1 da rodada anterior. É que o América consegue meter os pés pelas mãos quando menos se espera.
Para piorar, é fora de casa, contra uma equipe muito melhor classificada, o que já demonstra uma organização superior do adversário.
Mas os comandados de Leandro Sena têm plenas condições de vencer hoje. Precisam encarar a partida como ela é: uma final. Precisam de concentração máxima. Precisam de empenho máximo na marcação tanto como proteção, como para retomar a bola. Precisam levar a sério cada segundo de partida. Se conseguirem, vencem. É o que espero.
Mais: como disse a Paulo Maia no Twitter agora há pouco, se além de tudo que citei, Wallace Pernambucano levar o jogo a sério como se espera de alguém de seu nível, o jogo será muito menos sofrido do que se imagina.
Esse é o nível da expectativa que entra em campo a partir das 15h. É muita tradição em campo pesando sobre os ombros de quem escolheu o futebol como profissão, mas é nessas horas que separamos as crianças dos adultos. O jogo é para quem cresce com a responsabilidade. E ela é enorme para quem veste uma camisa centenária, marcada no futebol nacional como conquistadora de feitos tidos como impossíveis. Quem não conseguir lidar com isso que peça logo para nem entrar em campo. Pelo bem do América.
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