quarta-feira, 23 de março de 2022

Manchetes do dia (23/3)

A manchete do bem: 
  • Brasileiro indicado ao Oscar, Pedro Kos fala sobre crise de moradia
As outras: 
  • Primeira instituição privada de apoio à ciência no Brasil sonha em frear 'fuga de cérebros'
  • Pastor pediu ouro em troca de verba do MEC, diz prefeito
  • Justiça barra reconhecimento facial no metrô de SP
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (3/23)

The headline for good: 
  • Utah governor vetoes transgender-athlete bill
The others: 
  • Disney employees walk out amid furor over Florida legislation
  • Ukraine war and pandemic force nations to retreat from globalization
  • Leaders of Israel, U.A.E. and Egypt meet for their first summit
Good morning.

Source: The New York Times

terça-feira, 22 de março de 2022

Manchetes do dia (22/3)

A manchete do bem: 
  • Ilona Szabó é nomeada para conselho de assessoria ao secretário geral da ONU
As outras: 
  • Portugal amplia nacionalidade para bebês de imigrantes em situação irregular
  • Web critica Arthur após discussão com Laís em Jogo da Discórdia
  • Lollapalooza enfim volta a São Paulo depois de saga de adiamentos e cancelamentos
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (3/22)

The headline for good: 
  • Taylor Fritz and Iga Swiatek break through at Indian Wells
The others: 
  • Miami Beach announces curfew after spring break shootings
  • Bucking Republican trend, Indiana Governor vetoes transgender sports bill
  • Texas is hit by damaging winds as Southeast braces for severe weather
Good morning.

Source: The New York Times

segunda-feira, 21 de março de 2022

Manchetes do dia (21/3)

A manchete do bem: 
  • Justiça sul-africana barra construção de sede da Amazon em local considerado sagrado
As outras: 
  • Myke Tyson lança bala de maconha em formato de orelha mordida
  • Rede pública de SP tem ao menos 28 remédios em falta
  • Venda de carro elétrico pode sofrer choque com guerra da Ucrânia
Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (3/21)

The headline for good: 
  • Toronto, the quietly booming tech town
The others: 
  • Brazil lift its ban on Telegram after two days
  • N.C.A.A. women's tournament: Iowa and Baylor fall to No. 10 seeds
  • 'Basic Instinct' at 30: A time capsule that can still offend
Good morning.

Source: The New York Times

domingo, 20 de março de 2022

Faltam episódios


A maior verdade que se pode dizer sobre A Química do Amor é a bela oportunidade perdida de se fazer uma maravilhosa série. Como filme, a gente sente a nítida sensação de que estamos assistindo a uma. 

O filme é baseado num livro - The Female Brain - que aborda a mente feminina com relatos de casos, segundo resenhas dos sotes especializados. A comédia romântica, então, também traz relatos de relacionamentos de casais que foram analisados pela pesquisadora Julia Brizendine.

Há estereótipos e estereótipos no filme, mas isso não tira dele a ótima construção como uma T.E.D. Talk. Todos os casais são adoráveis e há uma vontade genuína de conhecê-los mais, daí a oportunidade perdida de uma série do dia a dia engraçada e até comovente em certos momentos.

No entanto, como não há série, e sim filme, não deixe de conferir as diferentes dinâmicas de relacionamento e aproveite algumas boas risadas daí surgidas. 

Atemporal


É quase um paradoxo ter um filme na Nova York de 1986 e dizer que ele é atemporal. Um filme com telefones de gancho e fio, de camisões femininos, de brincos geométricos. Sim, são os anos 80 na telinha.

Ela Quer Tudo é do questionador e surpreendente Spike Lee, e ele também atua nesta obra sobre uma mulher que tem 3 namorados e, apesar da pressão deles, não pretende escolher apenas um. 

Sua atemporalidade aparece fortemente na representação machista que os namorados fazem dela, um mais do que os outros. Nem os quase 40 anos de idade do filme o deixam desatualizado.

Alerto que a ideia é de uma comédia romântica do jeito dos anos 80, com muito mais reflexão do que risadas. Também tem censura 18 anos, possivelmente pelas cenas de sexo (eu diria até puritanas para os padrões atuais).  Os diálogos também soam artificiais inicialmente, talvez uma técnica cafajeste mesmo porque o filme se apresenta quase o tenpo todo como se fosse um documentário.  

Muito arrastado e forçado no começo, a obra, com 1h24 de duração e rodada quase que 90% em preto e branco, consegue despertar a curiosidade para seu desfecho, que não decepciona. 

Há também uma série recente inspirada nela, também de Spike Lee, na Netflix, e que já está na minha lista para começar em breve.

Podcast: De enlouquecer

As disputas da Covid não arrefecem.




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Podcast: Olha o nível!

O futebol do RN segue seu calvário.









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