domingo, 18 de julho de 2021

Podcast: Alento

O fim do 1.º turno da Série D 2021.








Podcasts às 10h

Podcasts voltam hoje à normalidade. A partir das 10h, tem o do futebol e, logo em seguida, o de assuntos variados.

Até lá.

Manchetes do dia (18/7)

A manchete do bem: Novos hábitos pós-Covid levam empresas a mudar estratégias.

As outras: Ricos miram lazer pós-Covid, e pobres, comida, aponta FGV, Temos que aproveitar o etanol, diz presidente da Toyota para a América Latina e Investimentos na matriz eólica superam R$ 187,1 bi na última década.

Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (7/18)

The headline for good: Hubert Joly turned around Best Buy. Now he's trying to fix capitalism.

The others: 'No one is safe': Extreme weather batters the wealthy world, U.S. habit of backing srongman allies fed turmoil in Haiti, and As New York reopens, it looks for culture to lead the way.

Good morning.

Source: The New York Times

sábado, 17 de julho de 2021

Manchetes do dia (17/7)

A manchete do bem: Brasil tem desaceleração dos casos de Covid pela primeira vez em 8 meses.

As outras: Faculdade de Direito da USP elege chapa exclusivamente feminina para representar alunos da pós, Cirurgião plástico suspeito de abuso sexual de dezenas de mulheres é preso no RS e Câmara de SP aprova cobrança de taxa sobre aplicativos de carona e entregas.

Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (7/17)

The headline for good: Plans for free pre-k and community college could provide a 'ladder into middle class.'

The others: Europeans floods are latest sign of a global warming crisis, 'They're killing people': Biden denounces social media for virus disinformation, and Haunted by past virus surges, California leans on masks and vaccines.

Good morning.

Source: The New York Times

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Top 10 da Netflix

As obras disponíveis na Netflix mais assistidas no Brasil hoje.
  1. Eu Nunca... (Série, 2020, 14 anos, 2 temporadas)
  2. Virgin River (Série, 2019, 14 anos, 3 temporadas)
  3. Carrossel (Série, 2012, Livre, 310 episódios)
  4. Sex/Life (Série, 2021, 18 anos, 8 episódios)
  5. A Cozinheira de Castamar (Série, 2021, 16 anos, 12 episódios)
  6. Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime (Série, 2021, 14 anos, 4 episódios)
  7. Um Clássico Filme de Terror (Filme, 2021, 16 anos, 1h35)
  8. Chiquititas (Série, 2013, Livre, 545 episódios)
  9. Major Grom contra o Dr. Peste (Filme, 2021, 14 anos, 2h18)
  10. O Homem Água (Filme, 2021, 10 anos, 1h33)

Manchetes do dia (16/7)

A manchete do bem: Empresas estudam exigir que candidato a novas vagas apresente carteira de vacinação.

As outras: Chuvas deixam ao menos 93 mortos e mais de mil desaparecidos na Alemanha, Médico do RS é investigado sob suspeita de abuso sexual de mais de 50 vítimas e Livro relata como cúpula militar se preparou para barrar possível golpe de Trump.

Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (7/16)

The headline for good: Push to 'Free Britney' gains steam on Capitol Hill.

The others: Biden to restore protections for Tongass National Forest in Alaska, Hundreds missing and scores dead as raging floods strike Western Europe, and English soccer player urges Facebook and Twitter to crack down on abuse.

Good morning.

Source: The New York Times

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Irresistível



Sabe aquele thriller estilo gato-e-rato que a gente ama tentar decifrar? Killing Eve, da Globoplay, tem essa pegada.

Mas não é só isso. A série consegue isso e muito mais. Há atrizes e atores perfeitos em suas atuações, há cenários absolutamente charmosos da Europa e há o melhor do humor ácido, irônico, tão tipicamente britânico.

Killing Eve é antes de tudo uma série de suspense/thriller com um emaranhado internacional de intrigas. E ainda há muito pano para as mangas para onde quer que você olhe. Quase nenhum personagem é insignificante e assim é preciso prestar atenção em tudo que se passa na tela a todo momento para não perder o fio da meada.

E qual é o fio da meada? Uma série de assassinatos ao redor do mundo, aparentemente sem ligação, mas que uma agência de inteligência britânica começa a investigat para descobrir quem está por trás das mortes. Somente uma agente fareja que é uma mulher a responsável pelas mortes e aí começa uma obsessão dupla entre a agente e a psicopata.

Não há o que ressaltar da sempre perfeita Sandra Oh, mais conhecida por seu papel (Christina Yang) em muitas temporadas da gigante Grey's Anatomy (por sinal, as 16 primeiras temporadas - são 18 e contando - estão disponíveis tanto na Globoplay como na Netflix). Não há falhas na interpretação da mulher (Eve, que dá nome à série) que enfim vira uma agente da inteligência no comando de uma investigação para capturar uma psicopata de alta periculosidade e que tem sua vida pessoal abalada pela ascensão profissional.

Mas o que Jodie Comer faz como a psicopata é simplesmente genial. Ela é um poço infinito de talento. Se isso já é perceptível na tela com uma psicopata cheia de nuances diferentes, apaixonada pelos caros luxos da vida em virtude de um tédio que não passa, e que cria uma relação de tanta intimidade com a câmera a ponto de a audiência conseguir capturar seu pensamento apenas com uma leve mudança no olhar, é na comparação com a atriz na vida real que levamos o maior susto: nem a voz e nem o sotaque de Villanelle pertencem à atriz em seu dia-a-dia - são construções exlcusivas para a personagem que fala muitos idiomas (e bem, viu?)

São 3 temporadas disponíveis na Globoplay. A série acaba na 4.ª temporada, esperada por aqui somente em 2022. As duas primeiras têm um ritmo que torna quase impossível não querer maratonar os 16 episódios de mais ou menos 40 minutos cada. Os dois últimos episódios da 2.ª temporada, então, são de uma perfeição que me leva a apontar o final da 2.ª temporada como o melhor final de série de todos os tempos. E isso traz uma carga pesada para a 3.ª temporada, tendo que dar sequência a algo tão perfeito. Daí ela estar mesmo um pouco abaixo das duas primeiras e uma leve recuperação só aparecer nos últimos episódios.

Estômagos fracos precisam ser alertados para a violência de algumas mortes, mais fortes na primeira temporada, especialmente porque é feito um grande suspense para que não se saiba exatamente a hora em que elas vão ocorrer e nem como elas vão ocorrer, além de todo o domínio emocional que a psicopata impõe a suas vítimas. Ainda assim, o humor macabro e a ironia deliciosamente britânica dão suas caras na maior parte das vezes. Ri genuinamente em quase todos os episódios e agora mal posso esperar pela chegada da temporada final para saber o desenlace dessa estória que faz a audiência torcer descaradamente pela psicopata sem o mínimo constrangimento.