terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Today's headlines (1/5)

The headline for good: Hundreds of Google employees unionize, culminating years of activism.

The others: New variant detected in New York amid growing crisis over vaccine rollout, Britain re-enters sweeping lockdown as virus variant rages, and Pharmacist accused of tampering with vaccine was conspiravy theorist, Police say.

Good morning.

Source: The New York Times

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Não vai faltar apoio

Canindé, eu, Tainar e Paulo

Se é certo que todo mundo ficou chateado com o resultado do jogo de sábado, também é certo que não vai faltar apoio para que o América conquiste uma vaga nas semifinais da Série D 2020 e, consequentemente, o acesso para a Série C 2021. Isso foi o que se viu no Papo Alvirrubro de hoje.

Com a presença dos torcedores Tainar Matos e Paulo Maia e a participação da galera americana pelas redes sociais, o programa abordou desde o que deu errado no jogo passado até a escalação ideal para a decisão de domingo, sem deixar de lado o resgate da tradição do Orgulho do RN de grandes conquistas a ferro e a fogo.

Não será fácil. Nunca foi. Mas o América e Paulinho Kobayashi conhecem bem o caminho das pedras desde outros carnavais.

Manchetes do dia (4/1)

A manchete do bem: Ano começa com mais mulheres no Executivo e no Legislativo.

As outras: Clínicas particulares vão à Índia negociar compra da vacina contra Covid, Roda Viva recebe o escritor David Quammen, que fez previsão sobre a pandemia e Jogador brasileiro sofre parada cardiorrespiratória durante partida em Portugal.

Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (1/4)

The headline for good: India approves Oxford-AstraZeneca covid-19 vaccine and 1 other.

The others: Trump, in taped call, pressured Georgia official to 'find' votes to overturn election, 100 civilians are reported dead after attacks in Niger, and 9 sisters at upstate convent die as outbreak infects 47.

Good morning.

Source: The New York Times

Recorte sem nexo


Um filme com Viola Davis e Chadwick Boseman sobre uma grande cantora de blues dos anos 1920 tem tudo para arrebentar, não é mesmo? Mas o roteiro estragou tudo.

Assim é A Voz Suprema do Blues, lançado no fim de 2020 na Netflix e que marca o último trabalho do astro de Pantera Negra antes de sua morte.

Aliás, é bom ressaltar que todos os atores, todos mesmo, estão sensacionais, com atuações absolutamente convincentes. Mas nem isso salva o filme.

Você jura que vai entender mais sobre a cantora de blues Ma Rainey, só que ela é mera coadjuvante! O filme prefere centrar nas discussões dos membros de sua banda a respeito de como a gravação de um disco deveria ser.

Claro que no meio das discussões há muitas epifanias. No entanto, os diálogos parecem soltos, fora de contexto, o que transforma a 1h34 de filme num arrastado tédio.

Não é de hoje que a ideia de adaptar peças teatrais para cinema ou televisão naufraga. E ainda que se utilize como desculpa o fato de que o título em inglês ressalta uma única música de Ma (Ma Rainey's Black Bottom), a sua quase ausência do enredo, mera referência em muitos momentos, irrita muito para um filme que leva seu nome em inglês e que exalta sua voz no título em português.

Além de atuações sensacionais, o elenco é majoritariamente negro, como era a cena do blues na época. Obviamente, o racismo salta aos olhos em vários momentos.

Retire-se isso e nada sobra. Fico extremamente revoltada quando vejo alguém ter nas mãos uma joia e não saber o que fazer com ela. Ou jogá-la fora. Foi essa a sensação que me invadiu ainda no terço inicial do filme. Que desperdício!

domingo, 3 de janeiro de 2021

Série D 2020: Quartas de final - ida

Grupo 1 - Marcílio Dias-SC 1x1 Altos-PI (Alessandro; Manoel)
Grupo 2 - Mirassol-SP 2x1 Aparecidense-GO (Rayro-contra, João Carlos; Rodriguinho)
Grupo 3 - Fast Club-AM 0x1 Novorizontino-SP (Guilherme Queiroz)
Grupo 4 - Floresta-CE 2x0 América-RN (Deyzinho, Flávio Torres)

"Não tem nada perdido"

O assessor de imprensa do América Canindé Pereira acabou de enviar (precisamente às 10h51) entrevista feita com o técnico Paulinho Kobayashi analisando a derrota para o Floresta.

(Imagem: Canindé Pereira, América)

Eu vejo que nossa equipe tentou jogar. No 1.° tempo nós acabamos tomando um gol num bola cruzada de longe, o menino foi feliz na cabeçada, mas nós tentamos ainda envolver o adversário, uma equipe estava em linha muito baixa, marcando bem, criando dificuldade para que nós pudéssemos penetrar. No 2.° tempo nós tivemos um pouquinho mais de penetrações, de inversões, conseguimos entrar pelos lados, mas não fomos felizes nas finalizações, acabamos tomando um gol e isso dificultou bastante. E no finalzinho do jogo creio que nossa equipe poderia ter saído pelo menos com um gol ou até mesmo, de repente, com um empate. Foi difícil para a gente também fazer esses gols. A defesa estava bem postada. Às vezes tinha linha de 5, linha de 6 e dificultava bastante só com Wallace dentro da área. Quando colocamos Rondinelly conseguimos penetrar por dentro. Foi o que pedi para ele - para que a gente tentasse por dentro porque estava difícil pelos lados. Infelizmente nós não conseguimos fazer os gols. Mas é aquilo que eu falei para os atletas: não tem nada perdido. Se nós tivemos a vantagem de decidir em casa, nós temos que ser decisivos. E dentro de casa nós temos que buscar o resultado e levar a classificação e o acesso para o América.

Ainda de ontem

Nada de terra arrasada. Ontem mesmo o diretor de futebol Ricardo Bezerra fez questão de ressaltar publicamente sua confiança no acesso.



Podcast: Ladeira

O nível de dificuldade subiu nas quartas de final da Série D 2020.









Listen to "Ladeira - Só Futebol? Não! com Raissa" on Spreaker.

"Temos que acreditar"

Depois de Floresta 2x0 América, o técnico Paulinho Kobayashi deu entrevista ao repórter Jackson Capixaba, da 98 FM, e o GE reproduziu em seu site. Vamos ao principal trecho:

Se eu tivesse tomado 3 gols, 4 gols aqui, como foi o caso do Brasiliense, dentro de casa ia ser mais difícil de reverter. Quando estávamos com 3 volantes, estávamos bem seguros, eles acharam o 2.° gol. E nós temos que lembrar que são 180 minutos. Talvez se fosse uma fase mais decisiva, se não tivesse o segundo jogo, aí sim nós poderíamos arriscar até um pouquinho mais. Como são 180 minutos, nós temos que acreditar que dentro de casa vamos dar a volta por cima e conseguir o nosso acesso e a nossa classificação.