Há tempos a Netflix me indicava DC's Legends of Tomorrow, mas eu sempre tive um pé atrás com filmes com uma ruma de super-heróis, apesar de adorar Liga da Justiça (o original era mesmo Liga da Justiça ou Sala da Justiça?) quando criança.
Só que sou apaixonada por Supegirl e na última temporada há um episódio desgraçado de crossover (detesto!), que mistura uma ruma de super-heróis e cuja história apenas começa em Supergirl; o restante se desenvolve em Batwoman (HBO), Flash, Arrow, cabendo o grand finale a DC's Legends of Tomorrow.
Como a 5.ª temporada ainda não estreou na Netflix (só em 29/12) e é nela que Crisis on Infinite Earths terá fim, resolvi acompanhar do começo para não ficar muito perdida.
A primeira temporada é o ó! Os episódios são arrastados demais. Como são muitos super-heróis, a impressão que fica é que temos vários primeiros episódios, que são na maioria daz vezes muito fracos em relação ao restante da série. Mas a indicação da Netflix apontava 98%. Teria o algoritmo errado?
Busquei críticas na internet e todos apontavam que apenas a primeira temporada era assim. Quem conseguisse superar o trauma seria bem recompensado.
Comecei então a acelerar os episódios, pulando as partes arrastadas, o que incluía as lutas. Para minha surpresa, a partir do 10.° episódio, não precisei mais pular. Finalmente a série encaixou um bom ritmo para o que se espera de viagens no tempo.
E sim, é verdade, as temporadas seguintes são muito legais. Ela faz muitas referências à cultura pop em geral, detalhes históricos importantes e às vezes desprezados, e é super antenada com os dias atuais. E consegue fazer tudo isso com um ótimo humor. É impossível não se apaixonar. Maratonei tudo em 2 semanas e agora aguardo a 5.ª temporada já também apaixonada por DC's Legends of Tomorrow.