O deslocamento diário preocupa Natal e o mundo.
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
Curtinha do RN (6/9)
Governo investe R$ 13 milhões para recuperar e sinalizar principais rodovias
"Estamos devolvendo os recursos das multas à sociedade, aplicando na melhoria das estradas e na sinalização", disse a governadora Fátima Bezerra.
Fonte: Governo do RN
Manchetes do dia (6/9)
A manchete do bem: Lotofácil sorteia prêmio de R$ 95 milhões nesta sexta.
As outras: Governo trava 38% do orçamento de monitoramento de florestas do Inpe, Marcelo Crivella manda censurar HQ dos Vingadores na Bienal do Livro e Sem passaporte, Ronaldinho Gaúcho vira embaixador do turismo.
Bom dia, minha gente!
Fonte: Folha de S.Paulo
Today's headlines (9/6)
The headline for good: Shakespearean? Freudian? Jo Johnson, Prime Minister's brother, quits Parliament.
The others: Hurricane Dorian becomes a Carolina problem with a fierce lashing of the coast, In Bahamas, a blind father wades to safety, his disabled son on his shoulder, and Markets soar on news of China talks, but hopes for progress are low.
Good morning, everyone!
Source: The New York Times
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
Contrato com a Arena
A nota é do jornalista Itamar Ciríaco em sua coluna de hoje.
Renegociação
Vem gerando preocupação no América a renovação do contrato que o clube possui para mandar, pelo menos, 70% dos seus compromissos numa temporada na Arena das Dunas. Firmado na gestão do ex-presidente Alex Padang, o documento garante mensalmente R$ 100 mil no caixa do clube, mas o receio é que a renegociação dos termos entre o governo do RN e o consórcio Arena das Dunas, visando reduzir o volume de recursos públicos repassados nessa PPP, acabe provocando um efeito dominó e atingindo o Alvirrubro em cheio. Os americanos de casca grossa, mediante a crise financeira e a dificuldade de ter acesso a recursos, hoje reconhecem o contrato firmado com a Arena como um negócio de pai para filho.
Novos semáforos em Natal
O anda-para promete agora em Natal. A STTU está implantando 7 intervenções no trânsito da cidade com semáforos e faixas de pedestre em vários pontos das avenidas Hermes da Fonseca, Salgado Filho e Bernardo Vieira.
A lista abaixo foi publicada na capa do caderno Natal da Tribuna do Norte de hoje. Motoristas, preparem-se!
- Av. Hermes da Fonseca, no Tirol, entre as ruas Alberto Maranhão e Joaquim Fagundes: implantação de novas faixas de pedestres e instalação de novos semáforos equipados com botoeira [por que raios não chamam de botão?], temporizador, sinais sonoros e informações em braile;
- Av. Salgado Filho na altura da Rua Auris Coelho, em Lagoa Nova: implantação de novas faixas de pedestres e instalação de novos semáforos equipados com botoeira, temporizador, sinais sonoros e informações em braile. O canteiro central será aberto para permitir conversão em direção à Zona Sul;
- Av. Salgado Filho no cruzamento com a Av. Amintas Barros: as faixas de pedestres serão recuadas - deslocadas para mais distante do cruzamento - e instalados novos semáforos equipados com temporizador, sinais sonoros e informações em braile;
- Av Salgado Filho no cruzamento com a Av. Nascimento de Castro: semelhante ao formato a ser adotado no cruzamento com a Av. Amintas Barros;
- Av. Salgado Filho no cruzamento com a Av. Bernardo Vieira: semelhante ao formato a ser adotado no cruzamento com a Av. Amintas Barros;
- Av. Hermes da Fonseca na altura do Museu Câmara Cascudo e 16.° BIMtz: semelhante ao modelo adotado na Av. Hermes da Fonseca entre as ruas Alberto Maranhão e Joaquim Fagundes;
- Av. Bernardo Vieira, nas Quintas, nas proximidades do viaduto da Urbana: modelo de intervenção semelhante ao adotado nos cruzamentos da Av. Salgado Filho com a Av. Amintas Barros, (...) com boteira para que o semáforo só feche quando houver pedestres para atravessar.
Eleição?
Agora à tarde no Twitter Alex Padang respondeu a uma mensagem em que deixa no ar a possibilidade de ser candidato a presidente do América, o que traria ao clube a grande novidade de passar por uma verdadeira eleição.
Será? Aguardemos.
Estresse pós-traumático
O jornalista Merval Pereira traz em sua coluna de hoje uma nova perspectiva para o repugnante comportamento de Jair Bolsonaro na presidência da República: estresse pós-traumático. Vamos aos trechos.
(...)
Suas atitudes cada vez mais desabridas o levam a situações extremas com frequência. Quando recebeu aquela desazada bênção do bispo Macedo, da Igreja Universal, Bolsonaro chorou.
Recentemente, repetiu que às vezes acorda à noite, angustiado, como já fizera anteriormente, ao lembrar-se da facada que levou na campanha presidencial. O fantasma do drama vivido naqueles dias não abandona o presidente, que, como já escrevi aqui, pode estar sofrendo de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), que ocorre em pessoas que sofrem situações com risco de morrer.
Como decorrência do TEPT a literatura médica registra transtornos de ansiedade, de humor, anorexia nervosa, paranoia, narcisismo Muitos desses fatores estão presentes no cotidiano de Bolsonaro. A paranoia vem marcando a ação cotidiana do presidente. Os limites que lhe são impostos pela democracia o estão irritando, descobriu que não pode tudo.
Ameaçou não passar a presidência para o vice-presidente Hamilton Mourão enquanto estivesse no hospital, mas teve que recuar. Disse que poderia deixar um interino na Procuradoria Geral da República (PGR), mas vai anunciar o substituto de Raquel Dodge nos próximos dias, alertado de que poderia cometer um ato de improbidade administrativa se se omitisse.
Os permanentes atritos internos e externos podem ser atribuídos a transtornos de humor. Descobriu que sua caneta Bic (que agora abandonou por ser francesa) tinha muito poder. Anunciou em altos brados que quem manda é ele, mais ninguém. Comparou-se ao rei no jogo de xadrez. Disse que elegeu sozinho boa parte do PSL, partido pelo qual disputou a eleição, e que pode deixar a qualquer momento. Um narcisismo que cultiva cada vez mais.
Pés pelas mãos
Vendo a crise do turismo de Natal que atinge, por tabela, toda a economia potiguar, é quase impossível não se revoltar contra a brilhante decisão de tirar o Aeroporto de Natal do Augusto Severo, em Parnamirim, para levar para o Aluízio Alves, em São Gonçalo.
Um estava sempre entre os 5 melhores do país e tinha o acesso absolutamente adequado, com iluminação e gente vivendo no caminho até ele. O outro só tem caminho mal iluminado e com várias áreas despovoadas.
Um atendia perfeitamente à nossa demanda. O outro transformou Natal numa ilha isolada do Brasil ante suas taxas e outros penduricalhos.
Certamente houve abonados, lícita ou até mesmo ilicitamente, nessa transferência. Entretanto, o peso da péssima troca se abate sobre todos os que aqui vivem.
Será que um dia nos recuperaremos? Será que um dia essa conta será cobrada de quem de direito? Será que um dia veremos a estupidez ser corrigida?
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