O novo contratado do América, o atacante Paulo Renê, também foi entrevistado ontem por Canindé Pereira.
(Imagem: Canindé Pereira, América)
Paulo, você estava no Botafogo, vinha jogando, mas como é que você chega de fato no América? Está tranquilo pra jogar? Está bem fisicamente?
Tranquilo. Graças a Deus, eu fui muito bem recebido aqui por todos e agora eu tive a oportunidade hoje de fazer o primeiro trabalho. Se Deus quiser, que eu possa ajudar a cada dia mais os meus companheiros. Eu sou um cara que sou de grupo, sou um cara parceiro e vim aqui pra somar junto com eles, se Deus quiser, nesse objetivo maior aí que o América tanto aguarda.
De fato você vinha jogando no Botafogo, vinha atuando, entrando nas partidas, alguns jogos começando como titular, mas o que te fez acertar com o América para essa reta final de Campeonato Brasileiro?
Futebol é uma caixinha de surpresa. Eu ainda tenho contrato com o Botafogo. Eu recebi o convite de vir para cá. Acho que é isso, o futebol tem que estar jogando. Às vezes, a gente tem essas oportunidades e a gente tem que abraçar. E o América é um time grande, é um time que a gente estava acompanhando lá. Não imaginava de vir pra cá. E eu recebi o convite e aceitei, se Deus quiser aí, como eu te falei, para gente ir em busca desse objetivo aqui.
Para finalizar, a gente sabe que, no mundo da bola, quem trabalha, quem está nesse mundo, costuma fazer muita amizades. E aqui no América, já encontrou os amigos? Você acha que, se for entrar, a questão de de entender as jogadas, de entender como cada companheiro joga, vai ser uma dificuldade?
Não, acho que não, porque esse time tem muita qualidade, vem mostrando a cada dia. E eu acompanhei os dois últimos jogos também e hoje eu já tive, como eu te falei, o primeiro contato, e, graças a Deus, a gente foi bem. Então, no dia a dia aí, se Deus quiser, a gente vai mostrando nosso potencial, vai se conhecendo melhor. Como eu te falei, vamos em busca de um objetivo só. Então fui muito bem recebido por todos e, se Deus quiser, vai dar tudo certo.