Na coletiva ainda na Arena das Dunas, o técnico Luizinho Lopes analisou a vitória do América frente ao Palmeira.
Tempos diferentes
1.º tempo é muito questão de confiança. O primeiro gol precisa sair para as coisas caminharem com mais tranquilidade. [No] primeiro tempo, a gente até criou várias situações meio que na base do "vamos que vamos", mas a gente não conseguiu colocar a bola para dentro. No segundo tempo, não. A gente criou uma possibilidade diferente, deixou o time com mais mobilidade e as coisas fluíram de uma melhor maneira.
Mudanças
Está sendo um desafio gigante a minha primeira experiência montando a equipe do zero. Está sendo motivador esse desafio. Outras pessoas só veem dificuldade, eu estou vendo um momento de tentar realmente fazer a diferença. Não é fácil. A gente está trabalhando diuturnamente porque você precisa encontrar uma equipe em meio à busca de resultado incessante. Não tem tempo para você perder e ir construindo. Você tem que ganhar e ir construindo. Hoje eu mudei quatro atletas. Nós mudamos, nós, comissão técnica. E aí fluiu. Eu acho que serviu para dar uma confiança. O Palmeira vinha competindo muito bem. A competição está muito parelha e nós estamos tentando tirar possibilidades que encontrem o melhor América num curto espaço de tempo. Agora é como eu sempre falo, nós não somos mágicos. Nós temos aí pouco tempo para tentar trazer essa identidade que a gente procura, mas Deus vai nos abençoar e os resultados vão nos ajudar porque, com a vitória, com o resultado positivo, a gente consegue aos pouquinhos ir encaixando as situações.
2 ou 3 atacantes
Vamos fazer uma reflexão. [Das] equipes que estavam liderando até então, o ABC joga com 3 atacantes, o Potiguar jogava com 3 atacantes. É porque não estava encaixando, é por isso que se fala disso. A vitória muda a leitura da situação. Todas as equipes que eu venho trabalhando, que nos [fizeram] chegar até aqui, um trabalho que nos deu um acesso, que nos deu uma final do Brasileiro, um trabalho que nós fizemos na Série C que nós ficamos 14 rodadas no G4, nós sempre jogamos com dois extremos, com dois homens de lado. Hora um meia e outro atacante, hora dois atacantes. E a gente trabalha sem bola, tem uma equipe bem compactada, uma equipe reativa. Então a gente não está fazendo nada de diferente do que as outras equipes vem fazendo. Eu citei as duas equipes que estavam à frente da gente e vêm jogando com três atacantes. Hoje o ABC não se contesta tanto tempo porque o ABC conseguiu vencer da gente. Eu acho que a questão não é o dispositivo, não é o quantitativo de 3 na frente, é a questão da compactação de um todo. Aí eu faço uma reflexão. Talvez escolher as características melhores para os atacantes, para os volantes. Mas essa questão da nomenclatura aí desses números, eu acho que isso não é o que faz a diferença, e sim aí é uma responsabilidade minha escolher as características dos jogadores que têm força para subir, força para baixar, volantes que deem condição, meia de criação, por aí.
Time contra o Globo
Nós estamos buscando. Eu fiquei satisfeito. Nós estamos buscando. Tive equipe que teve sucesso com o 9 de referência. Eu tive também com o 9 de mobilidade. Nós estamos buscando, cara. Hoje a gente já conseguiu encaixar de uma melhor maneira no 2.º tempo. Vamos continuar trabalhando.
Alisson Brand
O Alisson é um jogador que passou por grandes clubes. O Alisson [foi] o melhor zagueiro do Campeonato Paranaense em 2016, o que levou ele ao Botafogo. Depois o jogador foi para o Vila Nova. Sofreu com uns problemas de lesões no ano de 2017. No ano de 2018, ele jogou pouco, mas só jogou em clube de nível - Paraná, base do Internacional, Botafogo, Vila Nova. E esse atleta, desde o meio do ano passado, ele estava em litígio com o Vila Nova e perdeu muito tempo, perdeu muita minutagem. Mas ele fez a pré-temporada toda com a URT. Nós conseguimos tirá-lo de lá. A gente acredita que, ele evoluindo fisicamente, ele vai nos ajudar bastante.
Mudanças
Está sendo um desafio gigante a minha primeira experiência montando a equipe do zero. Está sendo motivador esse desafio. Outras pessoas só veem dificuldade, eu estou vendo um momento de tentar realmente fazer a diferença. Não é fácil. A gente está trabalhando diuturnamente porque você precisa encontrar uma equipe em meio à busca de resultado incessante. Não tem tempo para você perder e ir construindo. Você tem que ganhar e ir construindo. Hoje eu mudei quatro atletas. Nós mudamos, nós, comissão técnica. E aí fluiu. Eu acho que serviu para dar uma confiança. O Palmeira vinha competindo muito bem. A competição está muito parelha e nós estamos tentando tirar possibilidades que encontrem o melhor América num curto espaço de tempo. Agora é como eu sempre falo, nós não somos mágicos. Nós temos aí pouco tempo para tentar trazer essa identidade que a gente procura, mas Deus vai nos abençoar e os resultados vão nos ajudar porque, com a vitória, com o resultado positivo, a gente consegue aos pouquinhos ir encaixando as situações.
2 ou 3 atacantes
Vamos fazer uma reflexão. [Das] equipes que estavam liderando até então, o ABC joga com 3 atacantes, o Potiguar jogava com 3 atacantes. É porque não estava encaixando, é por isso que se fala disso. A vitória muda a leitura da situação. Todas as equipes que eu venho trabalhando, que nos [fizeram] chegar até aqui, um trabalho que nos deu um acesso, que nos deu uma final do Brasileiro, um trabalho que nós fizemos na Série C que nós ficamos 14 rodadas no G4, nós sempre jogamos com dois extremos, com dois homens de lado. Hora um meia e outro atacante, hora dois atacantes. E a gente trabalha sem bola, tem uma equipe bem compactada, uma equipe reativa. Então a gente não está fazendo nada de diferente do que as outras equipes vem fazendo. Eu citei as duas equipes que estavam à frente da gente e vêm jogando com três atacantes. Hoje o ABC não se contesta tanto tempo porque o ABC conseguiu vencer da gente. Eu acho que a questão não é o dispositivo, não é o quantitativo de 3 na frente, é a questão da compactação de um todo. Aí eu faço uma reflexão. Talvez escolher as características melhores para os atacantes, para os volantes. Mas essa questão da nomenclatura aí desses números, eu acho que isso não é o que faz a diferença, e sim aí é uma responsabilidade minha escolher as características dos jogadores que têm força para subir, força para baixar, volantes que deem condição, meia de criação, por aí.
Time contra o Globo
Nós estamos buscando. Eu fiquei satisfeito. Nós estamos buscando. Tive equipe que teve sucesso com o 9 de referência. Eu tive também com o 9 de mobilidade. Nós estamos buscando, cara. Hoje a gente já conseguiu encaixar de uma melhor maneira no 2.º tempo. Vamos continuar trabalhando.
Alisson Brand
O Alisson é um jogador que passou por grandes clubes. O Alisson [foi] o melhor zagueiro do Campeonato Paranaense em 2016, o que levou ele ao Botafogo. Depois o jogador foi para o Vila Nova. Sofreu com uns problemas de lesões no ano de 2017. No ano de 2018, ele jogou pouco, mas só jogou em clube de nível - Paraná, base do Internacional, Botafogo, Vila Nova. E esse atleta, desde o meio do ano passado, ele estava em litígio com o Vila Nova e perdeu muito tempo, perdeu muita minutagem. Mas ele fez a pré-temporada toda com a URT. Nós conseguimos tirá-lo de lá. A gente acredita que, ele evoluindo fisicamente, ele vai nos ajudar bastante.