segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Manchetes do dia (19/11)

A manchete do bem: Romênia pode ter achado obra de Picasso roubada em 2012.

As outras: Cresce número de barragens sob risco de ruptura no país, Contra a UNE, MBL lança braço dentro do movimento estudantil e Após eleições, otimismo de empresas brasileiras atinge maior nível em mais de quatro anos.

Bom dia a todos!

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (11/19)

The headline for good: Gov. Rick Scott won the Florida Senate race after the recount.

The others: China rules: The land that failed to fail, Long wait lies ahead for migrant caravan, and Tests showed children were exposed to lead. The response? Challenge the tests.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times 

domingo, 18 de novembro de 2018

Segue a finalização

O América divulgou ontem no Twitter fotos com a finalização de alguns setores da obra da Arena América. A informação do presidente Eduardo Rocha é de que falta algo em torno de R$ 187 mil para que enfim o sonho americano se concretize e a Arena receba sua primeira partida oficial. Inclusive houve reunião do conselho deliberativo do clube nesta semana na tentativa de sensibilizar os conselheiros a anteciparem a anualidade de 2019, provendo todos os recursos necessários, portanto, para que esse primeiro jogo ocorra ainda no Campeonato Norte-Rio-Grandense de 2019.

Abaixo, seguem as fotos com as respectivas informações prestadas pelo clube.

Material elétrico doado pela torcida está sendo instalado no nosso estádio




Serviço de aterro e compactação do acesso dos atletas e área premium em andamento




As escadas de acesso às arquibancadas estão concluídas

Piso superior da arquibancada devidamente concretado

Podcast: Amanhã ou não

Os preparativos para a pré-temporada do futebol do RN, a falta de bom senso da FNF em relação ao horário de América x Visão Celeste sub-17 e um ídolo americano pertinho no Campeonato Cearense. 


América 2x2 Botafogo

Perspectiva diferente

Um dia desses me dei conta de que faço postagens aqui a respeito de filmes que vejo no cinema, mas nunca postei uma linha a respeito de séries da Netflix.

Devo alertar que gosto de coisas bem diferentes entre si e que saem da linha do esperado de alguma forma. Mas vou falar sobre algumas das mais recentes descobertas na rede de streaming dos nossos corações.

Primeiro, The Good Place. A premissa dessa é a concepção de que quem é bom, quando morre, vai para o céu, e quem é ruim vai para o inferno, falando em termos gerais. Mas essa comédia altamente perspicaz além de mostrar o conceito diferente de céu, ainda começa com o erro cometido em relação à personagem principal, Eleanor, que é enviada por engano a um bom lugar após sua morte e resolve se esforçar para ficar por ali mesmo. 

Os episódios são curtinhos - 22 minutos em média - e conduzidos de uma forma que esta foi a primeira série que de fato eu maratonei até o fim da primeira temporada, coisa que não gosto de fazer. Prefiro assistir a episódios com mais parcimônia, talvez um por semana. Só que, nesse caso, um episódio leva mesmo a  outro e eu não sosseguei até terminar a primeira parte da série. Estou me segurando para não maratonar logo o resto, afinal, o que é bom deve ser consumido lentamente, como uma boa sobremesa.

Segundo, De Repente, Irmãs. Só de dizer que esta série tem um que de humor britânico (é australiana) eu já digo muito a respeito do tipo de humor dela - sempre um pouco mais ácido. Neste caso, o humor vem em pitadas muito bem entrelaçadas com o verdadeiro drama da vida de Julia quando seu pai em fase terminal decide anunciar ao mundo que diversos casos de sua clínica de fertilização foram resolvidos com seu próprio esperma. A filha única se vê irmã de inúmeras pessoas, embora a série fique bem concentrada nos problemas da própria Julia em lidar com tudo isso e mais duas novas irmãs Roxy, apresentadora de programa infantil, e Edie, advogada. 

Como os episódios são de duração normal (45 minutos em média), De Repente, Irmãs é para ser assistida com calma, digerindo bem cada episódio.  Mas que dá vontade de maratonar, ah, dá sim!

Terceiro, The Great News. Desculpem-me, mas sou grande fã do humor americano estilo SNL (Saturday Night Live). Em The Great News dizem que a premissa é o trabalho de mãe e filha num mesmo noticiário da TV americana. Mas o sarcasmo está em todo lugar, e o talento também.  Comecei vendo a série pelo primeiro episódio da segunda temporada porque ele traz Tina Fey, de quem sou super fã. Mas quando vi que havia começado errado (apenas em termos de cronologia), voltei ao começo, me apaixonei de vez, e essa foi a segunda série que maratonei na Netflix. 

Também com episódios curtos, ela tem muitos atores talentosos para contar a história desse noticiário que luta para sobreviver às novas tendências da audiência e ao ego super inflado de seus apresentadores. The Great News  não perde a oportunidade de usar seu sarcasmo para abordar o ambiente de trabalho para idosos e mulheres e as novas tecnologias e estratégias de marketing no mundo moderno.

Quarto, She-Ra e as Princesas do Poder. Sim, comecei essa pelo saudosismo dos anos 80, ainda que os novos traços dessa animação estejam mais para os desenhos japoneses. Mas a nova série segue por um caminho desconhecido para velhos fãs: a origem de She-Ra. Ontem, emendei os 3 primeiros episódios, cada qual com seus 24 minutos, e só parei porque o celular não tinha mais carga na bateria e, quando cheguei em casa para ver na TV, o sono já me dominava. Mal posso esperar para saber o que acontecerá na sequência. 

O detalhe é que só assisto a qualquer coisa na língua original - inglês neste caso - então levo um certo tempo tentando lembrar os nomes dos personagens na série original, que assisti em português nas manhãs da minha infância na Globo.

Quinto, (Des)encanto. Essa animação é sarcasmo puro e só vai encantar quem gosta da linha de humor americano dos Simpsons, cujo criador é o mesmo. As aventuras da princesa Bean, que adora beber, e seus companheiros de jornada - Luci, o demônio, e Elfo. Sobra crítica para tudo e para todos e ainda dá para rir de algumas cenas inesperadas. 

Essas então são as séries mais novas que me empolgaram. Mas a Netflix tem uma ruma de atrações diferentes. Muitas estão na minha lista para ver. Outras acompanho sem pressa, até pela pena de acabar, como Grace and Frankie, Orange is the New Black, Jessica Jones, Sense8 (sim, eu ainda não terminei a segunda e última temporada. Na verdade, nem comecei ainda), Eu, tu e ela...

Tem ainda Altered Carbon, que lembra muito O Vingador do Futuro, filme do insubstituível Arnold Schwarzenegger. Porém, eu ainda não consegui definir se gosto ou não dela. Estou na fase de estranhamento/conhecimento. 

Muitas séries, né? Isso para não falar nos filmes, documentários, shows de stand-up comedy, programas de entrevistas... É muita coisa mesmo! Mas sempre busco aquelas que tenham uma certa perspectiva diferente. Afinal, para ficar na mesmice, temos os canais normais, embora esse reducionismo seja um acinte a The Handsmaid's Tale, da Paramount, mas isso fica para uma outra postagem.

Manchetes do dia (18/11)

A manchete do bem: Joanna Maranhão dá aula de cidadania.

As outras: Financiamento para energias renováveis deve chegar a R$ 4 bilhões, Jair Bolsonaro terá contracheque dos mais gordos da Esplanada: R$ 60.236,15 e DPU ajuíza ação contra mudanças no programa Mais Médicos.

Bom domingo, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte 

Today's headlines (11/18)

The headline for good: Mystery of lost Argentine  submarine ends a year later.

The others: America's election grid remains a patchwork of vulnerabilities, Hazing, humiliation, terror: Working while female in federal prison, and Data-driven medicine will help people - But can it do so equally?

Good morning, everyone!

Source: The New York Times 

sábado, 17 de novembro de 2018

Agarrada aos pedaços

Mais uma vez fui posta contra a parede por causa de um celular. Os gentis leitores que acompanham o que publico por aqui e os amigos do dia-a-dia bem sabem o estado do meu último exemplar. A tela praticamente saltou da carcaça. Deveria ter deixado de funcionar, mas estranhamente permanecia como se nada tivesse acontecido. 

Talvez nem tanto, vez que o som saía pelos alto-falantes (Com ou sem hífen? O corretor sugere com) quando bem entendia. Ontem praticamente uma queda de cabeça (do celular, não minha) selou seu destino. O Bluetooth já não mostrava a mesma eficiência. A captação de sinal wifi também não. Ficou lento. A tela despedaçou-se numa ponta - mas os pedaços se mantiveram magicamente no lugar, já que não uso película  - e um rasgão correu de uma lado a outro da tela. Seria o fim? Que nada! A tela passou a funcionar melhor do que antes.





No entanto, o manuseio passou a não ser tão seguro. Ontem mesmo tive a coxa furada pelos pedaços mágicos da ponta da tela. Nada de muito grave, mas comecei a ouvir sermões sobre os perigos do vidro penetrar na pele. 

Mais tarde foi Janaina que quase cortou o dedo ao apanhar o bichinho para mim. Outro sermão e o reconhecimento do perigo desnecessário. 

Como não quero abandonar o bichinho de vez, pois adoro sua câmera meio antiquada, que capta umas imagens show sem flash (sim, não tinha mais flash...), e suas capinhas coloridas (dele mesmo, nada de capa externa), terminei partindo para uma solução caseira. Peguei o celular anterior de Janaina, cuja câmera tem foco igual a paciente oftalmológico após usar Atropina e cuja temperatura sobe rápido e impede qualquer manuseio para fotos, mas cujo desempenho de uso do celular em si é infinitamente superior ao meu. Isso me permite manter o despedaçado, ainda que com o único objetivo de tirar fotos legais.

Vejamos por quanto eu sustentarei tal arranjo. Torçam por mim. 

Hoje tem

Lá no Barrettão, às 15h, o América tem jogo decisivo pela Copa do Nordeste Sub-20 contra o Botafogo. É vencer ou vencer.

No mesmo horário acontece Náutico x Fortaleza e a torcida é para  que o visitante tropece e assim a vitória do Mecão o mantenha firme em busca das semifinais.

Já o ABC será recebido pelo Santa Cruz, no mesmo horário, com a missão de não perder para seguir vivo, embora o ideal seja uma vitória para encostar mesmo no líder do grupo, que é o mandante.

Ou seja, os potiguares hoje não podem nem pensar em derrota. Que venham vitórias!