domingo, 7 de outubro de 2018

Podcast: Hora de definição

A definição de chapas no ABC, o planejamento do técnico Luizinho Lopes no América e o formato do estadual da FNF para 2019.


Manchetes do dia (7/10)

A manchete do bem: Com segurança reforçada, 2,3 milhões de eleitores vão às urnas no estado.

As outras: Eleição terá 'cláusula de desempenho', Semana da Criança poderá ampliar vendas em 10% no Rio Grande do Norte e Ensaios fotográficos com mulheres que venceram o câncer de mama.

Feliz festa da democracia brasileira a todos!

Fonte: Tribuna do Norte

Today's headlines (10/7)

The headline for good: Ghetto film school trains its lens on Hollywood's diversity problem.

The others: Banksy artwork sells for $1.4 million, then self-destructs, Confirming Kavanaugh: a triumph for conservatives, but a blow to the Court's image and Estranged in America: both sides feel lost and left out.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

sábado, 6 de outubro de 2018

Manchetes do dia (6/10)

A manchete do bem: Ativistas contra a violência sexual ganham Nobel da Paz.

As outras: MP Eleitoral representa contra 19 deputados estaduais, Banco Mundial corta previsão do PIB do Brasil pela metade e Reajuste de servidores custará R$ 15 bilhões em 2019.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte

Today's headlines (10/6)

The headline for good: With 8 years of job gains, unemployment is lowest since 1969.

The others: 2018 Nobel prize awarded to Yazidi activist and Congolese doctor, Head of Interpol disappears, and eyes turn toward China and Far-right candidate Jair Bolsonaro widens lead in Brazil's presidential race.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Pela democracia

Os 30 anos da promulgação da Constituição Cidadã e os riscos a que ela está exposta neste momento.


A eleição do xadrez

Além da eleição da vergonha, a eleição presidencial atual no Brasil também pode ser tida como a eleição do xadrez. Nada de xadrez eleitoral, vivemos um verdadeiro xadrez político. 

Acostumados que estávamos entre embates PT x PSDB, fomos apresentados a uma onda extremista, radical, fanática de direita que ameaça varrer todos os direitos políticos Brasil afora.

Dentre 13 candidatos, um personifica iminente ameaça à jovem democracia brasileira. Com apenas 30 anos, essa jovem vê crescer o apoio a um discurso que prega loas à ditadura militar, que rejeita a igualdade entre homens e mulheres, brancos e negros, heteros e gays. Um discurso que enaltece a repressão de direitos trabalhistas enraizados na economia brasileira, como o 13.° salário e o adicional de férias (para quem acha que esses direitos não põem a roda da economia para girar, veja o afundamento da economia potiguar pela falta de pagamento do 13.° salário pelo governador Robinson Faria em dezembro passado). Um discurso que entende que a solução para a violência é que cada cidadão deste país carregue a sua própria arma na cintura (como ela será adquirida pelos pobres mortais é questão de menor importância), ainda que bandidos sempre contem com o elemento surpresa a seu favor.

Um discurso que entende que a solução para a educação de base neste país é o ensino à distância, imaginando um mundo de fantasia onde pessoas que nem têm o que comer nos mais distantes rincões deste país terão computador e internet, isso para não falar da sandice de pensar que tal metodologia seja aplicável a crianças. Ou talvez o objetivo seja o escárnio puro com os problemas reais dos brasileiros.

De todo jeito, tudo é muito lógico para quem tem o WhatsApp como fonte primordial de informações. Imprensa tradicional, essa que pode ser processada em caso de notícias falsas, é fake news. O que vale são aquelas correntes que produzem vídeos grosseiramente montados, imagens truncadas para incitar ódio e palavras nunca ditas como mantra diário de intolerância, tudo muito bem escondido em perfis falsos para impedir a aplicação da lei.

Não, nunca, jamais vivemos uma eleição assim. 

O que está em jogo não é a eleição de partido X ou Y; são os princípios constitucionais do Estado Democrático de Direito. O direito de votar, de se expressar, de pensar, até de existir. Logo, não se trata de uma mera eleição, mas sim de posicionamento político. E isso exige um mudança de postura de quem sabe o valor da democracia.

Nunca, absolutamente nunca mudei minha intenção de voto baseada em pesquisas. Afinal, eleição é defender ideias, propostas. Pesquisa é retrato de um momento. Mas, como disse antes, não estamos diante de uma eleição comum. Vive-se um verdadeiro plebiscito a respeito da continuidade da democracia no Brasil, embora muita gente insista em não querer ver - ou até veja, quem sabe?

Neste grave momento, estamos num xadrez político, não eleitoral. E para jogar xadrez é preciso ser estrategista.

Simpatizo com as ideias de alguns candidatos postos. Alguns até tiveram meu voto em outras eleições. No entanto, meu ideal político coincide com as propostas de Marina Silva. Um governo de transição, um país que sabe dialogar para resolver seus problemas e a certeza de que não há um salvador da pátria. Sobre isso, achei que havíamos aprendido essa lição com o Caçador de Marajás que caçou de fato a poupança dos brasileiros.

Marina tem muitos pontos de vista diferentes do meu, mas sabe que numa democracia o futuro é construído a muitas mãos. Meu Deus, como eu gostaria de ver um perfil assim como chefe de nossa nação! Alguém que enfim motivasse a nossa sociedade a ter iniciativa, e não morrer reclamando e esperando que a salvação venha do céu ou do governo.

Meus ideiais seguem firmes. Mas não posso fechar os olhos para o perigo que nos espreita. Não pretendo que meu voto nesta eleição seja o último da minha vida. Logo, não posso negar a realidade premente de que há um outro candidato capaz de unir o Brasil contra a ameaça que nos ronda feito um cão raivoso, pronto a dilacerar nossos ossos na menor brecha que aparecer.

Todas as pesquisas mostram que Ciro Gomes é o único candidato com potencial para derrotar o projeto X e o projeto Y que tanto ódio andam gerando numa nação reconhecida mundialmente como pacifista.

Mesmo não concordando com 100% de suas ideias, Ciro é um especialista em Direito Constitucional. Sendo eu também uma, sei que compreende bem os princípios que nos são tão caros na nossa Constituição Cidadã, uma das mais avançadas do mundo. 

Para completar, ele ainda tem muitas propostas de bom propósito para o futuro da nação.

Pelo clima de terror que solapa nossa democracia, só me resta tomar parte de vez neste xadrez político e traçar meus movimentos para evitar o xeque mate no nosso Brasil.

Sendo assim, sem renunciar à semente que plantou Marina, defino agora o voto em Ciro Gomes como têm feito tantos milhões de brasileiros desde ontem, numa jogada estratégica que pode mudar o destino desse nosso xadrez político.

O voto é o que nos resta de igualdade numa nação tão desigual. Trabalhemos para que não nos tirem até isso.

Por tudo isso, no domingo, eu vou de Ciro na urna.

Manchetes do dia (5/10)

A manchete do bem: Mudança na taxa de exportação do melão para EUA beneficia RN.

As outras: Valor médio da cesta básica em Natal cai 1,58%, Governo anuncia R$ 600 milhões para Ensino Médio e Três obras de autores potiguares estão entre os finalistas do Prêmio Jabuti.

Bom dia a todos!

Fonte: Tribuna do Norte

Today's headlines (10/5)

The headline for good: MacArthur Foundation announces 25 new 'genius' fellowships.

The others: Kavanaugh has regreats about testimony: 'I said a few things I should not have said', Russia targeted investigators trying to expose its misdeeds, Western allies say and Hamas chief calls for cease-fire in Gaza as tensions rise with Israel.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Brincar é preciso

Em tempos de devoção doentia a redes socias, a Academia Americana de Pediatria recomendou  no mês passado que pediatras passem a estimular o aprendizado lúdico de crianças. Ou seja, brincar é preciso para um bom desenvolvimento mental e social dos pequenos.

Nessa batida da AAP, a Veja (5/9, página 67) publicou com ajuda do pediatra Mauro Fisberg um pequeno manual da diversão, com dicas de brincadeira para crianças de até 11 anos. Seguem as dicas.


  1. Manuseio de objetos - Entreter-se com brinquedos coloridos, que fazem barulho e podem ser levados à bica, como os chocalhos. Brincar de carrinho, de boneca e com blocos de montar. Benefícios: desenvolve a coordenação motora, a capacidade de comunicação e o pensamento abstrato.
  2. O faz de conta - Brincar de casinha, de escolinha ou de qualquer coisa criada pela imaginação infantil. Benefícios: ensina a negociar regras e desenvolve habilidades do funcionamento executivo (capacidade de planejamento e resolução de problemas).
  3. Atividade locomotora - andar de bicicleta, brincar de esconde-esconde, lutas e bate-mãos. Benefícios: estimula a habilidade e a inteligência emocional (competências para aprender a perder, a ganhar e a arriscar).
  4. Brincadeiras ao ar livre - Brincar no parque e jogar futebol, queimada, basquete. Benefícios: reforçam amizades, desenvolvem o conhecimento social e linguístico e ajudam a controlar impulsos individuais.