The headline for good: India gay sex ban is struck down. 'Indefensible', court says.
The others: Brazil presidential candidate Jair Bolsonaro in intensive care after stabbing, Lawyers say they face persistent racial and gender bias at work and It wasn't me: Pence, Pompeo and a parade of administration officials deny writing op-ed.
Não faço download nem compartilho vídeos de violência. Fico muito sensibilizada com seu conteúdo e ainda temo que eles se tornem banais pela popularização.
Hoje quebro a regra. Duas pessoas são selvagem e covardamente espancadas até ficarem absolutamente inertes no pavimento. Não, não foi em São Paulo ou no Rio de Janeiro. Não foi em Alcaçuz. Foi logo ali, nos arredores da Arena das Dunas em plena tarde da quinta-feira.
Motivação? Mais um clássico ABC x América, desta feita, entre os times sub-19. Mais uma oportunidade para que selvagens se enfrentem e façam aflorar instintos bestiais ao avistarem as cores adversárias como se fôssemos todos inimigos em guerra, cuja solução só será alcançada com a eliminação total de um dos lados.
Parece uma estranha coincidência que nessa mesma tarde um candidato à presidência tenha sido esfaqueado por um aparente simpatizante adversário. Ou seria inimigo?
Seria mesmo coincidência ou estamos sendo sugados por uma espiral que nos tira a humanidade pouco a pouco, dia após dia, até que nada mais nos reste?
O que nos falta para entendermos que o ódio não é benéfico a ninguém?
Mais: quando vamos agir de fato para extirparmos esse mal do nosso dia a dia?
No caso da política, os bons ainda resistem. Mas assistir a um vídeo como o abaixo numa cidade como Natal é a certeza de que o futebol morreu por aqui. Sim, está morto e enterrado. Ninguém fez nada por ele enquanto era possível. E tudo que se tentou também ficou pelo caminho.
Punição para os envolvidos? Sempre achamos que uns tapas bem dados pelo Bope ou pela PM resolveriam. Identificar e punir os infratores sempre pareceu uma questão menor. Melhor mesmo é escoltar torcida organizada (?). Punição para os clubes? Só para os outros, para o meu, nunca.
O futebol morreu. Foi vitimado pelo ódio, esse grande gerador de violência. A democracia brasileira também agoniza pelo mesmo motivo. Restará algo de pé em nossas vidas tão contaminadas por essas doses diárias (e cavalares) de intolerância ao diferente a que inertemente assistimos nas redes sociais?
Quantos mais serão vitimados até que comecemos a de novo valorizar o amor, a tolerância, a civilidade e o respeito?
Até quando seguiremos na normalidade da selvageria? Até quando?
Do fundo do coração, peço a quem vir estas imagens e venha a reconhecer qualquer um dos envolvidos que tenha piedade de todos nós e avise anonimamente às autoridades policiais.
Lutemos com o que nos resta de decência por um mundo em que um ser humano seja visto e respeitado por ser humano. E que essas imagens fiquem cada vez mais na memória como marcas de um passado triste, mas que conseguimos superar.
Se alguém tinha alguma dúvida da crescente força do Halloween, o famoso dia das bruxas dos países de língua inglesa, quando, num resumo bem tosvo, principalmente crianças vestem fantasias para sair de porta em porta pedindo doces ou aplicando pequenas travessuras, não precisa ter mais.
Há anos vemos o comércio brasileiro comemorando o 31 de outubro e se preparando para ele cada vez mais cedo.
Nos Estados Unidos, a data é uma verdadeira mania nacional. Adultos também celebram. Ruas inteiras ficam totalmente decoradas para festas e brincadeiras.
Aqui no Brasil, o que começou timidamente com os cursos de inglês terminou invandindo boates e bares como uma boa desculpa para um verdadeiro carnaval fora de época, embora o estilo musical passe bem longe.
Acabei de ver no AgoraRN que a Prefeitura de Natal está cadastrando ambulantes que pretendem ofertar produtos para o Halloween no tradicional canteiro central da Av. Antonio Basílio, entre a Av. Prudente de Morais e a Rua São José.
A manchete do bem: Eólicas vão investir R$ 3,5 bilhões em 27 parques no RN.
As outras: Cantor é preso por descumprir medidas protetivas em relação à ex-mulher, Talento de Beatriz Segall era maior do que Odete Roitman e Rodas de samba levam cultura e movimento ao Centro.
The headline for good: Naomi Osaka and Kei Nishikori both reach U.S. Open semifinals, a first for Japan.
The others: In 'Fear', Bob Woodward pulls back the curtain on President's Trump 'crazytown', Kim Jong-un to host South Korea's leader starting Sept. 18 and Kavanaugh ducks questions on presidential powers and subpoenas.
O presidente Eduardo Rocha esteve hoje na Comjol acompanhado de diretores, conselheiros e torcedores participando da campanha da torcida para finalizar o primeiro módulo da Arena América.
A lista de compras, cujos produtos podem ser adquiridos em até 5 parcelas, continua disponível na loja, que fará a entrega do material diretamente à Arena América.
No mês passado, começou a funcionar em São Paulo um serviço de compartilhamento de bicicletas que também atua nos Estados Unidos: Yellow.
A ideia da Yellow traz uma aposta enorme na honestidade dos brasileiros. Suas bicicletas podem ser deixadas em qualquer lugar desde que não atrapalhem o fluxo. Ou seja, nada de estação física. Mais: não há cadeado físico!
Para utilizar uma das bicicletas da Yellow, o usuário precisa fazer o download do aplicativo da empresa. Pelo GPS, ele encontra a bicicleta mais próxima e coloca créditos para usá-la (R$ 5 - R$ 40). O destravamento da bicicleta ocorre pelo leitor de QR code do mesmo aplicativo. Pronto. É só sair pedalando.
No fim do percurso, basta travar o equipamento pelo aplicativo e deixar a bicicleta em qualquer lugar que não atrapalhe o fluxo, como eu citei acima. Não é prático?
Segundo a empresa revelou ao site da Veja, o tempo médio de utilização é de 15 minutos ao custo de apenas R$ 1. Estima-se que sejam pecorridos 3 km nesse tempo.
As bicicletas são obviamente rastreadas por GPS e, segundo o presidente da empresa, que já foi presidente da Caloi, Eduardo Musa, suas peças não servem em outras bicicletas.
Eis um grande teste de honestidade dos brasileiros que começou por São Paulo. Espero que vejamos a verdadeira essência da nossa gente e que finalmente nos engajemos na economia do futuro, que prevê menos individualismo e mais compartilhamento. Nossos bolsos, nossa saúde e principalmente nosso trânsito agradecem.