domingo, 5 de agosto de 2018

Today's headlines (08/05)

The headline for good: Between 1979 and 1989, humankind first came to a broad understanding of the causes and dangers of climate change. We almost stopped it.

The others: Anti-vaccine activists have taken vaccine science hostage, Venezuelan president targeted in attempted drone attack, minister says and Trump mocks the intelligence of LeBron James and Don Lemon.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

sábado, 4 de agosto de 2018

Série D 18: Finais - volta

18h30 - Estádio Amigão - Treze x Ferroviário (Esporte Interativo)

Série C 18: Décima sétima rodada

Sábado
16h - Estádio Mário Helênio - Tupi x Volta Redonda (B)
16h - Itaipava Arena Pernambuco - Náutico x ABC (A) (Esporte Interativo)
16h - Estádio Santa Cruz - Botafogo-SP x Ypiranga (B)
18h - Arena Pantanal - Cuiabá x Tombense (B)

Domingo
15h30 - Estádio Germano Krüeger - Operário x Bragantino (B)
15h30 - Arena Joinville - Joinville x Luverdense (B)
16h - Estádio Manoel Barretto - Globo x Botafogo-PB (A)
19h - Arena Florestão - Atlético-AC x Confiança (A)
19h - Estádio Adauto Moraes - Juazeirense x Santa Cruz (A) (Esporte Interativo)

Horário das reprises

Hoje a GloboNews liberou a ordem e o horário da reprise de cada sabatina desta semana da Central das Eleições:

8h30 - Álvaro Dias
11h - Marina Silva
13h - Ciro Gomes
15h30 - Geraldo Alckmin
17h30 - Jair Bolsonaro

Pelo amor de Deus, assistam a todos!

Manchetes do dia (08/04)

A manchete do bem: Petrobras registra lucro líquido de R$ 10 bilhões entre abril e junho.

As outras: Ex-militar da Nicarágua atirou em brasileira, Ministério da Educação tenta recursos para Capes e Relatório aponta violação de direitos em Alcaçuz.

Bom dia a todos!

Fonte: Tribuna do Norte

Today's headlines (08/04)

The headline for good: Brazil's Supreme Court considers decriminalizing abortion.

The others: Workers hardest hit by recession are joining in recovery, Star athlete is injured in egg attack, and Italy debates 'a racism emergency' and Las Vegas Police release final report on massacre, with still no idea of motive.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

Para não piorar

A GloboNews vai repetir na íntegra as 6 sabatinas com os candidatos à presidência Álvaro Dias, Marina Silva, Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Jair Bolsonaro neste sábado, 04/08, a partir das 8 da manhã.

Pelo amor de Deus, assistam! O Brasil não pode se dar ao luxo de eleitores votando em branco, nulo ou se abstendo de votar ou ainda votando sem ter a menor ideia de que projeto de país estão elegendo.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Podcast: Ainda dá tempo

É possível rejuvenescer um coração sedentário ainda que na meia idade.


Isolamento almejado

O América parece seguir a passos firmes para se afastar de vez de sua torcida. Não bastasse permanecer combatendo qualquer possibilidade de o sócio torcedor ser chamado a assumir responsabilidades nas escolhas de futuro do clube e de estar fora por sua própria incompetência de competições oficiais até 2019, agora os dirigentes americanos cismaram de bloquear comentários dos seus torcedores na conta do clube no Instagram.

Inicialmente preciso esclarecer que não frequento o Instagram. Mas torcedores que estão indignados com o comportamento do clube estão convocando todos a deixarem de seguir a conta do clube nessa rede social (clique aqui) e me provocaram a expor minha opinião a respeito.

Não é de hoje que o América não nutre bons sentimentos em relação à democracia. Não faz muito tempo eu até fui bloqueada pelo clube no Twitter. Não entendo como uma pessoa jurídica pode bloquear perfis em qualquer que seja a rede social. Como expandir sua influência? Como chegar a novos perfis de torcedores, como aqueles que não frequentam as arquibancadas, mas que são consumidores em potencial?

A postura das famílias que dominam a política do clube também dá o tom: para elas, quanto menos gente se intrometendo, melhor. Daí a enorme resistência de colocar o clube em harmonia com as práticas mais atualizadas quanto à participação efetiva na vida política da agremiação.

Não sei como se dá o bloqueio no Instagram. Imagino que o clube poderia remover apenas comentários que incidissem em crimes de calúnia, difamação, injúria ou de incitação ao ódio gratuito. Críticas à forma de administrar e aos resultados obtidos? Essas fazem parte da democracia, que é a convivência por excelência dos contrários. Essas tendências ditatoriais de inadmitir a discordância não têm a menor razão de ser em lugar algum, imaginem numa agremiação esportiva, que reúne amantes do futebol, esporte em que dois times se enfrentam em busca da vitória. Sem os contrários, como disputar uma partida? Qual a graça de um jogo com só um time em campo? Como vibrar com uma vitória se não há do outro lado um grupo disposto a também conquistá-la com unhas e dentes? 

A impressão que essas atitudes que surgiram com mais força no América a partir de 2016 passam é de que há uma campanha firme no clube para afastar completamente a torcida do clube. Aliás, não só a torcida, uma vez que há notícia de reunião do conselho deliberativo com apenas 10 conselheiros presentes. A quem interessa um clube nas mãos de poucos? Quem fiscaliza quem numa situação assim? Como ficará o patrimônio do clube sem que forasteiros (assim se denomina quem não tem o DNA) estejam atentos às decisões tomadas? Quanto dinheiro mais o América precisará pegar emprestado (ninguém doa) com abnegados? Mais: até quando o patrimônio aguenta essa rotina de abnegados decidindo errado e emprestando dinheiro ao clube para cobrir o rombo de seus próprios erros?

Sem a torcida por perto, é muito difícil romper esse ciclo que empurra o centenário América Futebol Clube rumo ao ostracismo. O exemplo do Alecrim, às voltas com esquisitos leilões trabalhistas, além de alerta, começa a parecer objetivo firme. Quando o patrimônio acabar, só restará a torcida. Ainda restará?

Noite cultural

Nesta semana, vivi uma quarta-feira quase inigualável. Saí de casa para acompanhar 2 programações culturais e acabei levando 4 de lambuja. 

As esperadas eram o 3.º Salão Dorian Gray de Arte Potiguar, que começaria às 18h30 no Museu Café Filho, e o show Eu e a Máquina, de Yrahn Barreto, às 20h no Sesc. Estacionamos o carro próximo ao Sesc e fomos a pé até o Museu Café Filho, que fica na Rua da Conceição, por trás da Assembleia Legislativa do RN. 200 obras de 100 artistas potiguares me esperavam. O que eu não esperava era que essa noite fosse tão concorrida. O espaço ficou absurdamente lotado. Muita gente aparentemente não tinha ideia do que é apreciar um quadro. Selfies irritantes e gente escorada nas próprias obras (isso mesmo!) quase me fizeram infartar de estresse. Também não houve ar-condicionado que desse conta daquela ocupação.

 Museu Café Filho
Imagem minha

Apesar dos pesares, consegui conferir uma boa parte dos trabalhos. Não sei se meu senso ficou muito contaminado pelo ambiente inóspito, mas acho que apenas umas 7 ou 8 obras me agradaram de fato. 2 tinham até potencial para adornar as paredes daqui de casa, uma mais do que a outra. No tumulto, só lembro o sobrenome do pintor: Neves.

Como a mostra segue até setembro, vou tentar visitá-la mais uma vez - queira Deus sem esse tumulto inicial para que possa entender melhor o que se passa.

Saímos dali de volta ao Sesc. Como ficou show a praça construída e bem iluminada na frente da Secretaria Municipal de Tributação (ainda é?)! Local agradabilíssimo. Até reencontramos o flanelinha do tempo em que fazíamos musculação no Sesc.

Já no Sesc, fomos encaminhadas a uma outra exposição, ou vernissage, dessa feita, do artista Lucas MDS: A estrada é longa, que também fica em cartaz até setembro. Adorei! Todos os quadros são retratos impactantes, vivos. Há ainda alguns MP3 players com headphones para apreciarmos poesia nordestina. Todas nós preferimos essa exposição àquela.



Nós n'A Estrada é Longa no Sesc
Imagens minhas

No lado de fora, uma banda tocava num clima "música de rua". Ainda deu tempo de conferirmos a execução de Anunciação, de Alceu Valença, muito empolgantemente acompanhada pelas vozes de todos que prestigiavam a banda - infelizmente não peguei o nome.

Também fiquei impressionada com a nova estrutura da academia do Sesc, nem de longe a mesma dos nossos tempos de musculação.

Por fim, vibramos com Yrahn Barreto (postagem própria abaixo) e fomos acompanhadas até o carro pelo antigo jovem flanelinha.

Foi uma senhora noite cultural. Vai demorar a se repetir com tanta maestria e dificilmente sairá de nossas memórias. E sabem quanto custou? 0, zero, nada. Tudo gratuito. Quem disse que é preciso gastar muito para se ter uma boa programação?